Crônicas para Crianças
É sempre bom “educar as crianças para não punir os adultos”; educar uma criança NÃO é somente enchê-la de mimos, carinho, presentes ou de tarefas… é sim fazê-la perceber o verdadeiro valor da vida e os seus diferentes momentos, fazê-la entender que não apenas tem direitos, mas também deveres. Por vezes ser duro com seu filho não é maltratá-lo, é sim prepará-lo para uma vida futura de muitos êxitos.
Por todos os moradores de rua que a mídia não da importância. Por todas as crianças com fome na favela ou embaixo da ponte. Por todos os pobres rejeitados que estão na fila do S.U.S. Por todos os idosos aposentados que não ganham nem para uma caixa de remédios. Por todos os pais se que se arriscam pendurados no lado de fora de um prédio para por sustento na mesa da família. Por todos os animais maltratados. Por todos os que perderam seus familiares em acidentes de trânsito. Por todas as crianças que "desaparecem" vítimas de abusos, violência, tráfico de órgãos, por todos que o governo tirou dos seus barracos pra montar estádios de futebol para gringos ricos. Sabemos que um pai de família pobre não gera ibope. Então se você está com pena de um multimilionário que caiu da sua mansão e morreu eu entendo, mas ninguém fica de luto quando um pobre ou bombeiro, militar, motoboy, caminhoneiro, etc...da a vida por um salário de merda pra se pago com ingratidão.
À medida que as crianças crescem e desenvolvem empatia, elas adquirem uma melhor noção de como navegar no mundo social. Dito de outra forma, pode ser que um aspecto crítico do crescimento seja aprender a dobrar nosso tempo em sintonia com os outros. Podemos nascer sozinhos, mas a infância termina com uma sincronia de relógios, pois nos prestamos totalmente ao contágio do tempo.
A humanidade parou. Escolas fechadas, antes o som que se ouvia era de crianças e pessoas indo e vindo de um lado para o outro e agora portões trancados, professores refletindo, como todos, sobre suas questões mais íntimas e coletivas. A família está reaprendendo como é bom estar junto e as crianças ensinado o amor genuíno. Assim a educação vai tomando um novo rumo, uma nova vertente, sendo observada de um outro ângulo, no qual reforçamos que se dá para além dos muros, de nós professores que como bússolas apontamos os caminhos, as diversas possibilidades. Os pais que, como o farol que indicam que o outro lado da margem está bem perto. E assim, diante dessa pandemia, que para mim é recalcular a rota, a educação vai se fortecelendo por meio das dúvidas, hipóteses, mas com a certeza que é o caminho para transformação de tudo, e que as relações interpessoais, os vínculos afetivos vão constituir uma nova perpesctiva sobre educar para transformação.
Cada um de nós escolhe o que é aceitável em nossas vidas. Quando crianças, não temos muitas opções de escolha. Nascemos em famílias e situações, e tudo está realmente fora de nosso controle. Mas à medida que nos tornamos adultos, escolhemos. Consciente ou inconscientemente, decidimos como vamos nos permitir ser tratados. O que você vai aceitar? O que você não aceita? Você terá que escolher e terá que se defender. Ninguém mais pode fazer isso por você.
"Comece educando cedo as crianças, pois elas são as sementes do nosso futuro. Ensine-as a amar, plante amor em seus corações e ajude-as com sabedoria e lições de vida. Quando estiverem crescidas, dê-lhes espaço para que continuem crescendo. Assim, você estará construindo um novo amanhã, com menos violência, mais fraternidade e mais amor".
Feito um passeio ao gostar das crianças, do que elas podem nos ensinar. As crianças tem uma forma mágica de viver o mundo que se perde à medida que ela é “educada”. Acho que a nostalgia que a gente sente do Paraíso Perdido é justamente o resultado da perda desta visão mágica de mundo. Pois bem, aconteceu uma coisa engraçada.
Embora mantenham papagaios e maçaricos, não recebem a criança órfã; mas expõem as crianças que nascem em casa [filhos dos servos], e criam filhotes de pássaros, e preferem criaturas irracionais a racionais; embora devam cuidar da manutenção de pessoas idosas com caráter de sobriedade, que são mais justas em minha mente do que os macacos e capazes de dizer algo melhor do que rouxinóis.
"O Ramo Amarelo no escotismo católico, para os lobos e as lobas, destina-se a crianças de 8 a 12 anos, e nele pratica-se um sistema próprio dessa idade, para a socialização infantil e o preparo para o futuro ingresso no Ramo Verde, proporcionando um desenvolvimento em todas as áreasde crescimento: saúde e desenvolvimento físico, carácter, fé em Deus, destreza manual e sentido de entrega e partilha aos outros. Seus membros são organizados em alcatéiaspara os lobos e clareiras para as lobas. As alcatéias e as clareiras dividem-se em bandos. O Ramo Amarelo é conhecido como lobismo ou lobitismo."
"O Ramo Verde no escotismo católico, para os exploradores e as guias, destina-se a crianças e jovens de 12 a 17 anos, praticando-se o escoteirismo clássico, em preparação para a vida adulta, noqual o método original de Baden Powell, descrito em “Escotismo para Rapazes” e naliteratura guidista, é aplicado. Seus membros reúnem-se em patrulhas para oadestramento exaustivo na fé católica, no sentido do serviço e nas técnicas mateiras. Aspatrulhas unem-se em uma tropa."
Quando adultos nós entendemos a vida que levamos quando crianças, as preocupações que nunca tivemos, as tristezas vinda de dificuldades uma atrás da outra nós simplesmente queríamos nós tornarmos adultos por que achávamos que séria um máximo fazer o que quisessemos, mas aí crescemos passamos por coisas que às vezes ficam irreparáveis e então desejamos voltar a ser criança para não ter preocupação, uma vida ou não de dificuldades em qualquer momento passaremos por isso ou já passamos desejar a ser criança, eu digo que podemos preservar bem aquela criança que uma vez existiu e existe dentro de cada um de nós basta sempre pegar uma vez ao mês e fazer algo que você amava fazer quando criança para assim pôder preservar um pouco que resta de quem foi, fazendo isto você se tornará uma pessoa um pouco mais feliz e descansada das coisas mundanas da vida adulta!
"Os povos primitivos, conta Harold Rugg, costumavam enfaixar as cabeças das crianças para lhes dar as formas cônicas ou chatas, que os costumes prescreviram. Essa deformação fisica é bem mais inocente que a deformação mental a que ainda hoje nós, civilizados, submetemos os pequeninos cérebros infantis." (Teixeira,2007, p.62)
7 de setembro, ou tem muito sol, ou muito frio, ou muita chuva. Dia em que as crianças são submetidas às longas filas e a cantar um hino que jamais entenderão. Francisco Manoel não provocou tédio pela letra, porém pela inversão causa euforia em cada brasileiro patriota vítima dos discursos hipócritas e falácias palacianas. Quem dera uma manhã nostálgica de cantares de pássaros e sons de água de cachoeiras às margens do Ipiranga desatreladas de gritos por liberdade.
Nesse exato momento, tem milhares de pessoas passando fome, crianças desnutridas, pessoas de carne e osso, com um coração do tamanho do nosso, sem distinção. Nesse exato momento, tem pessoas nos leitos de hospital lutando pela vida. Enquanto isso, tem bilionários gastando muito dinheiro, procurando vida em outros planetas, uma vida que não vai beneficiar quem realmente busca por uma vida diferente.
Eu acho uma lindeza gente que leva crianças pequenas a casamentos, bailes de formatura e velórios. Daí fica a molecada correndo, caindo, quebrando coisa. Nos velórios é pior ainda, porque só falta esbarrar no caixão e derrubar o defunto. Tem lugar que é de adulto e tem lugar que é de criança. Se você suspeita “levemente” que seu filho pode ser mal-educado, e não se comportar como um verdadeiro lorde britânico, não o leve. Ou então leve logo o moleque, alugue um terninho de anão para ele, para que fique igualzinho a um boneco de ventríloquo, e aguarde pelos elogios dos familiares, todos mentirosos.
Bom Dia. Gostaria de Lembrar ao Rapaz que faz esse trabalho,que as crianças pequenas, Não tem Noção,do certo ou Errado.Cabe a ele que,é Adulto,embora jovem,Não deve ser pai porém,deve ter Conciência que,o Bom Exemplo,é de Suma Importancia. Meu Bisneto tem Cinco Anos,Gosta Muito de Assisti-lo,ainda que eu Não Goste,de certas Atitudes.Gostaria que,Você Entenda,Não éstou Criticando( em alguns casos sim)Porém,é Crítica Construtiva.1- Você Usa Muitas Vezes ,o Nome de Deus em Vão e,todos nós Sabemos ,que Não é Certo.2- Coloca grande parte dos desenhos,de Lutas,Fazendo dos Heróis (Huk)que eles tanto gostam,lutando e,Destruindo pessoas e,Coisas,deixando as Crianças,confusas,sobre seus Heróis.Não temos como deixa-lo de Assisti-lo então,peço a Você que Reconsidere! Você será mais Assistido e,Com Certeza,Fará um Trabalho,que Ajude os pequeninos,Seguirem seu Ezemplo."BOM"Obrigada.{Desculpe-me,se Não soube me Expressar.}
Case-se com alguém que possa conversar como melhores amigos, brincar como crianças, se tocar como adolescentes, proteger um ao outro como se fossem heróis em guerra, possam tomar decisões como se fossem grandes adultos, e assim se construirá algo que ultrapassará os limites do corpo e ficará no futuro.
É interessante quando somos Crianças, e passamos pela dinâmica de falamos sobre nós mesmo, a tão popular: "Apresentação de Classe/Turma", e mesmo que o Professor(a) nos peça para escrever, ainda assim não muda muita coisa, e mesmo Jovem/Adulto, na Faculdade ou Trabalho, continuamos com dificuldade de falamos sobre nós mesmo, no final, será que alguém, pode mesmo dizer ser um Livro Aberto? O que nosso(s) "Diário(s)" contaria(am)?
”Apenas as crianças e os loucos falam a verdade. As crianças por serem inocentes e não terem noção da maldade humana, e os loucos por não saberem distinguir o mundo real do mundo fictício. Por isso, existe a arte: para expressar os sentimentos mais profundos e não ser punida pela lei dos homens.”
São erros infernais dos pais permitirem as crianças dominarem a internet com diversões, onde as consequências do atrofiamento espiritual, a comunicação familiar e o desenvolvimento intelectual ficam comprometidos com uma geração em crises: doentia, viciada, depressiva, neurótica e rebelde aos conselhos de seus responsáveis e desobedientes às normas da autonomia e aos valores educacionais.