Crônicas sobre a Morte
UMA PORÇÃO DUPLA!
No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. —Isaías 6:1
Após fazer o seu pedido ao caixa de um restaurante que vende pratos rápidos, os caixas costumavam fazer aquela famosa pergunta: Você gostaria de aumentar o seu pedido? Na verdade, perguntavam aos clientes se queriam mais do que já haviam pedido.
De forma semelhante, quando entramos na presença de Deus, eu creio que Ele nos pergunta: Gostaria de compreender-me melhor, hoje?
Isaías teve essa experiência com Deus. Através de um momento de dor em sua vida, ele viu o Senhor “assentado sobre um alto e sublime trono” (Isaías 6:1). Por meio deste encontro, Deus aumentou a compreensão de Isaías sobre a Sua santidade. Ele viu a absoluta excelência moral de Deus a qual unifica os Seus atributos.
Deus também aumentou a percepção de Isaías sobre o seu próprio pecado (v.5). Tal percepção expandiu a compreensão que o profeta tinha sobre a purificação e o absoluto perdão de Deus (vv.6-7). Somente ao compreender a profundidade de seu pecado, ele pôde apreciar e aceitar o perdão e purificação de Deus. Finalmente, seu encontro com Deus o levou a declarar-se disponível e pronto a comprometer-se em alcançar outros e ajudá-los a aumentar o seu conhecimento de Deus (vv.8-9).
Vamos pedir que Deus aumente nossa compreensão de Sua grandeza, hoje. —MLW
Aprender sobre Deus é fascinante. Conhecê-lo pessoalmente transforma a vida. Marvin Williams
entre momentos
entre a morte
sentidos diferentes
ausentes
por assim então.
jogado por horas afio
e um destino.
te amar por amar
sem esperar
que volte ou apareça
de uma forma ou outra
desejei ate as profundezas,
entendo o abismo que conduz,
vagamente pairo num vórtice,
puro de complexidade,
vejo que abandonou a vida,
pois nunca amou como te amei,
realmente tentei, sabe,
não foi o suficiente,
sempre um mundo destorcido...
Que pena sinto, minha LINDA AMADA, por um dia; a má morte vir separar-nos.
Posto tal, a TI, dedico este desejar:
Não há em este morrer, nada mais triste;
Que termos que ir deixar, quem tanto AMAMOS;
Por causa da tão má, morte que existe;
Pra nos roubar, de/a quem tanto gostamos!
No meio desta tão grande tristeza;
Feliz; é o primeiro que matar;
Por nesse matar, haver a certeza;
Do não ter; ver dela, ao outro a levar!
Por ver tal apanhar; ser um morrer;
Duas vezes, neste pobre viver;
Sorte terá, quem por tal não passar!...
Por tal, desculpa AMOR, o meu querer;
Por ser de ambos, primeiro querer ser;
Pra não ver essa peste; a dois matar.
Com o carinho do AMOR; desculpa esta minha fraqueza!...
Que pena sinto, minha LINDA AMADA, por um dia; a má morte vir separar-nos.
Posto tal, a TI, dedico esta mágoa:
Que o saber da certeza da partida;
Não há em meu viver, um maior sofrer;
Por ter que te ir deixar, minha Querida;
Neste morrer; sem te poder valer!
Oxalá; que a partir, seja eu o primeiro;
Para se O PAI deixar; te vir buscar;
Por querer ser sempre o teu companheiro;
Mesmo após a má morte me apanhar!
Pois quer Tu, quer @s nossos dois Filhinh@s;
Por serdes a razão do meu viver;
Sereis toda a razão do meu chorar!...
Chorar, por deixar-vos meus Pequenin@s;
Chorar, por tal morrer; separar ter!...
Chorar, tão só; por ter que vos deixar.
Já com saudades; e muitas lágrimas…
Porque neste viver pra morrer, nenhum de nós; à morte certa escapará, para meditar aqui deixo este pensar:
RENASCER...
Feliz de quem da morte, renascer;
Por ela; nenhuma vida ir poupar!...
Pois da tal, ter nascido em seu morrer;
Foi nele; a Vida ter sabido achar.
Pois ter por quem nos mata, lealdade;
Por só; estar em nós, pra nos matar;
Não é viver, mas morrer na verdade;
Por não saber à Vida; valor dar!
Feliz de quem na vida renasceu;
Da morte, que cá está pra matar;
Por ter podido; tão má, derrotar!...
Pois com tal; o seu morrer, inverteu;
Por em Si, tanta Vida Se Encontrar;
Por tão; Bem A ter sabido ajuntar!
Com Carinho;
Vernáculo do Amor
Incondicionalmente a amarei
Em vida e após a morte
Num barco sem nau a navegar
Teu coração é meu passaporte
Ao perfeito mundo onírico
Que se tornou realidade
Negar amor é um ato ilícito
Vai trucidar a felicidade
De apreciar minha cônjuge
Incólume em meio a dor
Almejando o horizonte
Exercendo o vernáculo do amor
Existo e estou vivendo.
Insisto e sigo envelhecendo.
Resisto mas vou morrendo.
A vida e a morte digladiando, alguns nem vê a luz do sol, outros nem aprendem a falar, e outros chegam a andar e viver um pouco mais, e tantos outros chegam a envelhecer. Mas, cedo ou tarde, sabemos o suceder.
E assim ansiamos, em algum lugar da eternidade, ver vencida a morte e toda a maldade.
POETAS NÃO MORREM
Dizem que os poetas morrem...
Esses dias mesmo disseram-me 30 anos da morte de Drummond.
Não entendo, estou aqui com ele!
Não sou espírita! Estou aqui com ele!
Posso ouvi-lo, senti-lo, aprender com ele, ver suas palavras se materializarem nas mais puras e inteligentes lições de vida.
Como pode um defunto fazer tudo isso?
Drummond vive!
Os poetas não morrem!
Você não entende muito bem o que é a morte, até entender o que é a vida.
Até entender que fama ou anonimato, riqueza ou pobreza, beleza ou feiúra, bem ou mal, não fazem a menor diferença.
Um dia você acorda, segue sua rotina normal e de repente algo acontece. Uma tempestade, um mal súbito, uma bala perdida, um cadarço enroscado, um sinal vermelho ignorado.
Sempre há um motivo por trás de um adeus.
Talvez a desatenção em olhar o sinal, talvez a tentativa de salvar outra vida, talvez o desejo em realizar um sonho, talvez a pressa, talvez uma doença, talvez o sono, talvez um amor.
Nós nunca saberemos sobre os minutos e os segundos que antecedem um adeus. E é por não compreender a partida, que dizemos apenas: "Vá em paz... Vá com Deus".
Olá, doce sofrimento
Eu sei que você vai causar a minha morte
Sinta-se como de manhã após um êxtase
Eu estou me afogando em um mar sem fim
Olá, amigo antigo
Aqui está a miséria que não conhece fim
Então estou fazendo tudo o que posso
Para ter certeza de que nunca mais amarei
Queria que eu que não soubesse
Aonde todos os amores quebrados vão
Queria que meu coração fosse feito de pedra
É, se eu fosse à prova de balas
Eu adoraria preto e azul
Se eu fosse sólido como uma joia
(...)
"o chamado da morte"
Ela habita em me, vive correndo no meu
Sangue! Gritando e chorando! Sorrindo e caindo.
-mas como você consegue me ver?
Vejo qualquer coisa, e de tudo posso fazer ;com apenas um piscar de olhar posso seu mundo apagar, e assim sua depressão eu vou piorar.
Sou seu pior medo, sou seu pesadelo, sou TUDO de ruim... mais é apenas o começo dessa guerra! Espere e verás que nem tudo vai ser alegria... chegou a minha hora!!! Chegou o fim.
¥( viva hoje POIS amanhã seu mundo pode se desligar assim como seu cerlular...) ¥
É A MORTE
É a morte que traz da terra
Todos os ossos lavrados
Negando o descanso do corpo
Na agonia deste instante
Onde reza com fé sem defesa
Que a dor passe em noites cãs
Nas pútridas manhãs da sua morte
Palavras forjadas em azedume
Vidas que se vão à sua sorte
Carne putrefacta agonizante
Purificada glória em poesia
Num amanhecer feito de paz
Numa vida perdida num raro dia ♥
A Morte
Estive em um funeral ontem e ouvi repetidas vezes sobre a tristeza da morte, mas como podemos ver a morte com tamanho sofrimento? Tudo tem que ter um fim e esse é o combustível que mantém a engrenagem do mundo ativa. É isso que nos faz acordar e batalhar a vida. Ganhamos um grande presente e nada nos foi exigido. Cada um está livre para fazer o que achar melhor e se transformar no que quiser ser. Somos livres. A morte é somente um “até logo” e logo vamos nos reencontrar na próxima festa. A morte é o momento em que as cortinas se fecham e o público fica ali paralisado, pensando sobre a incrível experiência que foi presenciada. É a angústia que se sente antes de se constatar o milagre. Não se deveria sentir dor ao se brindar uma grande existência, uma vida de glória e a glória da vida. Só há dor e decepção nas histórias insignificantes, daqueles que nada fizeram; que não se apaixonaram; que não correram perigo; que não se doaram; que não erraram e tentaram novamente; que não se machucaram e arriscaram outra vez; que acalentaram uma mágoa como um filho bastardo em vez de abraçar o perdão. Ora, o que você espera de uma criança quando lhe dá um brinquedo? Apenas que ela se divirta e seja feliz. É isso, simplesmente!
Oh morte...
Oh morte que ronda as madrugadas,
busca em silêncio uma alma sofrida.
Não vês que em todos os planos,
não há salvação nem amor pela vida...
Oh morte que conhece o adeus
de páginas arrancadas de um diário,
comunga neste corpo insano,
envolvido nas contas de um perdido rosário...
Oh morte que ora fria e prisioneira,
ronda e espreita o infinito cansaço,
abraça e acolhe por fim, o desespero
de quem só conheceu o fracasso...
(13/03/06)
FLORES NA ALMA
Quando a morte chegar
As flores serão imortais
Os lameiros verdes e frescos
As fragas estarão escaldantes
Pois quando a morte chegar
O meu coração sentirá paz
Murmurarei uma canção
E as aves levarão a minha solidão
Para longe sem eu saber
E na mão de Deus descansarei
A minha alma
Quando a morte chegar
Sentarei-me num palácio encantado
Como numa escada estreita de ilusão
Entre um suspiro tímido de idos adormecidos
Quando a morte chegar
Espero estar pronto para recebê-la
Com a paz das flores na alma
E sem tempestades no coração desta minha partida
V
Senhor da morte, Pescador de almas!
Segura os braços gelados de sua mãe que partiu,
Criança Navegante, filha do sertão, sem palmas.
Neste caos! coração, sangue. Deus permitiu.
Céus! Pior que a prisão das ondas é ser a presa do desatino.
A água salgada cura todos os maus pensamentos.
O engano em figura de paz, manda o assassino.
Da felicidade infantil ao mundo de sombrios elementos.
O vento soprando destrói sua trança, põe por terra doces ilusões.
E vendo tanta injustiça, alma desamparada, foge atormentada.
Tanto vitupério que o Céu se revolta nesta hora de opressões.
Para enfrentar este mar de sofrimentos, trovoada.
Todos os abismos onde nenhuma estrela brilha,
O escudo da luz divina surge na fronte marítima
Acolhe um fraco humano que se humilha.
Corre a esperança na entranha da vítima.
Para a medicina a morte é quando um corpo perde os sinais vitais, para a religião é quando a alma se liberta e vai para um lugar melhor ao lado de Deus,para mim ela é inexplicável. Um vazio,um enorme buraco negro, uma ferida inflamada que cicratiza com o tempo mas deixa marcas profundas.
Porém só Deus coloca em nosso caminho o conforto,seja através de pessoas ou através de algo que está escrito no livro da vida.
Sobre sono da morte,
se tem sonhos e desejos,
além da liberdade,
se lamenta há poluição do óleo
ou acidente, ou até um crime
que povo e a natureza paga com a tristeza,
magoas que num país de contrastes
se vê o marco da ganancia...
a natureza sofre com lagrimas e gritos no silencio
o estado critico é abafado pela formas agressivas
ditos em vão o que fazer entre as balelas,
o engodo que é o descaso da autoridades...
pouco caso meras palavras meias verdades...
se expõe a real verdade estamos abandonados.
o mundo vê a destruição nada é feito...
podia ser diferente o mundo deveria ser mais unido...
as eco soluções são a hipocrisia de tais.
é ato da morte da vida.
_Viver é morrer aos poucos
sentimentos ilusórios
no limite o é morte da natureza,
o espirito ainda vive nas tradições
o lixo para o lixo
a natureza respira,
o calor e chuva demasiada denuncia o descaso,
o ser humano tenta ser melhor mais talvez seja tarde,
tornados e queimadas a destruição das floresta...
são um marco para humanidade...
se boas ações num triunfo do renascer,
tem se plenitude do se autorista,
no vulto da alma se desdem nas obras do acaso,
mero ato de devoção a vida tem esperança...
nas sombras reluz o caos deixado pelo óleo
todos tentam amenizar a vergonha
exposta pelo deleite da ganancia...
Morte ao ideais que devoram a humanidade...
morte verdadeira aqueles zombam dos ideais da liberdade.
morte aos aproveitadores da moral real,
do ser acrônico diante das palhas do mundo,
se difunde alienação dos valores morais,
sendo esses valores arremetidos ao esquecimento da sociedade.
fazendo da coisificação uma expressão atual...
arremetendo a disfunção social dos valores da sociedade.