Crônicas sobre a Morte
vampiro que sou...
tua alma me condena
a eternidade na solitude
teu silencio é morte ... em vida,
tento me lembra como era tua voz,
mas só encontro solidão,no entretanto,
na devastação do sentir... embora morto,
esteja na minha alma o sentimento que não acabou,
a dor que esta tão profunda não se apaga com copo de bebida,
está vida é um contraste do sentimento no alento eterno.
por celso roberto nadilo
A morte pode esperar.
Hoje, acordei pensando na morte. Não demonstrei receio ou medo. Sentia-me plácido e seguro. Desandei a emitir perguntas e tentar respondê-las de modo natural, racional , simples e deixando de lado os conceitos filosóficos e as explicações teológicas. Simplesmente “botei conversa fora” comigo mesmo.
À medida que as conjecturas se deixavam levar, fui também esvaziando minhas culpas, minhas frustrações e dando adeus aos sonhos findos, a amores não correspondidos e às obrigações impostas pelo “bicho homem”. Sorri livre e zombei de mim mesmo.
Compreendi que a vida é bela, fácil e o que torna o viver complicado é o próprio ser no afã egoísta de querer aglutinar os sonhos impossíveis. De querer impor o seu pensamento aos outros. De querer manipular e marionetizar os seus semelhantes. De querer exigir amor sem merecê-lo ou de não o ter suficiente para oferecer. Enfim, a vida é apenas o estágio prazeroso concedido pela morte. Simples, pois depois da vida, nada se sabe e não cabem perguntas. É o fim !!!
Sidney Tito
Sidneytito.blogspot.com
a morte lhe caie bem ate que me apaixonei por você,
o coração não pode viver de passado,
as sementes deixada pelo amor pode viver pela vida,
e caminhar na morte como desejo pode florescer,
transcende a luz que tem no coração,
mais as vezes tudo trás consequências,
no qual as feridas são perpétuas na nossas almas,
tornando o prelúdio a face da tua solidão,
mesmo que solitude seja a maior que nosso amor,
sempre vou te amar, sem me importar com minha alma.
vivo esperando que um dia acorde,
estarei o tempo todo do seu lado,
sem me importar com a vida que passou,
o importante que esteja ao seu lado meu amor.
por celso roberto nadilo
a morte tocou meu coração,
a morte abriu as janelas do meu coração.
amor a morte é feita de sonhos,
olhe nos fundos do meus olhos,
saiba que morte me beijou,
ainda estou vivo mais meu coração morreu,
olhe para o profundo dos meus sentimentos,
a vida morreu a muito tempo atrás,
olhe as janelas do céu,
não sinto mais meu coração;
porque ainda sinto a vida corre nas minha veias,
um único proposito meu amor eterno.
por celso roberto nadilo
Não venhamos a permitir a morte de nossos sonhos.
Devemos esmiuçar cada parte de nosso ser, buscar nas “entrelinhas” mais escondidas aquilo que nos faz bem!
Os sonhos mantém a vida, o” trajeto na fé” para realização deles. De fato é o motor condutor de uma caminhada feliz!!!
Nesse percurso sou “Lunática” sempre olho para o horizonte, para o céu, lua, estrelas,
De lá sempre me veio o socorro, a sabedoria, a poesia e o “encantamento” Sonha e sustenta a tua fantasia isso é o motor da vida...
Katiana Santiago
seus sentimentos reluz a morte do meu coração,
sinto teus segredos na minha pele,
e assim fogo consome minha alma,
sinto que seu coração esta vazio,
tento ligar para você só para ouvir tua voz,
lamento a solidão que sinto,
porque me abandonou em um coração vazio,
meus sonhos estão mortos,
em promessas vazias minha vida não passou alem disso...
sonhos de promessas,
matar o sentimento
meu coração morreu,
diante do desejo mais profundo meu coração morreu.
por celso roberto nadilo
o espírito frio encontra se faminto,
tua alma é o alimento, o sangue escorre,
ate que morte o toque, o ar se comprime,
o uivo do dilacerador, o corpo perpetuo,
o refém da noite dispõem do mar da dor,
seu destino termina no fio da linha...
das harpias famintas pelo gosto da tua alma.
por celso roberto nadilo
toque meu coração e sinta tua alma...
meu sangue ferve de desejo...
a morte não sanguifica nossos desejos, profanos,
somos tocados por anjos, caídos...
toque meu coração e sinta a morte...
sinto sua face fria...
sinta meu sangue e vida será eterna,
morte não paira sobre os espíritos...
venham toque minha alma,
caminhamos entre eles,
sinta o final da tua vida,
entre aqueles que já morrem,
ame o calor e sinta frio...
morremos todo dia um pouco,
sinta minha alma,
toque meu sangue,
venha deixei a solidão da escuridão,
sinto te coração batendo,
venha saciar minha cede,
a eternidade é vazia sem seu coração,
alimente mus desejos são profanos,
toque minha faça parte de mim.
-Podes me ouvir agora?” – A Morte sussurra “-Vem comigo, vem. Acorda desse pesadelo, sonha o sonho dos anjos. Vem comigo.” – Ela senta-se ao seu lado. “-Ou quem sabe... esperemos!” E gargalha. “-Esqueçamos a pressa. Na morte não há tempo. Deixa-me discorrer um pouco sobre a minha solidão. Deixa-me estar aqui contigo nesse pequeno intervalo que temos e então, só então te levarei.
Falei contigo... Falei contigo durante todo teu sofrimento, tua agonia, e ao contrário do que pensas, não desejei esse encontro mais do que desejo a nossa separação. A eternidade é vazia, certo, mas eu não alcanço o deleito no fim de vidas que tinham tanto a serem vividas, ainda que esses fins me proporcionem encontros. Espero que entenda. Não tenhas medo. Não sou o que me pintam porque o modo como me pintam é uma compreensão limitada do meu significado, não represento a euforia do paraíso, isso não, mas peço que compreendas que também não sou o dissabor do nada, do vazio. Sou paz. Uma profunda e acolhedora paz.” A morte pega-te nos braços. “-Agora vem, vem comigo, na morte não há tempo, mas não prolongarei tua espera.
Só quero que saibas que choro todos os dias por vidas como a tua, pereço como perece o mundo cada vez que perde uma alma que não teve a chance de encontrar a paz enquanto duravam as batidas do coração, pereço como perece uma floresta que perde sua mais preciosa semente que nunca usufruiu do prazer de se transformar em flor.
A morte é uma ilusão, serve para demarcar
o fim da transição de um estado para o outro.
Assim como a gota que evapora,
ou o gelo que derrete e
a nuvem que vira chuva
não deixam de existir,
Mas continuam em outro estado.
Assim é o ciclo de morte e vida.
E como o mar rodeia a praia,
assim ela rodeia tudo que é vivo;
a morte, esperando à espreita
de tudo que é efêmero e perecível
para retornar ao nível espiritual
verdadeiro, de essência imortal!
a morte de meus pensamento são parte do seu olhar frio,
sei que meu coração morreu nesse momento,
eu sou parte do céu cinza estou morrendo,
nada tem sentido, para ter um sentido?
se não tenho teu amor nada existe nesse mundo...
sem cor nada tem sentido apenas continuo...
nem sei o que é viver,
nada me surpreende apesar do frio do teu coração...
ainda estou vivo apesar do amor perdido
por celso roberto nadilo
morte, anjo ferido, coração partido,
espelho de ambições de desejos e paixões,
do começo a fim, entre laços do coração,
sentimento, partido, alma, alem do destino,
o sentimento trás marcas profundas,
nem mesmo um anjo escapa do amor,
olhe meu coração sinta minha dor,
veja as feridas e ainda desejei amar.
mesmo na solitude teu coração ainda ama,
em cada cor o destino lhe prega peças,
do qual tudo é meramente amor.
"" AGUILHÃO DA MORTE ""
Temos medo do desconhecido, do monstro da nossa incógnita!....
Dos arremedos que tem sido, a incompreensão abalável e inóspita!...
Medo da morte, do irreversível corte, umbilical, do simples cordão...
Medo do escuro, neste grande furo, cicatriz que condiz com este aguilhão.
.........""MORRE-SE TODO O DIA, QUANDO SE DORME E DEPOIS SE IRRADIA, PARA O ALVORECER QUE NOS BATE À PORTA!..... MORRER, É VIDA QUE PRINCIPIA, OUTRA MORADA EM NOVA DIMENSÃO, QUANDO O AMOR QUE NOS EXORTA, ROMPE O CORDÃO, E DELICADAMENTE O CORTA!"".......................shell
Vida que nasce da morte....
A vida de Cristo é fruto do sacrificio que Ele fez por mim e por você na cruz... Ele se deu por Amor... Ele que não tinha pecado algum, se fez pecado por mim e por você... para que hoje você pudesse viver a vida verdadeira que há Em Cristo....
Jesus é a Vida... TUDO que eu e você precisa esta Nele...
Paz, amizade, amor, alegria, conforto, esperança, segurança, forças, .... TUDO...
O desejo do meu coração é que assim como um dia eu entreguei meu coração a Ele... e este foi o dia mais importante da minha vida... e essa Vida que há Nele me faz especial, amada, feliz, porque TUDO isso eu encontro em Jesus...
Claro que há dificuldades, tristezas, decepções, etc... mas tenho meu Amigo Verdadeiro, que tem sido fiel ao longo desses anos que tenho caminhado com Ele...
E creio que Ele quer te ajudar, qualquer que seja a situação que você está passando, Ele te estende a Mão... Creia NELE...
Com Jesus há ultima palavra será sempre VIDA.... e mais ainda...
Vida Eterna...
....... Débora Aggio
Será que depois da morte existe
Vida? Sai da seca, sai da sina e
A treva nos castiga? Ou o inferno
É aquele sol, que tanto queima e
Judia?
Tudo planta e nada vinga. É o pão
Nosso de cada dia. Tanto faz morrer
De sede, morremos aos poucos a
Cada dia. De barriga bichada, ou de
Barriga vazia.
Essa é a experiência nata de toda a
Vida. Ou morrer de fraqueza, ou
Então de bala perdida. Ou de boca
Seca, ou de fome desnutrida.
Carrega a cruz da penitência, ou a
Fome misericórdia? Calejada é
Brasileira, o futuro não importa.
Para a caridade sertaneja, tem
Ao menos humilde cova.
(Calejada do cerrado, poesia tema do livro "A terra dos lobocratas" – São Paulo - 2006)
Pálida Morte, o que a precede?
Profana e desleal, a morte é o aborto da vida. Um caminho poeirento e sinistro, a estrada do além. Entidade fantástica, jaze a mente insegura dos incautos. Há olhos argutos sob o funesto capuz, olhos que tudo veem. Seu sorriso no entanto, é sem vida, revela natureza vil. O instrumento curvo de ceifar, aniquilador de almas, concerne o mais terrível pesadelo. Sua fome é voraz, seu desejo; incalculável. A vida é a afirmação veraz de um sinistro presságio, e a profecia da morte é mal agouro, um nefário acidente. Ainda que bela e abastada de esplendor a vida têm seu propósito, está ligada a um desfecho ordinário, ou talvez, à súplica dolente. Lançada ao desatino, ao labor insano, ela está em cada esquina, ubíquo, sem descanso.
O que a precede? O sopro da vida!
RESPOSTA
Nos meus dias de tristeza, nesta esfera,
Neste globo santo de vida e de morte,
Pareço-me uma praga vinda do norte,
Qual uma folha seca que o frio dilacera...
Uma alma bendita, mas posto numa era
Em que nos dias todo sofre tão forte,
E que vive a buscar as mantas da sorte
Do Deus que te veste, e voltar te espera!
Estão longe de mim às frases benditas,
As que aos meus olhos são infinitas...
As que no meu coração só rogam amor!
As minhas noites são frias, são mortas...
Será que a mim Deus fechou as portas?
“Espero-te, meu filho”, respondeu o Senhor.
UM DIA...
Quando vier até mim à morte, Amor,
Quero-te toda branda no teu viver...
Quando o dia descansar de mim, a dor
Também descansará na luz do teu ser.
Quando vier a tu’alma a eu encontrar
Nos pés de Deus empossado de paz,
Quero-te a mim, por morrer nunca mais
O amor que me deste, num fino altar!
O meu coração é um ermo desastrado
Sob o teu querer doce e imaculado,
Que descansar prometeu entre a gente.
Mas deixa-me ir sem levar-te o pranto,
Sem que anoiteça ao teu acalanto
O amar-término dum viver descontente.
sinto mau do meu interior e tenho certeza que morte minha companheira fiel de todos dias, nisso sinto monotonia,
na maldades de tuas palavras enobreço meu coração,
amor te me beija profundamente,
nisso sinto toque de um anjo,
tua palavras são vazias,não tem credito apenas a infâmias,
nada toca minha alma alem do vazio,
que lhe trás diante da minhas verdades,
deixo que tempo na solitude seja meramente...
parte do meu coração ferido,
ressentido, no fardo da luz que toca tua alma.
todos sentimentos são parte da minha tristeza,
o espirito tem vários formatos,
doce labirinto de sensações,
vadiam sobre a sobras do teu amor vazio.
por celso roberto nadilo
Não temerei a morte,
Seu beijo gélido,
Abraço tortuante,
Algo inexplicável,
Nem que por um instante.
Ela virá pra todos nós,
Um dia ela chegará,
Com um sorriso a exalar,
Com sua capa e odor,
E a vida irá acabar.
Não deve chorar por mim,
Nem por quem já foi,
Estaremos sempre a olhar,
Por quem amamos,
Até a vida de tal acabar.
As lágrimas da morte,
São como um vulcão,
Que está a desintegrar,
Tudo o que já existiu,
O rastro se extinguirá,