Crônicas de Violência
A violência dos sentimentos das multidões, e sobretudo das multidões
heterogêneas, é ainda ampliada pela ausência de responsabilidade. A certeza da impunidade, tanto mais forte quanto mais numerosa for a multidão, e a noção de um poder momentâneo bastante considerável, devido ao número, tornam possíveis no grupo sentimentos e atos que eram impossíveis no indivíduo isolado. Nas multidões, o imbecil, o ignorante e o invejoso, libertam-se do sentimento da sua nulidade e da sua impotência, que é substituído pela consciência de uma força brutal, passageira mas imensa.
...nunca é demais lembrar que a civilização começa quando nós abrimos mão do uso da violência – de forma coletiva – em nome da convivência pacífica, delegando para um Estado a realização da justiça. Evidentemente que com esse pacto social nós não deixamos de sentir raiva ou desejar vingança, mas ser civilizado é justamente aprender a conter tais impulsos. Agredir alguém porque ele agrediu outro é o que fazem crianças, e o papel da educação é exatamente repreendê-las nessas ocasiões, preparando-as para a vida civilizada.
Daniel M de Barros - psiquiatra
Apelo á Paz :
Desde de que nos conhecemos por humanos , a violência , a morte, as desigualdade nos perseguem por toda a nossa historia , nós se esquecemos daquele primeiro ser humano , mãe geratriz de toda a raça humana de quem todos descendemos , raça esta que se separou em diversas nações e estados , adicionamos o ódio e o preconceito aos nossos corações , somos capazes de desprezar o outro , nosso irmão com quem compartilhamos o mesmo DNA herdado daquela nossa primeira mãe que amamentou , alimentou e cuidou de seus filhos e estes geraram mais e mais pessoas , diante as centenas de gerações que se seguiram até você ser concebido a vida , somos todos filhos da mesma Terra , do mesmo sangue , da mesma luz e do mesmo amor.
se algo não for feito urgentemente e continuarmos a cultuar a violência, a falta de tato na criação das crianças atuais e o modo de enxergar a vida não será preciso nenhum Grande Meteoro cair sobre este Planeta para extinguir a Humanidade. Estamos agindo irracionalmente como se fôssemos uma infestação de bactérias que debilitam e matam um corpo para em seguida morrer juntos.
Me perdoem a falta de poesia, mas sem um Mundo e sem Humanidade a única poesia que restará será a Divina. No princípio era o verbo e no final restará somente o verbo, o Verbo Divino.
VIOLÊNCIA OU EMPATIA ?
Violência é: Abuso, agressão, bestialidade;
Empatia é: Identificação, compreensão,
Violência é: Brutalidade, fereza, feridade
Empatia é: entendimento, afinidade, sintonização
Violência é: Ferocidade, selvageria;
Não seria priorizar a empatia?
Chega, chega e chega de violência!
O desespero é mundial,
É hora de pedir clemência,
Pois vivemos num mundo desigual!.
Violências na família, com preconceitos e desrespeitos.
Violências no trânsito, às mulheres, às crianças inocentes .
Violência a sociedade, a nossa democracia
Violências até mesmo entre parentes.
Por que não ter mais empatia?
Já que ela respeita, identifica e compreende,
Sentido empatia a gente desfruta da afinidade
Do entendimento e de mais compreensão.
É hora de abandonar a violência e abraçar o amor,
A boa convivência, o perdão e a compaixão
Procedendo assim dissiparemos de nossas vidas a dor.
E vivenciaremos uma perfeita relação.
Daí, todos se abraçarão, e a dor não mais sentirão,
Haverá a prática viva do respeito
As diferenças desaparecerão
E todos nós juntos seremos amigos do “peito”
Violência nunca mais,
Respeito para sempre Reinará!
Acredite nessa verdade,
Foi isso que Jesus cristo sempre quis ensinar!
José Martins Capetine
Muniz Freire, 21.03.2018
DEIXA DISSO
A violência é fruto do mal
De quem não sabe perdoar
Orgulho e ego feridos
Faz você descontrolar
Pequenas coisas banais
Só te trazem dissabor
Avida é de idas e vindas
Tudo isso é falta de amor
Amemos mais
Deixemos as coisas ruins para tráz
O mau sempre é menor
Não vencerá o bem jamais
O perdão que vai
Ele pode voltar
Deixe o orgulho de lado
Ninguém pode te julgar
A violência é fruto do mal...
Seja capaz
De viver em harmonia num mundo de paz
O perdão te alivia
Se podemos somar muito mais
A magoa que você carrega
É arma pro mau trabalhar
Maldade e peito ferido
Vão te machucar
A violência é fruto do mal...
```A cada dia que se passa, ficar difícil compreender•
Tanta violência, tanta maldade, juro não sei que faze•
Lá no fundo apenas queria compreender•
Para quê, tudo isso o porquê?
Para que serve tanto orgulho, para que tanta ambição•
Esse mundo não passa de uma ilusão•
Sem resposta, sem explicação•```
O que é a paz
Senão o amor a harmonia?
O que é a guerra
Senão o amor a pátria e a violência?
O que é a felicidade
Senão o amor a vida?
O que é o suicida
Senão alguém que ama a morte?
O que é o altruísmo
Senão o amor ao próximo?
O que é o orgulho
Senão o amor exagerado a si próprio?
O que é o ódio
Senão o amor a discórdia ao rancor e a raiva?
O que é o amor
Senão algo de infinitos significados?
Logo, o amor seria tudo...
- Indagações
NOS SABEMOS!
O preconceito se apresentar na intolerância, exacerbada da violência, castrando liberdade, oprimindo consciência! Temos um legado de respeito, base secular da resistência, temos direitos e pedimos licença! Mas se for preciso, seremos revolução, transformaremos em quilombo uma nação! E, preservaremos raiz de identidade, ensinaremos política de igualdade, marcharemos com a santidade, preservando ancestralidade....
A ESPIRAL DA INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA SEM FIM
Conta uma antiga lenda que havia um burro amarrado a uma árvore numa fazenda.
O demônio apareceu e soltou o bicho.
O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou a espingarda e atirou.
O fazendeiro dono do burro ouviu o tiro, saiu, e viu o animal morto.
Enfurecido, pegou o seu rifle e disparou contra a mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do fazendeiro, encontrando o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, também os matou.
Aí, perguntaram ao diabo o que ele havia feito e ele respondeu com um risinho irônico:
– Não fiz nada, só soltei o burro.
Moral da história: para espalhar a intolerância e destruir um país, basta soltar os burros.
Eu tenho um sonho.
Eu sonho com o dia em que a violência já não exista mais.
Assaltos nas esquinas, sequestros, estupros, homicídios que tiram a nossa paz,
Um tiro na favela, uma bala perdida, um corpo na viela,
e a criança que saía da escola já não existe mais,
existe apenas o eco do grito dos seus pais,
apenas o terror e o sofrimento dos seus pais.
Políticos corruptos,sem esclúpulos, imoralidades,
as comunidades já não dormem mais,
O Rio precisa de paz, é o Rio precisa de paz.
Está nfaltando respeito, e os direitos humanos, só defendem os marginais,
enquanto o trabalhador, vive o terror de um salário achatado, ônibus lotados,
e o fracaço da segurança pública nos deixa nas trevas a mercê de satanáz,
pivetes com canivetes, abusam das auridades porque não tem idade pra pegar cadeia,
se reunem em gang's na areia da praia zondo o plantão, fazendo arrastão.
Mostrando para o mundo a vergonha da nossa nação, a impunidade,
é. Eu falei, a impunidade. Eles contam com a impunidade.
I heave a dream
I dream of a day when violence no longer exists.
neighborhood robberies, kidnappings, rapes, homicides,
who take away our peace.
A shot in the favela, a stray bullet, a body in the street
and the child left school and no longer exists.
There is only the echo, the cry of your parents.
Only the terror and the suffering of their parents.
Corrupt, unscrupulous politicians, immoralities.
the communities no longer sleep.
Rio needs peace, Rio needs peace.
It is lacking respect,
and human rights defend only the marginal,
while the worker lives the terror of a flat salary,
crowded transportation and the failure of public safety,
which leaves us in darkness at the mercy of satan.
boys with pocketknives rely on impunity,
because he is not old enough to pick up jail,
meet in gang's on the beach sand making fun of the law
doing trawling.
And showing the world the shame of our nation.
Impunity, I said. Impunity.
Lucinda na luz brinca,
Pobre Lucinda um dia perdeu sua vida,
Com toda a violência no mundo, sofreu mais uma vítima,
Tão nova, é uma grande injustiça,
Era o que seu pobre pai sempre dizia,
Hoje ela brinca com os anjos,
Sorrindo em completa alegria,
Esperando algum dia chegar sua amada família.
COMUNICADO PARA SE LER!
Não suporto mais, ligar a televisão e ver Futebol, violência, e outras coisas do tipo. Esses canais Brasileiros estão muito imbecilizadores.
"Hoje mesmo, (Domingo, 05 de Setembro de 2011), só passaram sobre jogo, o dia todo, em todo canal que assistia-se a mesma coisa. Depois de algumas horas, mudo para um outro canal e adivinham? Massacre de animais silvestres"....
(Alguns jargões não podem ser usados, mas a vontade é grande).
Será possível que, eles não tem outra coisa melhor, para entrar na grade de programação? O Mídia, percebam a evolução, intelectualidade exige mudança, será possível que, não sabem o quão prejudicial ao mundo essas notícias são?
É um absurdo, todo dia é a mesma coisa, escândalos políticos, violência, drogas, futebol, preços absurdos de carros, eletrodomésticos e outros.
Até quando BRASIL? Até quando vão deixar que, seu Pais se torne cada vez mais escravizado por esse sistema social? Até quando a mídia vai permanecer cega, sem ver que a modernidade exige programas inteligentes? Até quando deixarão de entender que, transmitir cada vez mais problemas sociais, causarão essa "maré" de destruição sem parar.
Como o profeta Nostradamus diz que, de dois em dois mil anos o mundo passa por uma evolução grandiosa, já passou da hora.
Brasil, um Pais escravizado, enganado e destruído a cada dia que passa. "Que felicidade"...CHEGA! - Peter Giachetta
*A NOSSA VIOLÊNCIA INVISÍVEL: O MEDO*
Por mais que lutemos...
Amar o próximo ainda continuará a ser uma missão impossível. Porque o medo nos faz desconhecer o amor.
Parece ser um paradoxo, mas todos nós praticamos inconscientemente uma violência invisível (outras violências), pois vivemos o medo todos os dias.
Já dizia Martin Luther King "mais grave que o ruído causado pelos homens maus é o silêncio cúmplice dos homens bons que aceitam a resignação do silêncio". Ou seja, quando nos calamos perante uma injustiça, somos cúmplices do mal. E a cumplicidade reside no medo. O medo obriga-nos a perder os sentidos da fala e da audição.
As circuntâncias da vida obrigam-nos a conviver com o medo. E é através do medo que o ódio entra nas nossas vidas. Pensamos simplesmente em nós (no "eu") e ao mesmo tempo acreditamos que para amar o próximo basta que lhe estendamos a mão.
Na verdade, ficar calado ao ver alguém a ser injustiçado é falta de amor ao próximo também.
Nós crescemos a temer o desconhecido.
Somos educados a conhecer e ter uma relação íntima com o medo.
Até na bíblia, somos educados a temer. As pessoas no fundo não amam Deus, as pessoas têm medo de Deus. Porque querem viver eternamente com a Salvação.
O medo é um dos grandes factores que nos fazem viver presos em nós próprios. A nossa "cadeia" reside em nós próprios.
Quando vencermos o medo de morrer, o medo de arriscar por um BEM PLURAL deixaremos de nos tornar limitados.
A violência maior actua de forma invisível e acreditamos que estamos perante um fenómeno de violência apenas quando se assume ter havido danos visíveis. Há danos invisíveis que fazem mais mal ao próximo que danos visíveis. E o medo é a principal arma deste mal invisível.
A título de exemplo, vemos jornalistas que não conseguem exercer perfeitamente a sua profissão que é ser "porta-voz do povo", porque obedece ordens superiores e porque também tem a sua família para sustentar e o "medo" de ser expulso obriga-o a não exercer a sua profissão com imparcialidade.
Muitos afirmam praticar a filantropia, mas são a favores da negação; calam-se perante injustiças; são contra a diferença; promovem o preconceito, etc.
Nós precisamos de mais escolas; mais investidores; mais projectos económicos; mais hospitais; mais quadros; mais emprego, etc., tudo isso é necessário, tudo isso é imprescindível. Mas, para mim, há uma coisa que é mais importante. Essa coisa tem nome: uma nova atitude, um novo pensamento, a perda do medo.
Se não mudarmos a nossa maneira de pensar e vencer o medo que nos faz desconhecer o amor não conquistaremos uma condição social melhor.
Poderemos ter mais escolas, mais empregos, mais técnicos, mais mercados, menos ambulantes a circularem nas ruas, mais hospitais, etc., se não tivermos atitude e mudarmos o nosso pensamento não seremos construtores do futuro. O amor é a base de todo o sucesso.
A grande resposta para todas as calamidades do mundo é a falta de amor ao próximo que vive preso no nosso medo e ao mesmo tempo abraça o ódio e abre portas para a ganância.
Com medo, é utopia dizermos que temos "amor ao próximo".
O nosso desafio é perder o medo de ter medo.
Carylson Alberto
02.11.2018
As alternativas REAIS à meritocracia são nepotismo, quem-indica e violência. É o que os críticos da meritocracia falham em perceber. A crítica deles geralmente é baseada na falácia do Nirvana: se não for perfeito (ponto de partida igual pra todos) não vale a pena. Enganam-se.
Quando você vai ser operado, quer que o cirurgião tenha chegado ali por um escrutínio rigoroso de competência. Faz diferença pra você se o cirurgião tem origem humilde ou nasceu em berço de ouro? Não deveria. O erro do ataque à meritocracia é a busca pela Justiça Cósmica.
Somente ignorantes enxergam na violência, uma resposta
Há momentos em que a ignorância e a Intolerância predominam, que a bestialidade humana emerge das profundezas da escuridão, e que ditadores se levantam para liderar a boçalidade e a estupidez, de que em parte somos feitos, ou pelo menos alguns de nós. Há épocas que o medo fantasioso de coisas que nem ao menos são reais, é usado como arma para iludir, alienar boa parte da sociedade. E esse medo se torna aversão, ódio, desprezo e asco, por outros, que não concordam, que veem o mundo de maneira muito mais ampla, do que o rebanho governado por tiranos egoístas e hipócritas. E é assim, que a violência, o derramamento de sangue, a selvageria, e o autoritarismo, é justificado. Mas no fundo todos sabemos que os fins não justificam os meios, que a pátria não é mais importante que vidas, que religião não deve ser usada como desculpa, para proferir preconceitos.
Como pode existir tantos humanos sem humanidade? Tantas pessoas que se consideram boas, incitando a brutalidade, a hostilidade? Será que param para pensar em seus atos? Será que não veem o tamanho da hipocrisia, em que estão imersos? Será que não percebem que opressão, intimidação, e agressão, não são a resposta? Pois, para fazer do mundo um lugar melhor, o diálogo, a autocrítica, o amor, o altruísmo e a lógica, ainda são as ferramentas mais eficazes. Não pode ser tão complicado, entender que a raiva, não nos leva a lugar nenhum, que pontos de vistas opostos, sempre existirão e que é isso que traz luz a escuridão da ignorância e nos torna mais sábios. Somos humanos, cometemos erros, mas não precisamos repeti-los.
É difícil discernir de que lado se encontra a violência maior: se no desequilíbrio
do agressor contumaz que se abate sobre as vítimas, ou se na ação covarde dos interessados no status quo, que insistem em afirmar "não ter acontecido nada
de mais grave" apenas porque o resultado não atingiu ainda seu ponto irreversível e todos podem continuar "felizes para sempre".
Ela dança.
Ela não vê na vida violência.
Ela não se cansa.
Ela tem uma enorme paciência.
Ela dança...
Colore com as cores do arco-íris tudo o que alcança.
Ela continua com sua alma de criança.
Ela dança.
Uma lágrima fria insiste nos olhos aparecer.
Ela dança... até o movimento conseguir sua alma outra vez aquecer.
Ela dança.
Ela dançará.
Até o último momento vai pela vida rodopiar.
Um dia, ao olhares para o céu, verás nas nuvens uma dançarina dançando, dançando...
pois até por toda a eternidade dançar será sua sina.
Ela dança... eu danço
no exílio
prefiro ficar isolada
ao meio de tanta violência
um mundo de tanta perturbação
onde os políticos nos comandam
e nunca nos dão a mão
aqui é cada um por si
você é só mais um
vivemos onde não temos liberdade
a pura dificuldade
não tem essa de querer debater
pois gente para eles só são os brancos
já os negros nem humanos são
essa foi a inspiração que nos deram
Hitler na Alemanha
militares no Brasil
muçoline na Itália
e um passado marcante
aterrorizante
marcado pelo sangue de pessoas inocentes e o fim prestes a chegar
VIOLÊNCIA CONTEMPORÂNEA
.
Começa assim: Era uma vez animais na savana.
Fomos “ evoluindo” e aprendendo a criar coisas além da nossa natureza. Nos empolgamos tanto com essa coisa de criar coisas que depois de um tempo criamos a sociedade. Com ela vieram os efeitos colaterais do “bicho homem”, se de fato esse negócio bonito que chamamos de educação-princípios-valores-empatia chegasse ao conhecimento de todos, não tenho dúvidas que de certa forma a coisa toda de vivermos juntinhos e ( Não matando uns aos outros) poderia funcionar. Acontece que bem ali em 1980 a população do Brasil era cerca de 100 milhões de pessoas, muitas morando na zona rural inclusive. E agora, 38 anos depois a galera dobrou, os grandes centros estão lotados, as periferias incharam e a perguntinha que fica é: O quanto avançamos na educação nesses últimos 40 anos ? Você pode ironicamente responder que agora temos a tecnologia ao alcance de todos, a internet, o mundo virtual ou qualquer coisa do tipo para afirmar que a vida é aquela velha e bela cesta de 🍓 morangos. Paremos de nos enganar, a civilização está entrando em colapso, o que nos diferencia de um bárbaro na idade média que saqueava aldeias e ceifavam vidas ? E-D-U-C-A-ç-ã-o, e o que fazer agora ? Se alguém tiver resposta minimamente aceitável, escreva um projeto e envia para o político que você votou. Se não funcionar, converse com alguém do seu meio sobre como você acha que as coisas podem melhorar, se ainda assim não funcionar, faça minimamente a sua parte e eduque seus filhos. Se nada funcionar, voltamos em dois minutos ao paleolítico.
Tiago Szymel