Crônicas sobre a Morte
A morte de nosso sonhos e desejos,
são vastos na imensidão do teu coração,
transpasso todos sentimentos na luz que acaba se...
no fundo do teu olhar morto por não amar,
em um fogo ardente perdi o sentimento,
entre as trevas da tua alma,
vejo a eternidade selada minha alma,
tento compreender tua falta de amor,
só que é silencio da tua morte,
relato meus sentimentos ao vento que passou...
embriagado por eles, momentos,
revivo mais uma vez,
quando lhe digo que te amo para sempre...
e nada mudara isso,
diante que sinto...
tudo é pequeno ou distante do amor.
abrangente em cada estante da tua vida.
mesmo no silencio sem fim.
por celso roberto nadilo
O clarão que me cegou
No vale da sombra da morte, onde a felicidade inexiste, se encontra a minha alma, perdida em meio às portas que não se abrem. Meu rosto se encontra ensanguentado em meio aos escombros de meus pensamentos, que insistem em não irem embora.
Tudo por causa da luz que vi, e que não mais verei. Tudo por causa do arco íris preto e branco, tudo por causa das lágrimas da dor que contrastam com a essência da minha felicidade.
Nada mudará, estarei preso eternamente nas algemas desse labirinto barrento e cheio de malignidades. Oh prisão sem muros, oh deuses invisíveis, pra onde levaram a minha pequena esperança?
A síntese sagaz da vida nasce na cachoeira congelada, onde a neve cai por toda a noite e o frio toma conta do meu ser. Neste lugar, nem mesmo a formosura da aurora boreal é capaz de sensibilizar minha face.
É cruel ver o brilho com meus próprios olhos e não poder tocá-lo, nem apreciá-lo. Esse feixe somente aparece nesse vale de mil em mil anos, por isso, essa era a minha única oportunidade, não mais terei vida quando a sublimidade suprema da beleza voltar a figurar por aqui. Oh deuses, façam de mim um de vós, para que eu possa ser imortal e ver novamente tamanha harmonia.
Prefiro se extinguir, a não poder mais contemplar a única coisa sempar desse lago triste e melancólico. Que eu me embriague com o cálice da morte e que o ceifeiro venha me buscar, pois, não mais existo.
A morte e só o principio
para uma nova vida e um novo
mundo onde vocês tem a oportunidade
de realizar todos os seu sonhos
e os sonhos que você vai ter
depois de realizar seus sonhos de agora
esses vão ser fácil tao fácil de realizar
que a vida não vai ter mais graça
então vive essa vida busque pelos seus sonhos
Vá alem de seu porto seguro
e não precise morrer para realizar ele
mesmo se for da pior maneira realize
explore mude descubra e faça valer
essa louca aventura chamada vida.
A morte é profunda do nada te sinto,
sinto tua amizade mais, tu some,
não entendo o que aconteceu embora,
seja o que aconteceu,
o calor se torna frio pelo que não sei,
entanto caminho no passos do meu pensamento,
sinto te amor morrendo no teu coração,
mais posso fazer se não está mais aqui,
que posso fazer é cuidar de mim,
e pensar torna se parte do passado,
como podia ser feliz, agora de longe,
magoado ou morto pelo simples sentimento de ser.
por celso roberto nadilo
A morte espreita constantemente....
tantas vezes fingimos gostar e afinal não
gostamos quando nos procura ..
Queria parar o tempo, esse tempo sem
retorno, sem dor, sem afago, sem um sorriso
da eternidade, da saudade que invade cada partida
sem rosto, sem palavras, como se fosse o ultimo
Acordar num tempo e permanecer adormecida, esquecida
no mesmo tempo ao mesmo tempo ser diferente...
dos defeitos, das qualidades, teimosias que definem ...
tantas vezes estarem certas, incertas
De entender como chorar, viver, olhar, acordar
como se fosse o ultimo suspiro de amor, de vida..
dos sonhos que parecem reais que nos moldam...
que nos mudam, afinal contentamo-nos...
com tão pouco da certeza da vida na incerteza da morte.!!
LUTAR SEMPRE.
Nada me fará desistir da luta.Mesmo com a morte e se chegar ao céu, galoparei nas estrelas para não ser medíocre e continuar brilhando. Se ao inferno, mesmo contra gosto, não me furtarei em continuar lutando. Galoparei acima dos canalhas corruptos que lá estão, para não me sufocar no meio desses excrementos.Autor:EU
Embora a vida seja difícil a morte é calma silenciosa.Eu não seria a primeira talvez também não seria a ultima. Julgada? Sempre.
Mas, de vez em quando... a vida te dá adeus de uma vez por todas.
É como se fosse uma peça de teatro quando acaba a cena de seu personagem e você é obrigada a deixar o palco. "A vida é como uma escalada mas a vista é ótima" Eu sempre quis parecer forte mas nunca obtive exito. Sempre fui excluída.
A morte parece menos terrível quando se ...
“(...) aproveita cada instante nesta linda vida. Brinque, sorria e se divirta, pois a vida é muito curta para deixar para amanhã. Viva como se não houvesse amanhã. Porque a vida é assim, devemos sorrir para a Vida, transmitir alegria e assim criar a cada instante... um ciclo de Felicidade. Sorria para o seu próprio bem, demonstrando aos outros o mesmo sorriso que gostaria de ver. Lembre-se que as pessoas mais felizes não tem necessariamente as melhores coisas, mas fazem do pouco que possuem, o melhor de tudo que eles tem. Pois nesta vida o que importa é Ser Feliz e nada mais.”
a morte é faca assassina,
desnuda de sentimentos mortos.
em tudo que se toca...
é uma sepultura de vaidades,
no deleite de arbítrio,
seja desfalecido...
em busca da eternidade
beldade sempre a bela morte,
cravados meados embora mortos,
querer é poder sem virtudes.
por celso roberto nadilo
A Dor
Vejo o dia, vejo a vida.
Vejo a noite, vejo a morte.
Vou pegar uma rosa que representa o amor,
sou ferido por seus espinhos.
Gotas de sangue minam de minha mão,
sangue que representam a dor.
Um sentimento profundo
Pessimismo, escuridão, medo da dor.
Existe a vida, existe a morte,
mas quando se sente dor,
não existe o dia, não existe a vida.
Existe a noite, existe a morte.
Não tenho medo da morte....
tenho é pena não ter vivido mais...
das viagens que não fiz, gostaria de ter feito
das rosas que não toquei e do seu perfume
das músicas que não ouvi.....
dos versos e poemas que não escrevi
da chuva que muitas vezes fugi....
do mar que eu tanto amo...
dos dias que tive medo de viver
de amar, de sonhar, de sentir
Quando eu partir meu amor cobre-me.....
de pétalas de rosas e de orquídeas...
e lembra-te sempre de mim.!
Não é mais medo da morte,
Tampouco ânsia de vida
Não é infidelidade
Também não ligo pros erros dos outros.
Eu sei o que todos pensam
Que penso no quanto errei
E no tanto de coisas do mundo
Que deixei pra trás sem pensar
A verdade é um pouco mais estranha
Complexa, embora pequena.
Penso no tanto que penso
E se penso o que deveria pensar.
O tictac do relógio se cala
E sem cessar eu o busco ao lado
O escuro é escuro demais
E o claro me fere os olhos
Tem alguém do meu lado coberto da cabeça aos pés
Eu não o conheço bem
Mas sei seu nome e lembro de seu rosto
Quase que perfeitamente
Penso nas dores que já não sinto
Penso nas coisas que não me importo de ter perdido
Penso no futuro que não tenho pressa pra que chegue
Penso na vida que estou levando calmamente
Corro o dia todo
Desafio a mim mesma e venço a mim mesma
Me perdoo também
Como ensinou Zaratustra
Nada porém me ocorre
Nada me cerra os olhos
Nada deveras existe
Que me faça adormecer em paz
Nada se não palavras.
Estou cheia delas.
Para que eu não exploda o mundo usa a noite
Para que as solte
Pois que se vá
Estou superlotada
E vocês não me pertencem,
Palavras.
-Qual o seu sonho?
-Domar meus fantasmas. Aceitar a vida como ela é. Entender o sentido da morte, e porque ela é tão cruel. Saber quem eu sou, do que gosto e de quem gosto. E por que amar é tão necessário se sempre é tão sofrido. Por que estamos vivos? Qual a função da nossa existência se somos tão individuais. Por que eu gosto tanto das pessoas e ao mesmo tempo me prejudico tanto, gosto de sofrer em benefícios alheios? Por que a tristeza está sempre pronta para me acolher? Por que o céu é tão infinito e nós somos tão limitados? Ele não foi feito para nós? Mas e você, sabe quem você é?
Na noite
Meus passos vão pela rua,
cada estrela que me olha é um desejo de morte
Não peço mais afaste de mim este cálice.
A rua passa como a vida
como os amores como os amigos
Só o olhar persiste.
Persiste em olhar e contemplar alguma coisa.
Mas, nada mais existe de belo.
nada mais tem gosto ou
se quer tem cheiro.
No olhar só o rosto dela ficou,
a vida que se foi,
os beijos que nunca pediu.
Numa noite maior um grilo canta,
e seu canto ecoa na noite,
um canto melancólico.
Suave, porém melancólico.
E agora que morri?
Me jurou de morte
Trazendo me no sangue da sua palavra
Afiou em minha língua o teu punhal que me guarda
Disse que me beberia
Que eu não era de verdade, que arei sua dor
E sente muita saudade, saudade de flor!
Me acusou de roubo
Furtando meu passado pro seu julgo
Quis que o mundo me expurgue
Agora que morri pra ti
Não acenda vela ou apele prece, pois virei vento
Olhe para o seu céu de centelhas
E se agradece!
"Dizem que no momento da morte você assisti ao filme completo de sua vida, dizem que este filme se passa num último piscar de olhos.
Se hoje, nesse instante fosse seu último piscar de olhos, e todo o filme de sua vida, sua história, medos, sonhos, feitos, ações, tudo, estivesse passando ali diante de ti, em uma fração de segundo, você obteria prazer uma segunda vez?
O que você fosse ver o deixaria feliz? Alegre, arrependido, triste?
Qual seria sua última emoção? Sentira que 'valeu a pena’? Ou o sentimento de ter sido apenas mais um?
Teria mais lágrimas ou sorrisos? Momentos tristes ou alegres? Decepções ou realizações? Amor ou ódio? O quanto você errou e aprendeu?
Teria você decepcionado quem ama, ou marcado esses com sua alma?
O que estaria no mais íntimo recôndito de seu coração?
O que você levaria ao fechar os olhos uma última vez?"
a podridão da tua alma,
beatifica o tumor do teu amor,
inobre se a fatídica morte.
cavo em pensamentos mortos,
encontro os traços tua voz,
lagrimas, porem secaram.
entrevado no sentimento...
digo lhe que é amor?
entranhado sob cava da tuas pernas,
pré digo morra sentimento,
pela folha seca que sois...
amarga que sois,
alfazema sois teu cheiro na minha cova
intercalo, o desejo morre...
no silencio da tua vida.
selo para sempre meus pensamento...
pelo amor sentido e desejo perdido...
vago num real amor morto na solitude.
Tema proposto: O crack
Crack a droga da Morte
Droga com poder tão devastador capaz de viciar o usuário logo na primeira vez. Proporciona sensações tão intensas que faz a pessoa que usa, querer repeti-las. Esse alto grau de viciosidade, o baixo custo e a facilidade de acesso. Tornou o crack um problema de saúde pública. A doença do século XXI.
Como lutar contra esse inimigo? Será que a saída é combater os sintomas ou as suas causas?
Cada vez mais o governo busca soluções que se mostrem práticas na repressão desse complexo problema social, a internação involuntária ou compulsória dos usuários. Estão, entre as medidas mais utilizadas nessa década. Contudo se mostram ineficientes e revelam a falta de comunicação e de estratégias entre as forças militares e auxiliares no controle das fronteiras.
Por isso surgiu na mesa de debate o seguinte dilema. Legalizar o uso de drogas para diminuir o poder dos traficantes protegendo assim os usuários.
Pode até parecer uma ideia ruim. Porém, a longo prazo, vem ganhando cada vez mais força. A sabedoria popular diz. Que se não pode com eles, junte-se a eles. E esse movimento de legalização do uso dessas substancias, cresce todavia que o Brasil não consegue encontrar meios que cessem esse crescimento temeroso da droga da morte. Que ainda não é a mais apreendida pela polícia mas vem cada vez mais sendo encontrada.
O usuário de crack, "nóia", viciado ou crackudo é o que mais volta para o traficante revelando não o poder desse entorpecente mas a fragilidade de todo um sistema.
Vanderson o Dutra.
Como um órfão deixado para encarar medos e decepções, vida e morte, aprendi a lidar com meus medos enquanto encarei os demônios da vida que me rodearam em meio ao desespero de estar cada dia mais morto. No caminho encontrei a arte e a ousadia, que se tornaram o meu maior tesouro. A arte me apareceu com seus desafios impossíveis, enquanto a ousadia me encorajava a resolvê-los.
Essa parceria me presenteou com a verdadeira experiência de mundo real.
Ser artista é ter um pensamento livre. Livre de axiomas e ideologias infundadas. Ter arte é ser vivo e ver a dinâmica da vida por lentes límpida ou seria enxergar por diferentes perspectivas. É disso que sou composto e é por isso que me sinto inteiro. Talvez seja o típico olhar artístico que me mantém alerta para reconhecer o verdadeiro significado da existência desse insignificante ser cuspido na larva quente e viva, viva e tão cálida que muitos desses seres, por não querer enxergar, se vão antes mesmo de existir, de fato.
Exclusivamente eu.
Já vivi o dia da minha morte dezoito ou dezenove vezes! Posso ser um anjo ou alguém que não mereça o perdão de Deus, mas sei perdoar... Alguns me consideram boa, pois sou incapaz de fazer um mal à alguém ou até mesmo desejar. Isso tem sido muita às vezes taxado como um defeito e não uma qualidade, porque as boazinhas vão para o céu e as más vão à luta.
Sou assim, exclusivamente eu, com as minhas palavras defensoras... Elas são a única arma que eu sei usar e são sinceras, mas muitos não levam à crê até porque como dizem : Uma atitude vale mais do que mil palavras.
Não me faça de tola, um dia me canso e coloco todas essas palavras em prática! Pode acreditar.