Crônicas de Violência

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“As experiências utilizadas no passado onde se era imposta à violência para se adquirir o controle não deram certo. Descobriu-se que é necessária uma autonomia, mesmo que ilusória, por parte do controlado, no sentido de permitir o controle sobre si. Foi com esse objetivo que nasceram as redes sociais. Então, nós, movidos a like's prestamos conta aos nossos controladores sobre o que vestimos o que comemos, para onde vamos é com quem nos relacionamos. Atualmente a servidão voluntária tem sido a forma mais inteligente de se escravizar."

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Na justiça santa de Deus não cabe a violência. A violência é processo criado pelo homem, que é mau e procede conforme as suas concupiscências. A violência tem sua origem no verbo "violar". Deus não viola nada e ninguém, muito menos as leis que Ele mesmo cria. Em essência, Deus é AMOR.

Inserida por brunoescritor01

⁠A violência de gênero e a misoginia assombra muitas mulheres em todo o mundo.Mulheres lésbicas podem enfrentar o preconceito em dobro por serem mulheres e por amar outras mulheres. Por isso,que para uma mulher conseguir vencer na vida de forma digna e honesta precisa ter muita maturidade e constância nas decisões.

Inserida por ShalimarFarias15

A pessoa que convive com o medo da violência não se importa se está sendo ameaçada por um paramilitar de direita ou um terrorista de esquerda; ela não se importa se é ameaçada por um cartel de drogas ou por uma polícia corrupta. Ela se importa apenas com o fato de estar sendo ameaçada e de que sua família não pode viver e trabalhar em paz. É por isso que nunca haverá segurança verdadeira a não ser que foquemos nossos esforços no combate a todas as fontes de medo nas Américas. É isso o que farei como presidente dos Estados Unidos.

Inserida por medeirosplinio

Bullyng escolar ocorre em qualquer ambiente educacional e deve atender a certos critérios, os quais, inclui intenção hostil, desequilíbrio de poder, repetição, angústia e provocação. Respeitar é preciso!! Até pouco tempo atrás, “as briguinhas escolares” não eram reconhecidas como atitudes agressivas, esse conceito mudou e é reconhecido como problema crônico nas escolas, e com consequências sérias, para vítimas e agressores. Eu quando criança sofri com isso, sempre fui gordinha e me chamavam de “elefanta”, produzia uma profunda mágoa que até hoje jamais esqueci e acabava me defendendo da pior forma possível, partindo para a briga, parei algumas vezes na sala da diretoria. Se houvesse conscientização muitas condutas teriam sido diferentes, pois eu não precisaria ter pedido desculpas, por algo que não provoquei e que ao contrário havia sido humilhada. Acredito que são geradas por falta de educação de base familiar, se na sua própria casa não há respeito e exemplo saudável como será levado perante a sociedade, com certeza não será. As formas de agressão entre alunos são as mais diversas, como empurrões, pontapés, insultos, espalhar histórias humilhantes, mentiras para implicar a vítima a situações vexatórias, inventar apelidos que ferem a dignidade, captar e difundir imagens, ameaças e até a exclusão. Uma crueldade!!! Senhores pais e educadores ao presenciarem e perceberem que isto está ocorrendo, denunciem e procurem o mais rápido possível um apoio profissional, para que recebam as orientações adequadas, afinal de contas, tanto agressor como vítima, requerem tratamento especial psicológico para restabelecerem a estabilidade emocional. Não no sentido de brigar para se defender e sim aprender a interromper a violência que é sofrida, isso requer muita cautela e paciência no ritmo de cada um, para voltar a ter autoestima e superar todas as barreiras impostas.

⁠O pensamento de que uns mandam e outros obedecem é o que forma o povo brasileiro. Que é apresentado como um povo cordato, pacífico, trabalhador. Mal sabem os brasileiros o quanto de violência existe por trás disso. A opressão, a condição servil e o esquecimento de que o natural é ser livre.

Diante de tais atos, não se pode deixar de condenar a inqualificável afronta à dignidade da pessoa humana. Quero reafirmar, com veemência, que o caminho da violência e do ódio não resolve os problemas da humanidade e que utilizar o nome de Deus para justificar esse caminho é uma blasfêmia!"

"Que os evangélicos marchem em favor da vida; que os católicos romanos façam procissões contra o homicídio de mulheres; que os judeus derramem lágrimas e na força de יהוה se pronunciem contra o extermínio de mulheres; que os filhos e as filhas de santo vão às ruas exigir que ninguém toque nas filhas do Santo; que os Muçulmanos em nome de Alá, o misericordioso, levantem compassivamente suas vozes em defesa das mulheres; que os budistas iluminados por Brahma trabalhem para que as mulheres possam viver em paz; que os agnósticos e ateus usem suas influencias para afirmar “mexeu com uma, mexeu com todas e com todos”; e que todos homens e mulheres de boa vontade deem as mãos, se unam na força do Todo Poderoso e juntos gritem: chega de sangue derramado! Parem de matar nossas filhas e netas! Nós lutaremos até o fim para que todas possam viver! Nenhuma a menos!" (Maruilson Souza)

Inserida por Rafanasara

Cansada de ver a maldade dos adultos mal educados e crianças infelizes crescendo em meio a esses adultos. A falta de Amor dessas crianças não as tornarão apenas em adultos mal educados, mas sim em monstros da sociedade que iremos ter que engolir e administrar, até que a mudança de consciência aconteça.

Inserida por julia_dutra

O uso continuo da plataforma digital livre entre seus múltiplos aplicativos e jogos será em pouco tempo a mais prospera possibilidade para o crescimento maciço das doenças comportamentais sócio-psicológicas, os desvios de conduta e de personalidade graves, assim como o imenso quadro patológico de todos os piores tipos de transtornos neuro-psiquiátricos depressivos, psicopáticos, esquizofrênicos e bipolares mentais e fisiológicos.

Inserida por ricardovbarradas

O maior perigo na educação contemporânea está na falta da disciplina para os estudantes, na desinformação dos professores, no abandono do acompanhamento de hábitos vivenciais, na falta de compromisso com a movimentação comunitária e na falsa e bem mais fácil liberdade sem imposição de limites responsáveis e aceitáveis.

Inserida por ricardovbarradas

Creio em politicas publicas constitucionais não para o embate político partidário de qualquer natureza e muito menos nas oriundas e embasadas em estudos teóricos acadêmicos de grupos e universidades. Pois infelizmente o que temos tido nos últimos tempos são programas de politicas equivocadas tendo como horizonte o pragmatismo de uma intervenção social anticapitalista para a construção de uma outra sociedade democrática, que na pratica infelizmente, não existe. As verdadeiras politicas publicas em meu entendimento devem surgir da própria comunidade via lideranças religiosas e culturais locais, associações de moradores, cooperativas e sindicatos de trabalhadores, grupos de professores de ensino médio, agentes de saúde e pequenos empregadores locais que conhecem e vivenciam a realidade de forma direta sobre o que falta e o que constitui diariamente um tropeço para a melhor qualidade de vida, dentro do aceitável local. De certa forma, por mais que pareca que eu seja contra as políticas neoliberais, sexistas, homofóbicas, racistas e de opressão de classe, não sou. Eu só acredito que as politicas publicas de governo gerais devem congraçar a totalidade comum da sociedade e não ter a tipicidade de ser direcionada para nenhuma comunidade, classe ou problema especifico. Em via de regra, creio na luta a favor da vida, da família, das crianças, dos trabalhadores e dos aposentados cidadãos locais que paulatinamente vem perdendo o vigor, interesse e intensidade para algumas mobilizações e movimentações sistemáticas das pessoas comprometidas midiaticamente que são originarias e militantes engajadas das lutas antirracismo, das lutas contra a hetereducatividade, das lutas contra o machismo, contra as institucionalidades e as lutas anticapitalistas. Enfim, creio em politicas publicas em macro para a maior parte da população emudecida e silenciosa marginal que por persistência habita a própria sorte a base da piramide social por invisibilidade e cada vez menos politicas em micro contemplando privilegiadamente alguns escolhidos por fazerem parte de pequenos grupos mais coloridos, barulhentos, inventivos e de certo modo bem melhores representados.

Inserida por RicardoBarradas

Cabe as politicas publicas pelo direito universal contemporâneo o oferecimento de serviços de alta qualidade, atualizados ou melhores quando comparados aos mesmos serviços disponibilizados pelas politicas privadas do setor. A arcaica e nefasta politica do brinquedo quebrado, das roupinhas sujas e rasgadas e das comidas vencidas e estragadas deve ser banida de uma vez por todas do assistencialismo barato publico estatal e das ações filantrópicas social, filosóficas, profissionais e religiosas. Até por que ao invés de resolver uma carência de solução para um problema emergente, impõe ao cidadão que busca, uma condição de miserável, mais abandonado, um titular de orfandade social e uma grande diminuição de auto estima como não devesse reclamar do que está sendo dado por felicidade.

Inserida por RicardoBarradas

Muitos homens perdem a liberdade de expressão pela repressão ou indiferença, os apertados extremos matam as suas esperanças. Então, adquirem o vicio do alcoolismo. e nunca mais ouvem seu próprio nome. Enfim, esquecem-se como é ser eles mesmos: Isso é violência social. Em breve não haverá mais democracia, eles não gostam de arma, não se defendem.

Inserida por Kllawdessy

Na contra mão do verdadeiro prazer a sexualidade moderna de consumo sem os devidos critérios pessoais, afetivos e emocionais torna se um impulso animal de loucura social, imorais facilidades, moeda de poder e pano de fundo selvagem principal para uma atmosfera cativa e prospera de infinitos desiquilíbrios, crimes e marginalidades.

Inserida por RicardoBarradas
Gostando das frases?

Homens, meus amigos, sejamos homens! Um crime hediondo causa alarde sim, mas sem fazer alarde, sejamos homens no cotidiano, nos gestos e palavras. Muito além da defesa do feminismo, as bandeiras que devem se levantar são as da humanidade, dignidade, empatia e respeito, são universais. Muito além da "macheza" e da "valentia", sejamos homens de verdade, a hombridade é nobre e nunca esteve ligada à força bruta. E ao valentão, tu se liga cabra! Provavelmente você tem uma irmã ou prima e certamente teve uma mãe nesse mundo, nada justifica a violência contra mulheres nascidas em outros berços.

Inserida por bonazoni

Existe um elo de ligação entre o agressor e a vítima no bullying e ele precisa ser quebrado através da promoção de autoestima e segurança pessoal, bem como aprendendo a lidar com a frustração de forma mais construtiva, tendo assim ambos um posicionamento mais coerente diante dos problemas existenciais de cada qual.

Inserida por carlos_alberto_hang

Antes da oposição a venda de armas de fogo em futuro projeto a ser votado a sociedade civil esclarecida deve se movimentar contra a farta proliferação e fácil comercialização de pre-armas letais de fabricação oriental adquiridas por qualquer um, encontradas nos comércios informais e em banquinhas de ambulantes nas principais cidades do Brasil.

Inserida por ricardovbarradas

Hoje a noite vai ser longa e o saldo final a gente ja sabe, inocentes pagando pelo descaso e ausência do Estado, que não consegue garantir e gerir um direito constitucional e tão pouco nós proporciona a segurança pública e o nosso direito de ir e vir ,que está sendo usurpado pela violência e a disputa do poder paralelo, este que o Estado finge não ver e ceifa a vida de muitos inocentes .

Inserida por Vanessatourinho

Devo estar com uma aparência péssima mesmo. Fui dar uma volta na rua de chinelo, e meu pé ficou igual do menino carvoeiro. Mas é porque transpiro muito no pé e ele começa a sambar na borracha do chinelo e fica todo cagado...Fui entrar na agência do Itaú pra sacar dinheiro, e uma senhorinha correu da porta com medo de entrar sozinha comigo, achando que eu fosse assaltá-la. Tudo bem, não estava com meus melhores trajes... Mas, quando fui ao seu encontro para dizer que ela poderia ir no banco, que eu não era bandido, sem me dar qualquer chance, ela gritou o rapaz da Cet-Rio que estava em frente a capela do colégio Zaccarias, no Catete, dizendo que estava sendo assaltada O cara me abordou enquanto chamou um carro da guarda municipal, que, estava exatamente parado em frente ao restaurante de frutos do mar Berbigão, certamente esperando o arrego do dia embrulhado numa quentinha, enquanto tinha gente na rua gritando que ia me bater... Só fui liberado porque, graças a Deus, com a chegada da Guarda, por sorte, eu estava com o crachá do globo no bolso... Me pediram desculpas, e eu respondi que eles poderiam ficar com o carro parado na porta do banco, em vez de vegetarem esperando comida em frente ao restaurante. Antes que eles me dessem um fora, Dona Lurdes concordou e perguntou porque o carro estava em cima da calçada em frente ao restaurante, e não em frente a agência bancária, do outro lado da rua... eles ficaram sem graça de contrapor a velha e calaram a boca...Ali, estava estabelecido uma primeira relação de afeto e reciprocidade entre eu e minha nova "vovó". Inclusive, a dona Maria de Lurdes, muito sem graça, não sabia o que fazer para se desculpar... Eu, claro, perdoei...Talvez ela tenha razão em julgar e achar que, a qualquer momento, possa ser esfaqueada na rua... Que triste, vivemos um momento horrível na cidade onde todos se sentem ameaçados até mesmo por pessoas de bem....Consegui, pelo menos, dar um beijo carinhoso na bochecha da dona Lurdes antes de ir embora, pois ela começou a chorar por ter sido injusta comigo, e reconheci que era de coração. Descobri também que a Dona Lurdes mora aqui no Catete desde quando Getúlio presidia o Brasil aqui do palácio. Já aceitei o convite e amanhã vou comer uma broa de milho na casa da dona Lurdes, que mora hoje aqui na Bento Lisboa. Segundo ela, está acesa como se fosse ontem as passagens de Getúlio pelo bairro. e ela quer me contar tudo o que lembra... Quero escutar suas histórias e ver as fotos que ela diz ter pra me mostrar dessa época, "ao jornalista desleixado"..., já tomei esporro da Dona Lurdes por ser jornalista e estar andando com os pés sujos na rua... então, acho que, no meio dessa violência toda, nasceu uma nova e bonita amizade, onde a diferença de idade de dezenas de anos é um mero detalhe superficial...Já lavei os pés... Agora, depois do primeiro plano executado com sucesso, preciso colocar a cabeça no lugar e pensar direitinho como roubarei a casa inteira dela, nessa oportunidade única, e de que maneira vou assassiná-la, em seguida, para que tudo pareça um acidente, depois de três dias, pois já descobri que ela não tem parentes aqui no Rio ...

Inserida por AlessandroLoBianco