Crônicas de Violência
Violência
Muitas pessoas não mostram a violência, elas mantém a violência escondida, não pode ser vista, muitas vezes fere e machuca tanto quanto um punhal.
Violência como hostilidade, crítica destrutiva, desdém, desprezo. Você já reparou que tem pessoas que só abrem a boca para diminuir outras.
A partir da análise criteriosa do outro julgo, condeno, ordeno, ajo da forma que interpreto que alguém mereça. Triste, muito triste!
Por favor, aceite o conjunto completo das pessoas, aceite-as com defeitos e qualidades únicas. Com suas neuras e autoestima, com bom e mau-humor.
Tenho muito amor, muito amor, errando e acertando sempre amor.
O Amor me impulsiona, jorra nas minhas veias, invade a minha alma e transborda meu coração.
Nem eu nem você precisamos de violência.
VIOLÊNCIA É CULTURA NA COMUNIDADE
A violência na comunidade faz vitimas as pessoas de bem .
Hoje as crianças no beco brincam com armas, crescem com raivas da policia. Infelizmente a maioria das músicas de Rap e Funk, ás induzem para isto.
A maioria dos policias, por outro lado, tem ódio dos jovens do beco e neste sentido, essa cultura criminosa alimenta rancor, produzindo o mal na comunidade, fazendo nós, nos matar uns aos outros.
Um homem de bem na comunidade passa a vida inteira trabalhando, no final da vida, fica doente não consegue atendimento, porque nos hospitais públicos, a prioridade é baleados, acidente automobilismo, etc.
Reduzir a menor idade para 16 anos, não vai mudar nem resolver nada, e sim deve piorar, pois os criminosos vão atualizar e os alvos serão os menores de 16 anos.
O sistema carcerário já não é suficiente e ainda nunca resolveu nada.
Os políticos vêm sempre com a mesma frase, ”Quando a ordem é de cima, ninguém muda”
As autoridades articulam votos descartam quem pode acertar, pois estes não têm voto, por este motivo a comunidade que sustenta é a maior vitima deste processo, precisamos nos unir, se entender e fazer a diferença.
Não podemos aceitar o exemplo de cultura que o mundo joga na comunidade, temos que mudar isto, valorizar nossa cultura e mostrá-la como exemplo para o mundo.
Violência
–
Sou um misto
Arriscado
Do fogo
Que vai
Alastrar,
Alucinação
Que vais gostar.
Porque você quer?
Porque você me quer?
Já não sabe bem?
Da dor e combustão,
Do abandono,
Da fuga e saia justa,
Destruição e fissura,
Desse tiro no escuro?
Você ainda quer
Brincar comigo?
Ainda quer?
Fuja!
Fuja logo,
Não olha pra trás,
Não olha pra mim
Assim…
Que eu vou te pegar!
Podemos fazer dois tipos de revolução
uma usando a violência e a outra o amor
uma é demasiadamente rápida e eficaz
a outra
demasiadamente lenta e eficiente.
Com isso surge a pergunta:
‘Qual usar?’
e ela não é respondida pela pergunta:
‘Qual é melhor?’
e sim, pelas perguntas:
‘O que eu quero?’
‘Qual é a situação no momento?’
Descubro
então
que não há resposta precisa
e sim
uma resposta adequada.
Se antes, a violência mantinha aceso o instinto de auto-defesa dos oprimidos, ainda que sob risco de extinção dos mesmos, com o surgimento do dinheiro houve a vinculação definitiva entre exploradores e explorados, onde os primeiros passaram a coagir os segundos a servirem de forma leniente e, na maioria das vezes, voluntária. O fim dos sistemas escravagistas não significou, de modo algum, a abolição da servidão, mas seu recrudescimento definitivo.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
O Brasil acordou,
E nos vamos ajudar,
Para de verdade o Brasil melhorar.
Sem violência,
Só com paz,
Venhão todos nos ajudar.
Vamos lá, lutar,
Para tudo melhorar,
Principalmente a política,
Que só quer nos derrubar.
Preferem estádios,
Preferem bolas,
Mas não preferem,
O que mais importa,
A educação.
É né,
Quando o Ronaldo se machucar,
Ao estádio ele vai,
Uma consulta marcar.
E você esperando a violência acontecer
O próximo tiro, o próximo grito!
Brincando de adivinhar,
Qual será o beco escuro
Que um politico vai se corromper.
Feridas que nunca cicatrizam
De uma sociedade corrompida,
Aonde impera o caos, corrupção!
Roleta russa com o cidadão
Dia sim, dia não, no circo da civilização,
Mais um corpo que cai ao chão.
As manchas de sangue, são Capas de jornais,
Garantia de ibope na televisão
A festa acontece no nosso quintal
Em quanto você se prepara pro jantar!
Fingindo que não tem mais medo
Rezando em silencio, chorando em segredo,
Para que sua família não vire vitima
Da sua omissão, falta de expressão!
A violência do individualismo
O mundo está ardendo em violência, pois a intolerância reina absoluta.
A lei se esvazia na Justiça frouxa, que sucumbiu na burocracia e no descaso.
O respeito deu lugar ao oportunismo e a mentira. Tudo em nome do Poder e do Sucesso.
Não valemos mais pelo que somos, valemos pelo que parecemos ser.
E vale tudo para parecer bom, bem sucedido, bonito e querido.
O que sentimos não importa, o que importa é não perder a conexão e levar alguma vantagem sobre o outro.
A palavra da moda é Inclusão Social. Mas que inclusão é essa que esconde a verdade das diferenças?
Não podemos ignorar a atual incompetência da nossa sociedade de buscar a harmonia da convivência.
A desordem e o caos habitam nosso cotidiano e nos tira a paz.
A impaciência e a incompreensão nas relações humanas anularam a amor.
Sem o amor o futuro simplesmente não existe.
O que nos resta é a fé de que não chegamos ao final dos tempos e sim a um novo ciclo da existência humana.
Temos de acreditar que podemos curar esse corpo social enfermo com nossas atitudes.
A mudança em nossos valores e comportamentos é essencial para sobrevivermos a essa avalanche de violência que tira vidas inocentes todos os dias.
Precisamos repensar nossos objetivos individualistas e considerar o Todo.
Ninguém pode ser feliz sozinho.
Hoje ,assistindo o telejornal,vi uma reportagem falando de violência nas escolas,pensei durante todo dia nisso,e achei um absurdo o que o meu país está fazendo com o seu povo.Somos obrigados a ver tudo isso diáriamente,e constatemente dizemos que a culpa da indisciplina é da escola.Mas espera aí,quem disse que é da escola a obrigação de educar as crianças, antes da escola essas criaturas vem de um tipo de família,que e independente do formato que essa tenha,é dela a obrigação de ensinar ao menos respeito e educação ,dar um minimo nescessário de estrutura para que seus filhos possam ter e dar respeito aos que os cercam.Dai,vem o outro porém,a maioria desses jovens,vem ao mundo com problemas estruturais de moradia,alimentação,desemprego,falta aos pais desses ,condições de cuidar de sua prole que em geral é enorme,são em sua maioria pessoas que não tiveram também acesso a esses direitos ,portanto também não tem direitos ,mas, como todos estão cheios de deveres.
Pagamos impostos ,diga-se de passagem,os maiores do mundo,e tudo é tão precário.Somos governados por aproveitadores(em sua grande maioria),que nos representamde forma legal,mas que abusam desse direito e nos envergonham de nossas escolha.Como explicar a seu filho que é errado roubar,matar ,mentir, abusar da inocencia de alguém,quando vemos diariamente este tipo de conduta em nossos representantes.
Um país sério,que quer ser levado à sério precisa começar de novo,fazer um "recol",aprender novamente oque é ética,direito,dever,respeito ,cidadania,para poder exigir uma nova postura de seu povo,rever a legislação aprender que as criança e os adolescente precisão de limites, e esses tem que ser na medida certa,pois freios servem para nos manter seguros,e isso é o começo ,o primeiro passo para que eles aprendam que, desde que cumpram os seus deveres, cada um tem o direito de ter direitos
Violência
Muitas pessoas não mostram a violência, elas mantém a violência escondida, não pode ser vista, muitas vezes fere e machuca tanto quanto um punhal.
Violência como hostilidade, crítica destrutiva, desdém, desprezo. Você já reparou que tem pessoas que só abrem a boca para diminuir outras.
A partir da análise criteriosa do outro julgo, condeno, ordeno, ajo da forma que interpreto que alguém mereça. Triste, muito triste!
Por favor, aceite o conjunto completo das pessoas, aceite-as com defeitos e qualidades únicas. Com suas neuras e autoestima, com bom e mau-humor.
Tenho muito amor, muito amor, errando e acertando sempre amor.
O Amor me impulsiona, jorra nas minhas veias, invade a minha alma e transborda meu coração.
Nem eu nem você precisamos de violência.
O MUNDO TA PARECENDO FILME DE BANG BANG
AS RUAS NÃO TEM PAZ ESTAO CHEIRANDO A SANGUE
A VIOLENCIA TOMOU CONTA ISSO É CONSTANTE
O CRIME CONSOME VIDA INOCENTE A TODO INSTANTE
POR CAUSA DO CRACK UM VEM E MATA UM MONTE
POR CAUSA DESSE VICIO MALDITO MUITOS PASSAM FOME
QUERENDO ALIMENTAR SEU PENSAMENTO INCORRETO
CARIMBANDO SEU PASSAPORTE PARA O CEMITERIO
(ServoBOB - VITIMAS DAS RUAS)
ANTÍDOTO CONTRA A VIOLÊNCIA
Guimarães Rosa, o revolucionário das palavras, dizia isto: "Se todo animal inspira ternura, o que houve, então, com os homens?" Nós nos gabamos de sermos diferentes dos animais, porque pensamos e porque sorrimos, duas coisas que os irracionais não conseguem fazer. Mas estamos perdendo a ternura coletiva, num processo de anodinia animalizante, bem ao contrário do que pregava o revolucionário de outras trincheiras, Che Guevara.
Violência atrai violência, é o que dizem psicólogos, sociólogos, educadores e outros estudiosos da alma humana. Sob a comoção da violência, no entanto, a resposta inicial costuma ser de endurecimento. Violenta. A mesma violência que deverá voltar, em círculo vicioso, como resposta. Isto é o que sabemos sobre os conflitos.
Mas o que fazer?
Guimarães Rosa também dizia outra coisa: "Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa". O recado é claro. Temos que reaprender. Principalmente as atitudes que nos despertem sentimentos opostos àqueles que compõem o vício da violência. A essência da existência humana está nas coisas mais singelas. É preciso aprender a ver essas coisas. E é preciso aprender a compreender os valores. Se eu não der passagem, a reação do outro de também não dar passagem tem como resultado um trânsito congestionado e mal-humorado. Se eu não respeito a fila, devo admitir que possivelmente outros também não a respeitem. Se eu me aproveito da fraqueza física de um colega de escola, posso estar abrindo a guarda para a violência física e outras formas mais cruéis da violência.
Alguém precisa começar a ceder. Alguém precisa começar a revolução da resistência contra a violência. Ronald Reagan, ex-presidente dos Estados Unidos, fez em outras circunstâncias duas perguntas: "Se não nós, quem? Se não agora, quando?"
Aristóteles dizia que felicidade é a associação da prosperidade com a virtude. Essas duas coisas se integram, porque o virtuoso se eleva para a prosperidade moral - que por sua vez induz quase compulsoriamente à felicidade material. Ao contrário, o medo mantém o homem na caverna - Platão já discorria sobre isso. O medo cria mitos. O medo cria idolatrias. O medo cria alienações. Uma abordagem da questão da convivência social, na ética, conduz necessariamente ao entendimento do outro. E o entendimento traz consigo o respeito.
O antídoto do medo é a gentileza. Em todas as suas formas sinonímicas: respeito, afeto, solidariedade. Ou na sua morfologia metafísica: o bem, o transcendente, o elevado, e (por que não?) o divino.
O educador deve propiciar aos seus aprendizes, não a doutrina, mas a consciência. A consciência do que é o bem, o bom e o belo. Até porque essa tríade, capaz de dotar o espírito e a mente humana do viço e da energia essenciais à edificação de ideais nobres, cria um círculo virtuoso fundamental à convivência social pacífica, ao desenvolvimento do caráter ético e ao fortalecimento de valores como honestidade, lealdade, respeito, civilidade, fraternidade, solidariedade e senso de justiça.
Os conceitos filosóficos descritos por Platão a respeito do belo, estão bem evidentes em dois textos (um em Fedro, outro em República). No primeiro, o filósofo nos diz: "(...) na beleza e no amor que ela suscita, o homem encontra o ponto de partida para a recordação ou a contemplação das substâncias ideais". Já em sua República, Platão compara o bem ao Sol, que dá aos objetos não apenas a possibilidade de serem vistos, como também a de serem gerados, de crescerem e de nutrir-se. O pensamento filosófico e a poesia não oferecem mapas ou guias para a felicidade. Muito melhor do que isso, apontam caminhos para que possamos ter o prazer de encontrá-la pelos nossos próprios esforços.
Cada um de nós tem, portanto, um bom combate para lutar, modernamente. E o desafio do educador é este: combater a violência com a gentileza. Talvez um pouco como Gandhi, na sua resistência passiva. Ou então como as formigas de uma colônia, cada uma fazendo a sua pequena parte para que a coletividade avance. E não é verdade que uma colônia de formigas desperta, pela sua organização e espírito de solidariedade, a ternura que nos falta?
Nesse caminho, é principalmente à escola que cabe ser o espaço da redenção. A escola é um local seguro, onde as pessoas convivem, a salvo de influências malévolas, e onde o refinamento do espírito é a proposta e o propósito. Na escola pode, e deve, imperar a ternura. Ali, naquele terreno fértil, pode crescer a planta de onde a civilização retira a essência do melhor antídoto contra a violência: a gentileza.
(Revista Profissão Mestre, edição de abril de 2007)
A CARA DO BRASIL
Corrupção violência desordem de ansiedade generalizada verba de uma população desviada,Menosprezada... assasinos livres ao vento, cidadões aprisionados em casas maltrapilho, jovens mendigos, Crianças Transtornadas pais sep
arados... é mesmo que país é esse? um Paìs que não tem memoria onde seus Indios foram mortos Cade o BRASA da História?
não sobrou nada somente lagrimas a brasa do fogo ardente Ambição de ganho, intolerância zero, Incapacidade de compreender, fraudes em ação, mensalão já virou piada, miséria nem se fala, cpi um filme de sessão da tarde, indigno, injusto.........
ESSA E A CARA DO BRASIL.
Saudade de um caminho que já não termina
violência máxima que contamina a minha sina
eu penso nela ela derruba-me a vida
cansativa e assustadora massacra-me o estima
de um giro me deparo com um atalho que carrega tudo a esquina não há segurança
só o pensamento o consolo do atentado
coitado do santo que carrega o destino aos braços
embaraço assassino merece não comentários
o sossego é a lenda e a lenda a existência
o tormento gera suicídio
onde desperta a arma o Don exaltante
a palavra é uma trégua que não recompessa
mais a confia mais ela a carrega e te derruba
não há fervor se existia foi o passado
os manos do alto também fogem da mesma
a confiança está em ti
princípio seu argumento
tem acabamento ao feretro e o caminho de todo humano mais ninguém deseja tão cedo
mano continua o destino
o tempo é o segredo
da um passo em grande e confira os teus batimentos
viva em força confiável o amor é o teu único remédio.
Adoramos filmes 🍿 de acção, guerra, pancadaria, violência, sexo, sangue 🩸 mortes e nos rotulamos tementes a Deus, pre dispostos a amar o próximo?
Postamos conteúdos inflamatórios aconselhando aos demais a se afastarem dos que carregam energias negativas, pessoas ruins, mas já sabemos que a natureza não faz seres bons nem ruins (maus) é a sociedade que faz vilãos ou heróis… a sociedade que valida os filmes sangrentos, a sociedade que curte os postes sobre não amarmos o próximo, ou seja que se afasta de pessoas com energias ruins, mas então e o tal amor ao próximo? A maioria de nós pretende, mas não se comporta adequadamente. Somente se um dia os melhores filmes forem os cafonas, sem violência, os posts que mais viralizam forem sobre ajudar o próximo sobrecarregado de energias ruins, se em algum momento no futuro de facto procurarmos entender a energia negativa em nosso próximo, para ajudar a transforma-la em energia positiva, aí sim seremos tementes a Deus. Actualmente somos tementes aos senhores da guerra, os que financiam tais filmes, controlam tais plataformas ou seja o homem. Está é a nossa luta, devemos todos tentar ser um filtro, para não deixar tais filmes e postagens se propagarem pelo nosso mundo, devemos todos simplesmente promover o bem, ajudar quem está mal, cuidarmos daquele que necessita, isso sim é que faz de nós um bom homem, ou seja um homem ou mulher temente a Deus. 🙏🏾
O amor hum oq eu posso dizer dele?
O amor é um ato de violência
que quando mal correspondido é capaz de magoar, chatear ou até mesmo Matar
Na mão de algumas pessoas
ele pode ser usado como um pincel feito para pintar os mais lindos quadros
e na mão de outros como uma arma que faz a pessoa querer atirar em si mesma
O amor é um sentimento incrível
Maravilhoso
Inexplicável
Mas também pode nos deixar
ansioso, com medo do futuro,
medo de um dia ficar sem a pessoa amada.
O amor nos faz desistir de oportunidades únicas.
O amor nos faz ficar quando precisamos ir.
O amor nos faz menor do que somos
Enfim Não tenha medo de amar...O amor é um sentimento complexo e inexplicável! Só quem já amou é que sabe o bem que ele faz pro corpo, alma e coração!
Nunca tenha medo de dizer à pessoa que você ama o quanto ela é especial para você, pois a vida é curta demais para deixar de ser feliz por medo. O medo vem, mas o amor sempre vence.
Nas sombras dos morros, histórias cruas,
De uma cidade que dança entre luzes e breus,
Violência oculta nas vielas, ruas,
Rio de Janeiro, onde o sonho perdeu.
No alto, palácios de zinco e saudade,
Onde a vida resiste, à margem do olhar,
Em becos estreitos, o grito da cidade,
Ecoa silencioso, difícil de calar.
As crianças brincam, sem medo do perigo,
Num mundo que esconde, um caos desmedido,
Entre balas perdidas e o amor bendito,
Semeiam esperança, num terreno erguido.
Nos olhos dos jovens, a revolta brota,
Uma guerra invisível, sem fim, sem derrota,
Onde cada esquina, guarda uma história rota,
De um futuro incerto, que a fé não adota.
O caos social, um monstro adormecido,
Desperta a cada aurora, faminto, destemido,
Na luta diária, um povo esquecido,
Busca na poesia, um refúgio perdido.
O Rio de Janeiro, ferido, encantado,
Contrastes que brilham, num cenário desenhado,
Onde o belo e o feio, num quadro mesclado,
Retratam a cidade, num verso apagado.
Os morros que cercam, são guardiões da verdade,
Espelhos de um Rio, que clama liberdade,
Entre becos e tiros, mora a realidade,
De uma cidade partida, em eterna dualidade.
Af 233
A Maçonaria é a
parte Místicas da
burguesia
Af 22
A violência é como a rinite,
Ás vezes você está atacado e
Propício a ela, às vezes não.
Af 987
Exatamente por não saber
O que o futuro me reserva,
Escrevo sem reservas
Af 988
O pior dos gênios,
É o Gênio por maioria de votos,
E há tantos deles. Que seu
Numero chega a igualar
Com dos idiotas no mundo
Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.
Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.
Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.
No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.
A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.
A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.
Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.