Crônicas sobre Escola
A escola é semelhante ao casulo. Quando a lagarta se torna borboleta e começa a sua luta para voar sobre tudo, todo aprendizado está em se livrar da casca. O ambiente molhado e apertado é o seu desafio. Momentos constrangedores para quem assiste, mas vida que renasce para quem um dia foi lagarta e hoje voa soberana com as suas lindas asas. A educação é um polo fundamental para o crescimento do ser humano e todos precisam passar por ali com qualidade, senão ficarão pelo caminho estático. Se você ajudar a borboleta a sair do casulo ela morre em seguida, assim como os pais que não ajudarem os seus filhos na educação escolar os verão morrer precocemente numa juventude sem aspiração alguma por falta de apoio paterno e materno. Quando se ama de verdade, ama os seus com todas as angústias que se possa ter. São sofrimentos emocionais que não passam de um sinal de que está na contramão da razoabilidade e da verdade que se espera de si mesmo. A criança precisa de uma boa educação, junto ao carinho dos seus pais e dentro de uma boa escola para dar os primeiros passos. No final, com certeza virá uma boa profissão para começar a vida adulta, assim conseguirá ir longe, mas sem esse apoio dificilmente alcançarão essas vitórias.
Posso chegar a ser o melhor aluno da escola, curso ou faculdade, a ser o melhor funcionário ou ser dono da melhor empresa que seja; além de tudo, vou tratar todos do mesmo jeito que comecei do zero. Não sou maior que ninguém, tá ligado?! Posso ser até melhor, pois meu foco, minha força e minha fé, minha vontade de vencer foi mais forte que a do adversário, próximo, oponente... A coragem, lutei e corri atrás do melhor para mim, dei o meu melhor e tive resultados positivos através da minha competência, porém maior não. Nunca maior que ninguém e nem maior ou melhor que Deus! Sacou a pegada?!!!
Acredito que a grande missão da escola é atrair o aluno, o mundo da criminalidade tem muitos braços, a escola(entenda-se escola como o professor) só tem dois. Então, todo esforço é válido e é pouco pra que a escola nunca perca seu papel social, que é o de educar para o exercício da cidadania. Botar o aluno pra fora de sala e punir, é muito fácil, qualquer um pode fazer. Mas não é isso que diz a boa pedagogia.
Mãe tem a alma da natureza, que defende a cria na selva, na relva, na escola, na ponte ou no telefone. Mãe é umbigo com umbigo transmitindo emoções. Depois de certa idade, não precisa de cordão, basta olhar em seus olhos. Ela saberá. Ela saberá exatamente do que você precisa sem que tenha que palavrear uma única vogal. Mãe é o sentir inexplicável, o transbordar do fogo que acalma, é ela que lava nossa alma com sabão de amor, nos deixando novinhos em folha para um novo alvorecer na terra. Colo de mãe é espaço que não se sonega em qualquer idade. Sensação de amar a mãe é como desapercebidamente avistar na praia um golfinho. Mãe é presente enviado com fita colorida embrulhada em caixa especial com seu nome na etiqueta: De - Deus, Para - Você.
Aos pais que não podem pagar um professor, nem escola particular ao filho. Comprem livros, muitos livros, ensine a criança a ter gosto pela leitura. Não deixem que a criança se afunda na ignorância, esse é o caminho mais triste e difícil. Pode ser que ele não terá um excelente trabalho, nem será tão bem sucedido no futuro, mas certamente terá decência, e poderão agradecer um dia pelo investimento daqueles que acreditaram que ele não seria mais um cidadão medíocre deixando a vida simplesmente passar.
Um dia me perguntaram se eu era mestre de alguma antiga escola iniciática esotérica. Eu sorridente respondi.Sou apenas um modesto, inacabado e curioso caminhante buscando ser a cada dia mais atento aos infinitos encontros, conhecimentos, reflexões e aprendizados dos caminhos que se revelam, generosamente.
A escola maternalista está equivocada, técnicos da educação acham que alunos são bons porque são amados, e deveriam ser amados por serem bons! Dar não ajuda ninguém, as pessoas precisam de dignidade. O mundo já está cheio de "esmolengo". E assim, ao invés de "vender" ESTUDANTES, ela "compra filhos".
" Quando eu morrer e forem me homenagear dando meu nome para alguma escola, que seja uma escola do futuro com visão além do horizonte, onde a tecnologia é sempre presente, onde as aulas são livres e os laboratórios são completos para pesquisas, a escola que estudar não é uma obrigação e sim um prazer, sem paredes.
Aos jovens pobres que nasceram neste século e que não pensam em largar a escola, estão destinados a serem a esperança da nossa pátria...não sejamos iguais a nossos pais,pois eles infelizmente são tapados...sejamos corajosos,pacientes..pois se juntarmos nossos conhecimentos, com certeza no futuro próximo salvaremos nosso PAÍS...#BrasilSemCorrupção
Toda escola concretiza suas ações na medida em que se propõe um foco para o seu percurso. Há várias maneiras de se caminhar, através disso é preciso prever, antecipar e avaliar sua trajetória. Algo denuncia que a relação pedagógica anda mal quando esse espaço mostra a mesma arrumação e os mesmos registros, diante disso faz-se necessário problematizar alguns pontos para que dessa forma haja reflexões sobre o vivido e o que ainda há de ser vivenciado.
Sou de opinião que cada nova escola inaugurada dentro das comunidades pobres violentas das periferias das grandes cidades brasileiras deveriam homenagear nossos heróis, os bons lideres comunitários, bons professores, bons policiais, que tombaram nas lutas de defesa para a não violência da própria comunidade.Parar com esta coisa de colonia imperial estrangeira homenageando figuras internacionais publicas, que nada tem haver com nossa historia, nunca visitaram o Brasil e nada fizeram para melhorar a nossa caótica e cada vez mais dura e violenta realidade.Devemos saudar e homenagear nossos heróis e demarcar com a legalidade e o vigor cultural constitucional todos os lugares re conquistados.
Em casa, no trabalho, na escola, ou qualquer outro lugar onde estejamos, que possamos exercitar sempre o colocar se no lugar do outro, a compreensão, a solidariedade, a preocupação verdadeira com as pessoas, o abraço e o sorriso que acolhe, o amor pelo próximo...esta energia positiva muda o nosso dia, muda o dia das pessoas que convivem conosco pra melhor! Experimente!
A Teoria Geral foi escrita numa linguagem muito densa. Keynes se havia formado naquela escola clássica de pensamento econômico com a qual ele acabou por romper. Mesmo nos momentos em que buscou usar termos mais coloquiais, Keynes foi mal-interpretado. Na passagem em que diz que, na falta de algo melhor, o estado deveria contratar pessoas para fazer buracos e outras para tapá-los, ele usou uma força de expressão para destacar o quão crítica era a situação econômica na década de 1930. Queria simplesmente conclamar os governos a fazer alguma coisa útil. As pessoas, no entanto, entenderam que Keynes estava mandando gastar dinheiro a rodo. Em economias emergentes como a nossa, entretanto, há muito para ser feito. Falta infraestrutura logística, tecnológica e social. Há escolas, hospitais e segurança insuficientes e com baixa qualidade. Em um extremo, é uma falta de investimento na estrutura física e econômica do país. Aeroportos depredados, estradas ou aeroportos faltando. Em resumo, existe muita coisa melhor para se fazer do que ficar abrindo e tapando buracos.
São tantas leis inúteis na escola, e várias ordens momentâneas, e diretrizes atendendo os caprichos de cada um que assume um cargo, visto que a rotatividade é grande, que o professor morre de velho e não aprende a ser um bom professor. E o pior, é a escola quem diz para o aluno se o professor é bom ou ruim!
Tanto a família quanto a escola desejam a mesma coisa: preparar as crianças para o mundo; no entanto, a família tem suas particularidades que a diferenciam da escola, e suas necessidades que a aproximam dessa instituição. A escola tem sua metodologia, filosofia, no entanto ela necessita da família para concretizar seu projeto educativo.
“A passividade da escola é de uma dimensão espantosa diante dos problemas sociais, comportamentais e éticos, pois a escola dos meus sonhos se prende a um discurso pedagogicamente correto e pratica ações grosseiramente incorretas, a ponto de ser injusta: não cumpre metas, não busca alternativas e, como na política, nela imperam as falácias, pois há um medo de tomar resoluções drásticas e provocar mudanças”.
“O mundo evoluiu numa velocidade tão alarmante que a escola se distancia da sociedade e se perde pelos caminhos que antes acreditava serem trilhas seguras; a escola de paredes e grades está perdendo terreno para a “escola da vida”. Seus atrativos são fantásticos: portões amplos, corredores iluminados e mestres com “habilidades e competências” para transformar seus alunos em doutores na arte de ser delinqüentes, pois a tradicional continua estagnada no tempo, com técnicas e princípios que não educam, e, mesmo com os avanços da ciência, que buscam caminhos alternativos para sanar problemas emergentes, estamos distantes de termos uma educação que cumpra metas para que a escola atinja as suas funções sociais.”
“É preciso edificarmos a escola, para desmoronar um sistema falido, ignorar as utopias para suprir a carência de profissionais responsáveis, éticos, educados e atrair para a sala de aula ferramentas que eduquem por meio de métodos que não excluam; com educadores conscientes do seu papel transformador de pessoas, não de mundo, pois o mundo está em constante processo de transformação, e seu aluno é mais um com trajetória traçada. E, para que essa trajetória seja direcionada para um caminho de vitórias, é preciso que a Educação prepare humanos para acompanharem essa metamorfose; de gestores que façam da escola “tecnológica” um local de acesso desejado e de administradores que não usem a escola como cabide de emprego para cumprir promessas políticas”.
“Com o olhar no futuro e os pés no passado, a escola dos sonhos não tem ritmo para acompanhar os passos de uma sociedade capitalista que tem ambição de sair do lugar-comum para não ser espezinhada pela globalização. A obsessão de atingir esse objetivo a impede de formar cidadãos autônomos, conscientes das suas responsabilidades na sociedade, preparados para arrostar os desafios do mundo, e isso exige uma escola que eduque para a vida, e a que temos impele seus alunos para a escola da vida”.
“Com tantos impedimentos, a escola futurista não evolui em tempo real para acompanhar os passos de uma sociedade cada vez mais eletrônica, cuja placa-mãe armazena dispositivos que atraem o futuro a cada reset(ada) do tempo. O seu progresso é tão lento que ainda não conseguiu se livrar sequer do quadro de giz. Daí as dificuldades para inserir as tecnologias de ponta disponíveis para o sistema de ensino, pois, em plena era digital, computador e Internet ainda são bichos estranhos para muitos professores, que, sem intimidades com esses “monstrengos”, se ajeitam como podem para ludibriar seus alunos, colocando remendo novo em tecido velho.”
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