Crônicas sobre a Morte
A morte nunca é falada
Afinal ê o fim realmente
Não se volta dela..
Quanta gente se foi !!!
Amigos...
Parentes...
Pessoas que se tornaram nossos Ídolos...
Até mesmo adversários...
Não se fala na morte Parece que assusta ou atrai..
É a hora que vamos embora sem olhar para trás...
Não nos preocupamos com Que Deixamos...
O tempo vai passando e nos tornamos lembrança...
Muitas vezes até caímos no esquecimento
Por isso o medo da morte...
Resolvi falar hoje sobre a morte...
Para que possamos fazer uma reflexão juntos..
O que fizemos em vida? Qual o legado Deixaremos?
Valorizemos cada momento
Valorizemos aqueles que nos amam e muitas vezes ignoramos..
Reflitam.....
Hoje eu estou triste
Uma pessoa amiga veio me procurar porque recebeu uma notícia triste da morte de um amigo que morreu fora do Brasil, e essa pessoa sabendo que eu passei em 2021 veio se desabafar comigo.
Isso me transportou ao que eu passei durante 11 anos sendo que nos últimos sete e o cuidei sozinho e a minha ex-mulher se foi..
Aos poucos bem lentamente acompanhava a sua deterioração, Por que essa doença nada mais é que a deterioração do ser humano ela vai comendo seu cérebro através dos neurônios e você vai parando de funcionar.
Para nós que ficamos cuidando dessa pessoa o sofrimento é maior, como se fosse uma tortura consciente a ponto de você ter que conversar consigo mesmo olhando para essa pessoa imaginar que ela tá te respondendo para que você não se sinta sozinho dentro de uma prisão...
Por que você vê essa pessoa se definhando e você não pode fazer nada você tem que assistir isso acontecer É como se você tivesse com as mãos atadas.
Peço desculpas esse desabafo foi vocês do armazém mas é necessário porque a morte sempre vai mexer comigo.
Fiquem na paz de Deus🙏
Alguns dizem que a morte nivela todos mas, de que adianta nivelar embaixo da terra?
Eu acho que o sofrimento e a constatação da nossa impotência diante da Vida é o que nos nivela.
Quando compreendemos, não no intelecto mas, nas visceras, que não temos nenhum poder sobre nada e o próximo instante pode ser o último, então nos sabemos humanos e iguais.
À Morte de Maria Flávia de Monsaraz -
Silêncio todos os povos,
silêncio todas as raças,
todos os Credos,
todas as gentes!
Façam silêncio todas as
Almas ...
O Céu parou!
Calou-se a voz dos Astros,
as Estrelas não cintilam,
a noite cobriu os horizontes.
Em tudo há algo que doeu.
Por toda a Terra há um eco
de saudade:
" - Ficámos órfãos das Estrelas ...
... a Maria Flávia morreu!"
Os Anjos, em cortejo, a vieram
abraçar ...
E assim partiu: imutável, eterna!
Além de todas as palavras ...
Esférica, etérica, ampliada.
Na evidência Sagrada da Essência
do Ser ...
A morte é certa, inevitável e dura
Não se pode fugir, nem apressar sua chegada pura.
Ela vem para todos, sem distinção
Para ricos, pobres, fortes ou fracos
Não importa a condição e status
Por mais que doa, precisamos aceitar
Compreender que a morte irá chegar
E que a vida é breve e passageira
Mas que ainda assim pode ser bela e inteira
A morte não é o fim, mas parte da jornada
E nos mostra que a vida não é só sobre nada
Nos faz valorizar cada momento
E viver intensamente cada sentimento
Devemos lembrar dos que partiram
E honrar a vida que construíram
Celebrar as memórias que deixaram
E continuar seus legados, por eles inspirados.
Aceitar a morte é um processo difícil
Nessário e também sofrível
Para seguir em frente, encontrar a paz
E sempre lembrar que o amor nunca se desfaz.
Não há lugar pra vida onde há morte
De brilho destituída... sem vida.
Pálida, álgida... linda e mórbida... da vida subtraída.
Coração de gelo não mais se enternece com seu triste apelo...
Coração vazio – de vida –, desabitado...
Coração despedaçado.
Ele aqui onde se diz que a vida... num vácuo, na verdade,
Está a seguir só, mórbido... desesperançado...
Sua mão ao tocar a dela... como mil vezes antes, tremeu.
Cadê aquela corrente elétrica a que estavam acostumados?
A falta de vida... o poder da morte... quem a escafedeu?
Toca ele mais uma vez seus lábios de carmim... tantas vezes beijados...
Sente-os desbotados... não se movem... comprovam: está tudo acabado.
`Pobre moço triste’ - uma voz sussurra...
Ah Camões! Teu verso aqui cabe tão bem...
Oh! “Alma minha gentil que te partiste...’ por que partiste!?
Nunca antes havia achado a vida tão triste.
Nunca tinha vivido uma vida tão escura.
Um vento gélido soprou...
A morte o que da vida levou?
Um calor que não mais existe...
A morte o que da vida deixou?
Ele mórbido, entorpecido... de toda vida esquecido....
Segue a continuar... completamente sem sentido.
A morte:
Uma fila que ninguém escapa, e é a única fila que não temos pressa para entrar.
Dali você deixa tudo para trás, dinheiro, roupas, jóias, arrogância, amores e família.
Nem seu corpo você leva, daquele ponto em diante, só entra a sua alma, então cuide bem dela!
E não esqueça, por onde passar, deixe a sua alegria, que a melhor lembrança para alguém em ti, se espelhar.
#Pensamento de #Andrea_Domingues ©
Direitos autorais reservados 31/01/2019 às 11:00
Vazio
Ao te ver de mim, partir
e ir para um outro canto,
sinto o vazio da morte,
o céu sem nuvens e o
coração perdido.
Busco algo que não mais
existe, fico largado e solto
a própria sorte.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista (Aclac)
Membro Honorário da A.L.B - São Jose do Rio Preto -SP
Membro Honorário da A.L.B - Votuporanga - SP
Membro da U.B.E
Sal: bom ou ruim?
Para um, somos o aroma da morte que conduz à morte, e para o outro, o aroma da vida que conduz à vida. - 2 Coríntios 2:16
O sal é bom ou ruim? Não é assim tão simples, é? Por exemplo, o sal que derrete gelo perigoso nas estradas de inverno também é o sal que consome o aço dos carros. E o sal que um atleta precisa para evitar a desidratação é o sal que alguns especialistas acreditam ter um papel significativo em muitos problemas de saúde, como pressão alta.
A verdade, como o sal, tem mais de um lado. À medida que aprendemos mais sobre o que a Palavra de Deus diz sobre um assunto específico, crescemos em nossa compreensão de como aplicar a verdade de Deus à vida. Então, ao obedecermos a essa verdade, nossas vidas demonstrarão seus diferentes efeitos.
Por exemplo, como cristãos, somos o sal preservador da terra (Mt. 5:13), mas também somos um sinal de destruição para aqueles que resistem a Cristo (2 Cor. 2: 15-16). Ambos eram verdadeiros no ministério de Cristo. E porque Ele vive em nós, nossas vidas devem ter o mesmo efeito nos outros. O Salvador é misericordioso e paciente com aqueles que O invocam com fé, mas Ele também é o Juiz, cuja ira repousa sobre aqueles que resistem arrogantemente a Ele.
Vamos estudar diligentemente a verdade de Deus para que cada vez mais nos tornemos o aroma da vida para aqueles que crêem em Cristo, mas um aviso de morte para aqueles que O rejeitam. É a maneira de Deus tornar nosso testemunho eficaz.
Pensando
nisto Alguém o trata com frio desprezo
por causa de sua fé em Cristo?
Alguém respondeu calorosamente à sua testemunha?
Se somos como Cristo, alguns não gostam de nós. Mart DeHaan
Medo ou fé?
Jesus Cristo . . . aboliu a morte e trouxe vida e imortalidade à luz através do evangelho. - 2 Timóteo 1:10
Você pode nunca ter ouvido o nome de Sir Isaiah Berlin. Quando ele morreu em 1997, Arthur Schlesinger elogiou-o na Newsweek como "provavelmente o homem mais brilhante do século XX". Nascido na Letônia, Berlim acabou se tornando professor de Oxford e se destacou por suas extraordinárias realizações acadêmicas. Ele era admirado por pessoas de todos os níveis da sociedade.
Ironicamente, na mesma edição da Newsweek, Sir Isaiah disse: “Tenho medo de morrer, pois pode ser doloroso. Mas acho a morte um incômodo. Eu me oponho a isso. . . . Eu sou terrivelmente curioso. Eu gostaria de viver para sempre.
Ao expressar abertamente seus sentimentos sobre a morte, aquele famoso pensador admitiu que não era diferente das pessoas comuns. Todo o seu aprendizado não poderia libertá-lo de nossa aversão comum. Como todos nós, ele foi mantido em cativeiro pelo medo da morte (Heb. 2: 14-15).
A simples fé em Jesus Cristo pode fazer por nós o que o grande aprendizado não pode. Quando cremos nele e em sua ressurreição vitoriosa, o pavor da morte desaparece. Podemos ter certeza sobre o céu, porque nosso Salvador nos garante a vida eterna (João 11: 25-26). Porque Ele vive, nós que confiamos Nele viveremos para sempre na alegria e glória de Sua comunhão! (João 14:19).
Então, quando meu último suspiro
rasgar o véu em dois,
Pela morte eu escaparei da morte
E a vida ganho eternamente. - Montgomery
Somente o temor de Deus pode remover o medo da morte. Vernon Grounds
Quando Jesus está contente
Preciosa aos olhos do Senhor é a morte de Seus santos. - Salmo 116: 15
Uma mulher escreveu aos Ministérios da RBC sobre sua mãe que foi para casa para estar com o Senhor. Ela era muito amada e uma bênção para todos que a conheceram. A escritora compartilhou o que seu filho de 7 anos disse sobre o legado de sua avó. Expressando seu grande amor e admiração por ela, ele observou com alegria infantil: "Aposto que Jesus ficou feliz em ver a vovó!"
Eu concordo plenamente. Tenho certeza de que o Senhor acolhe em casa todos os que Ele redimiu. Quando pensamos na morte de um cristão, nossas mentes são geralmente ocupadas com a alegria que um crente deve experimentar quando vê pela primeira vez Aquele que o salvou. Que emoção contemplar Cristo pela primeira vez! Sim, ficaremos felizes em ver Cristo, mas Aquele que amou a igreja tanto que deu a vida por ela certamente se alegra cada vez que um dos redimidos chega em casa. Estou confiante de que, quando nós que confiamos nEle como Salvador, atravessarmos os portões da glória, nosso Redentor encontrará grande satisfação em nos receber em Sua presença.
Então, crente, se você está enfrentando a morte ou está sofrendo com a perda de um ente querido, pense nas palavras daquele menino: “Aposto que Jesus ficou feliz em ver a avó.” Tenho certeza que ele ficará feliz em ver você também!
Logo depois da porta escura da morte, o cristão é recebido pelo Sol da Justiça. Richard DeHaan
Deixa-me em paz!
Ó miserável homem que sou! Quem me livrará deste corpo de morte. - Romanos 7:24
Séculos atrás, sabia-se que alguns imperadores romanos infligiam a horrível punição de prender o cadáver de uma vítima de assassinato nas costas do assassino. Sob pena de morte, ninguém foi autorizado a remover o corpo da pessoa condenada.
Essa prática horrenda lembra as palavras do apóstolo Paulo em Romanos 7. É como se algo morto estivesse preso a ele e o acompanhasse onde quer que fosse.
Paulo estava expressando a experiência de todo filho de Deus. Ansiamos por pureza e santidade, mas às vezes nos sentimos impotentes no "corpo morto" de nossa natureza pecaminosa. Embora sejamos novas criaturas em Cristo e saibamos que nosso próprio corpo físico não é mau, a tendência ao pecado está sempre conosco. Isso nos faz gritar como o apóstolo: “Ó homem miserável que eu sou! Quem me livrará deste corpo de morte? ”(Rom. 7:24).
No capítulo 8, Paulo respondeu seu próprio clamor. Ele disse que, pelo perdão de Cristo, somos libertados da condenação eterna (v.1). Então, pela força do Espírito que habita em nós, somos capacitados a fazer a vontade de Deus (v.9). E um dia até nossos corpos mortais serão redimidos (v.23).
Louvado seja Deus, Cristo quebrou o poder do pecado! Ao nos entregarmos ao Espírito, podemos servir em novidade de vida.
A carne diz: faça o que você faria -
apenas seja o que você seria;
Mas Cristo diz: faça o que é certo e verdadeiro,
se você for como eu. —DJD
Cristo nos libertou da penalidade do pecado; o Espírito nos liberta de seu poder. Mart DeHaan
O que há de bom nisso?
Fomos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho. - Romanos 5:10
Quando nos deparamos com um problema feio e implacável, muitas vezes choramos: “Preciso de um milagre!” Um milagre pode acontecer, mas se não acontecer, isso significa que a bondade de Deus não está funcionando?
Deixe-me fazer outra pergunta: Por que a Sexta-feira Santa, o dia em que Jesus pendurou na cruz, chamado “bom”? Se alguma vez um milagre pareceu apropriado, foi então. Até os zombadores exigiram: "Se ele é o rei de Israel, desça agora da cruz, e creremos nele" (Mt 27:42). Mas Jesus não desceu. O autor Philip Yancey o descreve como "um tempo sem milagre".
Jesus certamente não merecia crucificação. Mas Deus, de acordo com Seus propósitos amorosos, usou o mal que Jesus teve de suportar para realizar o bem que tão desesperadamente precisávamos - para ser "reconciliado com Deus pela morte de Seu Filho" (Rom. 5:10). É por isso que esse dia horrível pode ser chamado de "bom".
Você está sentindo que um milagre é sua única esperança de ver a bondade de Deus no trabalho? Considere o que Cristo realizou - não apesar de Seus sofrimentos, mas por causa deles. Reflita também sobre a Sexta-feira Santa, o dia de Cristo "Sem milagre". Um dia você será capaz de olhar para os tempos sombrios da sua vida e honestamente chamá-los de "bons".
Enquanto Jesus estava pendurado na cruz do Calvário,
o diabo e seus demônios sorriam;
Os discípulos lamentaram e lamentaram a perda,
mas Deus e o homem foram reconciliados. —Sper
Deus usa os reveses da vida para nos levar adiante. Joanie Yoder
Outro senhor que tropeçou na Morte
Este não foi mais um tropeço. Mas também ocorreu numa floresta. Estava cerrando uma árvore, se não me engano um Eucalipto. Por incrível que pareça, esta caiu na sua cabeça. Parece idiota escrever ou ler isto. Mas aconteceu de verdade. Uma pessoa que morreu e que deixou aqui uma família. Foi um fim um tanto ridículo para um senhor que tinha tanta história.
[ASSOCIAÇÕES ENTRE CAMPOS HISTÓRICOS: O EXEMPLO DA HISTÓRIA DA MORTE]
Os campos históricos associam-se uns aos outros, de acordo com os vários temas e recortes de pesquisa histórica. Podemos considerar, como exemplo, a História da Morte. Um historiador que esteja preocupado em coligir informações sistemáticas a respeito de uma determinada população historicamente localizada – ou, ainda mais especificamente, sobre os níveis e tipos de mortalidade desta população – estará realizando uma História Demográfica de caráter ainda descritivo, em que pese a sua importância para estudos posteriores. Poderá dar a perceber – através de gráficos construídos com informações cuidadosamente extraídas de fontes seriadas – aspectos relativos à idade média com que costumavam morrer os indivíduos deste ou daquele grupo social, os tipos de morte que mais freqüentemente sofriam (oriundas de doenças, de envelhecimento ou de violência social), os bens que costumavam testar para seus herdeiros, os valores monetários que eram habitualmente despendidos nos seus enterros, os tipos de destino que tinham seus corpos (cremados, enterrados, engavetados), a qualidade da madeira empregada nos ataúdes, a presença ou não de epitáfios, a ocorrência de extrema unção, ou sabe-se lá quantos outros aspectos que poderiam compor um panorama informativo sobre a morte na sociedade examinada.
Este seria obviamente um grande panorama descritivo, objeto possível de uma História da Mortalidade no sentido em que esta pode ser definida precisamente pela recolha deste tipo de informações. A “Morte” propriamente dita é contudo um fenômeno social. Ela gera representações, comoções, expectativas espirituais para os que irão partir e expectativas materiais para os que vão ficar. A incidência de um determinado número de mortes através da Peste Negra, comprovada para períodos como o do século XIV, pode ter gerado na época um certo imaginário, ter produzido transformações na religiosidade, ter modificado formas de sociabilidade, ter dado origem a novos objetos da cultura material (como as velas de sétimo dia ou os caixões da madeira menos nobre para atender à demanda de um número crescente de mortos). Um enterro pode ser examinado no que se refere a certos usos sociais, como por exemplo a presença de carpideiras ou a ocorrência de determinado tipo de discursos de despedida, ou ainda a forma de luto e resguardo oficialmente aceita que a viúva deverá observar para não correr o risco de transgredir as normas aceitas pelo grupo.
Os ritos, costumes, tabus, sentimentos, carências e representações gerados pelo fenômeno da morte são obviamente objetos de uma História Social, ou podem ser também objetos de uma História Cultural, de uma História Econômica, ou mesmo de uma História Política (dependendo da importância simbólica do morto). O historiador da Morte que pretenda fazer uma história que não seja simplesmente informativa ou descritiva, mas também problematizada, certamente encontrará caminhos para estabelecer conexões entre as informações numéricas ou padronizadas trazidas pelas técnicas da História Demográfica e as inferências sociais e culturais. Dito de outra forma, ele se empenhará em realizar não só uma História da Mortalidade, mas também uma autêntica História da Morte.
[trecho extraído de 'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, 2004, p.23-24].
Morte a frialdade
Quão lindo seria se de repente, o mundo fosse bombardeado por bombas atômicas de amor! Ah o céu ficaria enfumaçado de alegria, e as pessoas? Contaminadas de contentamento e carinho!
Catástrofes como estas deixariam um grande número de baixas, onde as vítimas seriam as friezas recentes dos corações humanos.
Irei rir e cantar alto por um minuto... será o melhor e mais apropriado gesto fúnebre!
O Brasil é um paciente febricitante, sua miserável existência é a morte antes da morte, a morte acachapante, a morte total, a morte em vida, a morte na morte, a morte irreversível!
A pior e mais desprezível das mortes, acontece de modo preternatural no Brasil. O brasileiro é, porquanto e desgraçadamente, um ente aziago!
A morte não finda meu amor por ti.
O amor é imortal e é emoção.
Nem mesmo a morte põe fim ao meu sentimento eterno por você,
Mas que ela seja infinito enquanto eu sinta genuinamente.
Lhe entreguei, por fim, todo o meu amor que houve nesta geração.
Não deixe o sol morrer.
Não deixe a luz escurecer.
Não deixe o farol apagar.
Não deixe a chama acabar.
Não deixe de viver.
Ainda é tempo e há um amor para recomeçar.
Depois de você, eu admito que eu pude me apaixonar por outro alguém e viver novamente.
Quando eu penso em ti, eu sinto amor.
Você é para toda minha vida.
Eu descobri o segredo da tua fonte escondida.
Incrível ou não, fostes meu grande amor.
Que coisa mais linda de ouvir, eu te amo, eu te adoro, meu amor.
É possível ressignificar o sentimento de amor mesmo eu não mais compartilhando da minha rotina contigo.
Só o amor que nos eterniza o significado de vida e de felicidade.
Esse sentimento de amor está tatuado no pragma do meu coração e cravejado na minha alma.
O meu amor se transforma e nos ilumina.
Sentimento transcende qualquer tempo e qualquer barreira.
Quando um fica e o outro parte, posso te visitar viajando no trem da lembrança para uma estação chamada saudade, vice-versa.
Não se esqueçam do amor, do amor verdadeiro.
Com cor, com sabor, com perfume, com exatidão, com esperança.
És tu, amado, minha eterna fascinação.
Soneto : Asas Da Morte
Sigo em ritual fúnebre queimando em brasas
No fogo ardente que me queima vivo
Meu coração sustenta seu lado abrasivo
Enquanto meu corpo mergulha em águas rasas
Afogando-me aos poucos, num rio sangrento
Um mar de ódio que dos meus olhos vaza
Neste mar talvez que minha alma jaza
E segue em seu íntimo sem sentimento
Talvez por um tempo eu mesmo me conforte
Com a dor que enfrento em minha consciência
Ou somente viva crendo na ciência
Que talvez um dia eu possa voar distante
Enquanto meu lamento segue tão constante
Voarei nas asas desta nefasta morte
Para quem já sofreu muito ao longo da vida, e já esteve a beira da morte, uma traição não é nenhuma novidade, já que o mal existe e é conhecido.
Porém, o que traz mais sofrimento é a mentira e negação por parte de quem deveria agradecer todo o seu apoio.Trair e manter o traído ao lado.
É humilhante ter que fingir que nada aconteceu.
É degradante ter que conviver com algo escondido, negado, fingido e apagado da memória.
Deus é a verdade, a liberdade e a luz em nossa vida.
O oposto disso é a pessoa que trai!