Crônicas de Violência
Existem muitas formas de violência. E as mais doloridas são as que NÃO matam imediatamente, são realizadas sem armas visíveis, com atitudes imaterias: VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA, NEGLIGÊNCIA E INDIFERENÇA.
Além do DESRESPEITO À VULNERABILIDADE DO SER HUMANO, onde aproveita-se da situação de fragilidade do mesmo, e se utiliza do indivíduo, deixando atrás de si um rastro de morte na alma.
CUIDADO...A VIOLÊNCIA ANDA DISFARÇADA DE 'INDIVIDUALIDADE, TEMPERAMENTO E LIBERDADE'!
E você esperando a violência acontecer
O próximo tiro, o próximo grito!
Brincando de adivinhar,
Qual será o beco escuro
Que um politico vai se corromper.
Feridas que nunca cicatrizam
De uma sociedade corrompida,
Aonde impera o caos, corrupção!
Roleta russa com o cidadão
Dia sim, dia não, no circo da civilização,
Mais um corpo que cai ao chão.
As manchas de sangue, são Capas de jornais,
Garantia de ibope na televisão
A festa acontece no nosso quintal
Em quanto você se prepara pro jantar!
Fingindo que não tem mais medo
Rezando em silencio, chorando em segredo,
Para que sua família não vire vitima
Da sua omissão, falta de expressão!
Violência; O que é de natureza idiota, pertence ao idiota. Filosofia barata? Não, muito pelo contrário, vejo tudo como filosofia cara e digo isso não somente pelo alto preço que pagamos de impostos, mas... pela alta perda de valores a que chegamos, políticos com suas estatística inconsequentes nos submetendo a falácias e contudo, sou forçado a crer que é a Urna eleitoral, não a bomba atômica, a arma mais mortal que se possa ter e o mais triste de tudo, é que muita gente ainda não se deu conta disso ainda e em época de eleição, brincam com a urna fazendo dela uma verdadeira roleta russa.
Em época de eleições lembrem-se; Na primeira eleição da terra e com apenas dois candidatos, o povo votou errado; Cristo ou Barrabás?
Eles querem acabar com a violência, se a fome é a raiz de todas desavenças , na verdade eles não querem acabar,na verdade eles querem faturar com a fome do povo, pra eles poderem dar pão e circo de novo.. porque somos escravos de nós mesmo, somos escravos de nós mesmo.. somos escravos do sistema de governo.
Não existe pecado igual a fome não.. não existe violência igual a escravidão!
Um mundo melhor
Troca-se um mundo de violência
Por um mundo tranquilo e feliz.
Onde eu encontre árvores nas ruas
E canteiros com flores de Liz.
Um mundo repleto de cores
Sem racismo
E onde eu poça viver milhares de amores.
Um mundo sem preconceito
Onde todos aceitem qualidades e defeitos.
Um lugar onde eu poça amar
Vagar sozinha nas ruas,
E ao olhar ao meu redor
Me emocionar.
Que tenha um cantinho
Para que eu possa chamar de meu
E no final da tarde
Andando por novos caminhos
Olhar pro céu e lembrar-me dos olhos teus.
POR QUE TANTA VIOLÊNCIA NO BRASIL?
PORQUE AO LONGO DOS ANOS, FALTARAM MULTIRÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS, POR QUE, APESAR DOS AVANÇOS ALCANÇADOS, FALTOU VOZ PARA PEDIR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, FALTARAM PERNAS NA HORA DE CORRER ATRÁS DE INVESTIMENTOS NO ESPORTE, FATOU GARRA NA HORA DE LUTAR POR MAIS SEGURANÇA, FALTOU FORÇAS NA HORA DE COMBATER O CRIME, FALTOU SENSIBILIDADE NA HORA DE ENTEDER O SOFRIMENTO DAS FAMÍLIAS QUE PERDERAM SEUS FILHOS PARA O TRÁFICO, PARA AS DROGAS, ONDE MUITOS TERIAM SIDO SALVOS SE HOUVESSE UM AMPLO PROGRAMA DE CONCIENTIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE JOVENS VICIADOS, FALTOU ENTUSIASMO NA HORA DE INVESTIR EM CULTURA, FALTOU ESPIRITO EMPREENDEDOR NA HORA DE GERAR EMPREGO E RENDA, FALTOU HUMANISMO NA HORA DE SOLICITAR PROJETOS DE UMA DIGNA MORADIA PARA A POPULAÇÃO, FALTARAM CABEÇAS PARA PENSAR NO QUE TANTO DESCAÇO IRIA GERAR PARA O FUTURO, FALTOU ARTICULAR, LIDERAR E SOMAR FORÇAS EM UM TRABALHO DE FORMIGAS OU DE BEIJA-FLOR, AINDA TENTAVAM IMPEDIR O INCÊNDIO DA VIOLÊNCIA DA VIOLÊNCIA EM NOSSO PAÍS
ORISMENDE HOLANDA BRANDÃO
Ao professor se deve ao mínimo o superestimo.
O radicalismo é insano, egoísta? A violência endurece a racionalidade, pula etapa, cerceia a razão, corrompe valores morais e fere a dignidade. Houve época que o professor(a) era mais respeitado, mais digno e honrado, todos tinham como referência o Professor(a).
As forças palacianas deveriam servir com a finalidade de garantir os frutos desses sacrifícios e benefícios para a classe. O Professor(a) já tido como referência, padrão de estética da sociedade, tem sido visto como vilão, de demérito feito, representado pelo radicalismo sindical. São lutas travadas que provocam conquistas e deturpações da mais digna e respeitosa imagem social.
Salvem-se! Salve o professor(a) daquilo que possa parecer radical, insano, esquizofrênico! Almeja-se uma representação educativa para a classe, tão mediadora de conflito assim como o professor mediador de conhecimentos. A luta diária torna-se um conflito de interesses entre representante, representado e poder. Perdem-se diariamente os valores humanistas das conquistas.
“Ao professor se deve ao mínimo o superestimo”, como reconhecimento parcial da batalha cotidiana. Não esquecendo de que lutam contra os efeitos causados pela incompreensão de um ou outro dirigente. Aos professores se devem a empatia, carisma pela contribuição mediadora do conhecimento.
Amauri Valim.
O Brasil acordou,
E nos vamos ajudar,
Para de verdade o Brasil melhorar.
Sem violência,
Só com paz,
Venhão todos nos ajudar.
Vamos lá, lutar,
Para tudo melhorar,
Principalmente a política,
Que só quer nos derrubar.
Preferem estádios,
Preferem bolas,
Mas não preferem,
O que mais importa,
A educação.
É né,
Quando o Ronaldo se machucar,
Ao estádio ele vai,
Uma consulta marcar.
Hoje ,assistindo o telejornal,vi uma reportagem falando de violência nas escolas,pensei durante todo dia nisso,e achei um absurdo o que o meu país está fazendo com o seu povo.Somos obrigados a ver tudo isso diáriamente,e constatemente dizemos que a culpa da indisciplina é da escola.Mas espera aí,quem disse que é da escola a obrigação de educar as crianças, antes da escola essas criaturas vem de um tipo de família,que e independente do formato que essa tenha,é dela a obrigação de ensinar ao menos respeito e educação ,dar um minimo nescessário de estrutura para que seus filhos possam ter e dar respeito aos que os cercam.Dai,vem o outro porém,a maioria desses jovens,vem ao mundo com problemas estruturais de moradia,alimentação,desemprego,falta aos pais desses ,condições de cuidar de sua prole que em geral é enorme,são em sua maioria pessoas que não tiveram também acesso a esses direitos ,portanto também não tem direitos ,mas, como todos estão cheios de deveres.
Pagamos impostos ,diga-se de passagem,os maiores do mundo,e tudo é tão precário.Somos governados por aproveitadores(em sua grande maioria),que nos representamde forma legal,mas que abusam desse direito e nos envergonham de nossas escolha.Como explicar a seu filho que é errado roubar,matar ,mentir, abusar da inocencia de alguém,quando vemos diariamente este tipo de conduta em nossos representantes.
Um país sério,que quer ser levado à sério precisa começar de novo,fazer um "recol",aprender novamente oque é ética,direito,dever,respeito ,cidadania,para poder exigir uma nova postura de seu povo,rever a legislação aprender que as criança e os adolescente precisão de limites, e esses tem que ser na medida certa,pois freios servem para nos manter seguros,e isso é o começo ,o primeiro passo para que eles aprendam que, desde que cumpram os seus deveres, cada um tem o direito de ter direitos
Af 233
A Maçonaria é a
parte Místicas da
burguesia
Af 22
A violência é como a rinite,
Ás vezes você está atacado e
Propício a ela, às vezes não.
Af 987
Exatamente por não saber
O que o futuro me reserva,
Escrevo sem reservas
Af 988
O pior dos gênios,
É o Gênio por maioria de votos,
E há tantos deles. Que seu
Numero chega a igualar
Com dos idiotas no mundo
Nas sombras dos morros, histórias cruas,
De uma cidade que dança entre luzes e breus,
Violência oculta nas vielas, ruas,
Rio de Janeiro, onde o sonho perdeu.
No alto, palácios de zinco e saudade,
Onde a vida resiste, à margem do olhar,
Em becos estreitos, o grito da cidade,
Ecoa silencioso, difícil de calar.
As crianças brincam, sem medo do perigo,
Num mundo que esconde, um caos desmedido,
Entre balas perdidas e o amor bendito,
Semeiam esperança, num terreno erguido.
Nos olhos dos jovens, a revolta brota,
Uma guerra invisível, sem fim, sem derrota,
Onde cada esquina, guarda uma história rota,
De um futuro incerto, que a fé não adota.
O caos social, um monstro adormecido,
Desperta a cada aurora, faminto, destemido,
Na luta diária, um povo esquecido,
Busca na poesia, um refúgio perdido.
O Rio de Janeiro, ferido, encantado,
Contrastes que brilham, num cenário desenhado,
Onde o belo e o feio, num quadro mesclado,
Retratam a cidade, num verso apagado.
Os morros que cercam, são guardiões da verdade,
Espelhos de um Rio, que clama liberdade,
Entre becos e tiros, mora a realidade,
De uma cidade partida, em eterna dualidade.
Naturalmente lindo
Uma neblina vêm galopante do alto da serra e com violência incomum insiste em esconder o meu enorme jardim de rosas coloridas,
um tapete de algodão doce se forma sobre as rosas fazendo-as chorarem implorando misericórdia pela luz solar,
o choro foi ouvido pela brisa do mar que chega uivante decidida a ajudar espalhando a nuvem de algodão doce abrindo os caminhos para o manto colorido de rosas se alegrar.
Passo minha máscara
Camuflado minha violência
Mas alguns percebem
As coisas não são boas comigo né
As vezes é bom esconde você
Mas a garota garoa está aqui
No canto mais improvável eu estarei
No canto sem encanto
Eu fico a canta coisas da minha mente
Com esse sorriso de menina
Eu canto coisas da alma
Em silêncio confesso segredos a dor
Com esse sorriso de mentira
Ninguém me atingir
Pois sou forasteira em busca de aventura
- Somos contra toda forma de violência, desde as palavras até o infinito da ignorância humana. É um épico absurdo o que fazemos, quando notadamente queremos impor. Por imposição nossas mãos se levantam, e não há amor que suporte o drama na busca de um certo poder camuflado.
Somos contra, mas não nos ofenda, não nos critiquem, não mexam com nossas ... Não é assim ?
O mundo sempre exerceu um psicótico modelo de competição. Na corrida pelo melhor há sempre perdedores e um só vencedor, quando todos deveriam desfrutar da colheita, mas param nos confrontos desumanos pra viver...
Sem querer estou competindo comigo, quando me vejo pobre de mim mesmo, necessitado de ter mais. Ora pois, vós me direis: E não é assim que tem que ser. Absolutamente não, se pudéssemos ser mais fraternos, dividiríamos a vida como o poeta cantou e pediu. Certamente estamos longe disso, ainda falta evolução à matéria humana...
MILÊNIO 156º
*************
A paz está ausente,
a violência é o termo predominante,
em um mundo severo e inconsciente,
o perdão é um ato irrelevante,
é impossível viver tranquilamente,
pois o mundo está mesmo mudado,
o culpado e tido como inocente,
e o inocente é o verdadeiro culpado,
infelizmente somos parte desse mundo,
e esse mundo faz parte da gente,
nesse milênio esqueça de tudo,
para tentar fazer um mundo diferente,
é muito fácil desistir,
é muito fácil morrer ou esquecer de tudo,
mas temos que tentar resistir,
pois esse ainda é o nosso mundo,
cada vez mais as guerras são frequentes,
até com a natureza estamos acabando,
e só uma coisa perturba a minha mente,
a certeza de que a humanidade está se matando,
realmente o mundo parece estar perdido,
pois o amor pelo próximo realmente esfriou,
agora eu faço apenas um pedido,
vamos tentar nos amara,como Deus nos amou.
enquanto falarmos de violência
ela irá existir
enquanto cultivarmos ódio
mais ele irá nos destruir
enquanto falarmos de preconceito
ele persistirá expandir
enquanto brigarmos por paz
mais bombas irão explodir
na guerra que você começou
na reação que o igualou
o tempo passou
e mais discórdias você comprou
e uma vítima, sangue derramou
criaram dias para conscientizar
marchas pra nas ruas protestar
matam
denigrem
prendem
oprimem
toda uma vida pra outras preservar
presenteiam-se com hidras de lerna
onde lobos e cordeiros com tacapes governam
uns clamam por paz
outros guerreiam por ela
lutam por direitos
enfatizam mais preconceitos
nascem inocentes
e morrem indecentes
fazem justiça com suas próprias correntes
religiões
culturas e nações diferentes
lamentam com a mesma dor
em nome de uma cor
falando de diferenças para mais surgir
de racismo para mais ressair
cortando a pele para se ferir
não entendem que o preconceito só irá se extinguir
quando o coração também evoluir
São tabus décadas passadas, Sexualidade, drogas, violência, preconceito e morte. Hoje em dia falamos normalmente. Próximas décadas os tabus será cyborgues sexuais, turismo virtuais, Os altos prédios do futuro serão chamados de cidades,cérebros das pessoas poderão sobreviver fora do corpo físico.
ORGANIZAÇÕES MARGINAIS
A violência dos meus olhos parece ser nada de mais
Eu entendo o terror que afasta meu sonho
Um dia sou feito de perdão
No outro sou feito de aço e assassinatos
Tudo depende de onde estou
Desde sempre armado até os dentes
Porque vivo entre meu ódio e minha paz
-
Enquanto você fala do efeito perigoso que essa vida tem
Eu lhe mostro o caminho da corrupção
Num pais para poucos cidadãos
Antes mesmo de nascer sou considerado um individuo qualquer
O feitiço do Estado está na cor da minha pele
Então faço minha lei contra as grades confessionais
-
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Terra das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Fronteira das organizações marginais
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Inferno das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Paraíso das organizações marginais
-
O asfalto é quente e estou acima de 50 graus
Desperdiçando minha vida pelo sucesso de não existir
Como tantos outros igual a mim
Nos destruímos em nome de algum poder
-
Cada lágrima nas sombras da morte
São diamantes na lama
Não espere a luz através da escuridão
A fé que enganamos pertence ao velório de alguém
-
Talvez, jovens demais para morrer
Velhos demais para viver
O crime é sua cicatriz...
Nessa guerra para bandidos e policiais
-
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Terra das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Fronteira das organizações marginais
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Inferno das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Paraíso das organizações marginais
Carlos Alberto Blanc
AÇÃO E REAÇÃO - A PIADA E O TAPA
Demétrio Sena - Magé
Sempre vou deplorar a violência física, mesmo como forma de reação. Agressões não justificam agressões, sejam elas quais forem. Mas não posso, ao abrir mão de minha hipocrisia, deixar de imaginar e compreender o estado emocional de uma pessoa que, estando ao lado de alguém a quem ama, vê um engraçadinho fazer uma piada pública sobre a sua fragilidade, a tristeza, o infortúnio, a tragédia pessoal, a aparência física, medida estética, etnia, gênero declarado etc. Se a pessoa é pública, mas o assunto é de foro íntimo, a outra pessoa pública não tem o direito de fazer humor com isso. Ela não sabe a dimensão do drama que o seu alvo e família enfrentam. Nem tudo é justificado na arte ou na literatura. Ainda que seja humor. Portanto, se é que posso "condenar", ainda que entre aspas, condeno a reação violenta do Smith, no caso da festa norte-americana do OSCAR, mas o entendo, ao imaginar o estado emocional que o moveu.
O que não entendo é o agressor moral ou psicológico se safar de uma punição também oficial, sob o argumento minimalista e clichê, de que o agressor perdeu a razão, pela reação que teve. Se foi reação, houve uma ação; logo, ação e reação devem ser punidas igualmente. E na próxima festa, o apresentador da vez deverá ser orientado a controlar seu instinto humorístico e dar o melhor do seu talento parta fazer graça com o que é engraçado e não demanda qualquer apelação. Sacanear uma pessoa porque ela enfrenta uma doença grave ou é gorda, baixa, negra, tem vitiligo, tem fome, é homossexual, foi ou é vítima de uma tragédia não é humor. É oportunismo da falta de criatividade. Em todo o mundo, a arte do humor precisa urgentemente rever os seus cenários, conceitos e alvos humanos, para se desconstruir por completo e se reconstruir, com vistas a um novo tempo em que as desventuras e os dramas pessoais alheios não virem piadas.
DE BANDIDO E BANDIDO
Demétrio Sena - Magé
O bizarro é bizarro, mesmo recorrente;
violências diárias não sejam comuns
nem no dente por dente que a polícia impõe
em ações tão selvagens como as combatidas...
Não vejamos heróis em quem derrama sangue
do culpado, inocente, por livre sorteio;
os que acham que o meio justifica o fim
e cometem barbáries pra conter barbáries...
Serão crimes os crimes de todos os lados;
caçadores, caçados e quem os provê
da vingança que a raiva já tornou letal...
De bandido e bandido; guerra sem mocinho
é caminho sem volta quanto sem saída,
quando a vida não conta nesse vale tudo...
... ... ...
#respeiteautorias É lei