Crônicas de Violência
Em tempos anteriores, a violência reinava em nosso país e eu sempre falava assim : Deus está para todos, mas nem todos estão com Deus... Agora, o medo do inimigo oculto, traz à humanidade um sentimento de proteção, e ao mesmo tempo a necessidade de clamar por Ele para declarar ao mundo inteiro que tudo mudou por meio das atitudes solidárias, bem como os olhares piedosos e amorosos para com os seus semelhantes.
Quando tudo passar, já não seremos os mesmos, tudo de melhor florescerá em cada um de nós, assim espero Senhor!!
Boa noite...!
(...) Violência infantil...!
Crime ou educação...
Adestrador ou educador...
Mais que o medo o respeito...!
A ignorância nós faz perder o amor...
Depois de uma surra pode comer...
Antes de dormir um te amo as vez...
Desculpa, É pra você aprender...!
Ausência de carinho é parte da educação moral...
Os castigo é porque ainda não aprendeu a ser gente...!
Mais uma surra pois a escola está fechada...
Vai ficar trancado até aprender sem comida!
Quando eu chegar se tiver com esse celular...!
Será outra surra...
Tudo te ensino é ser gente...!
Pode ver televisão só quando chegar...
Banho do frio! Não adianta mexer no chuveiro...!
Fez a lição da escola se não fez vai apanhar com sal grosso...
Poesia poemas e versinhos são coisas de afeminado... Se pegar vai dormir junto com bichos.
Saiu na rua não mostre os roxos!
O desgaste da tolerância
Meu Deus apartai me dessa violência.
O mundo ignorante muita truculência.
Os males ganha força de imunda essência.
Tudo é vaidade plena.
A plateia em cena.
Aplaudindo cada dilema.
Tudo em torno do dinheiro.
É peito estufado e bumbum arrebitado.
O gosto da vida sem tempero.
O ego inflamado na ganância do diabo.
Se tem estabilidade financeira tem valor.
Até as drogas ganhando vida.
Dilaceração da dor.
É a prostituta pregando castidade.
A igreja diz santa e cheia de vaidade.
Dinheiro, dinheiro que malandragem.
Só quem se relaciona quem cria um padrão.
Status e mais uma vez dinheiro.
A liberdade enclausurada nessa podridão.
A gaiola está aberta por alguns cruzeiros.
Normal, é o geral, é o ciclo, é a condição.
Estou mesmo cansado, neste momento sou caixão.
Oxe, amanheceu, hoje já é amanhã, lembrei que comi da maçã
Sou pecado, sou dor, sou rebento cansado.
A elite sem pudor, corrupção e furor.
Sou eu um anseio, um tímido produto do meio.
Sou uma força escondida, o grito mudo.
Então me calo diante desse pranto imundo.
É a vida relevância.
É dança.
É lambança.
É o desgaste da tolerância.
Giovane Silva Santos
Como sabemos, violência atrai violência.
Ao vivenciar isto, vamos entender e reconhecer facilmente os fracos de espírito e cultura e os fortes com boa bagagem de consciência e discernimento, pois, enquanto um se limita a criticar e condenar, os outros analisam e compreendem,
e até se solidariza.
(Teorilang)
Confesso!
Tenho medo de ser vítima
da violência doméstica,
de ser mais um número do feminicídio,
de estar sempre "caindo da escada"
e de ser tachada
como a louca que fugiu do hospício...
confesso também que
tenho medo das pessoas ditas "de bem",
daquelas que alimentam o mimimi,
e daquelas que só elas prestam e mais ninguém,
de medo em medo,
vou me afastando.
"O combate à violência contra a mulher"
Te bate, grita, te humilha
Um te amo, presentes, te reconquista
Moça isso é uma armadilha
Pura covardia
Você se pergunta até que dia
Será reprimida
Por um homem que não reconhece que tu é uma obra prima
Sei que tem medo de denunciar
Medo de voltar para a estaca zero
Não deixe ele te silenciar
Disque 180
É preciso separar o racismo de outros lamentáveis problemas sociais. A violência, a criminalidade e a segregação social estão presentes em nosso cotidiano, e poucos estão a se importar. A banalização da vida é gritante, em especial, nos bolsões de miséria, nos locais onde o poder estatal ignora fazer presente e gerar condições mínimas de vida digna a seus concidadãos.
Abaixo a lacração. Acima respeito e educação.
vindo de geração em geração, a violência, o descaso
tudo isso fica gravado na memória daquele que não teve um afago
só pedras nas costas, direitos tomados
presos, mortos, calados
o show tem que continuar, é A lei da vida
mas quem é que vai se salvar no meio de tanta maldade envolvida
no olhar de quem não quer resolver o problema, só quer eliminar
bang bang bang, mais uma mãe a chorar
As emoções na zona de conflito.
Insanidade desmedida.
Quanta violência na inquietude.
O roubo da virtude.
A lingua felina.
Eu sou caçador de mim.
Quando perco os passos.
Não percebo os traços.
Ferido e ferindo sim.
O quão homem falho e presunçoso.
A arrogância e orgulho é uma morte dolorida.
Crateras nas emoções, elas muitas feridas.
O eu indelicado, insensato, como sou danoso.
Mas eu sei, que o Santo sangue dolorido.
Bondoso e em demasia atrevido.
Que socorre me diariamente, a que permita nascer a mansidão, um carinho, dizer não, quando então mata o amor, cruel como aborto.
Eu continuo a tramitar, encurralado no madeiro do conforto.
Mas é dolorido, as emoções trafegar na zona do aflito.
Meu pai, minha mãe, meus acenstrais, Deuses mil, respirando e conspirando.
Quão grande a ciência, a técnica e a magia, a religiosidade do crime, faca no meu olho que se oprime, eu, meu irmão, meus tantos semelhantes, sociedade discrepante.
Cansaço, abraço, minhas pálpebras dilatadas, sinuoso pensamento pendurado numa corda, radiante andar, atravessar os oceanos como as baleias, voar, gorjear, entretanto o canto, o grito, prisioneiro e aflito, a questão de um povo, as emoções, vagões e porões agito, agonias, aflito, aflito, aflito.
Giovane Silva Santos
VÍTIMA? VOCÊ?
Culpar a vítima pela violência sofrido é tão comum quanto culpa-la por respirar!
Muitas mulheres sentem medo de falar e denunciar, porque quando as que têm essa coragem, a própria sociedade automaticamente traça formas de desencoraja-las, intimida-las
e condena-las!
EI, EU SOU UMA VÍTIMA!
A revolta dos que não foram e talvez nunca irão...
Tiros e tragédias violência que hospeda
O faroeste não é só caboclo contra disfarce e controvérsia
No dos outros nunca foi refresco não
E a união só faz açúcar por aqui
O miserável não se vê no bobo
Para de correr se não se cansa
Quem espera nunca alcança ,a vida é movimento
Ela corre contra o tempo e não espera por ninguém
O apressado come cru ou queima a boca
O lento vai ficar apenas no lamento
Alfinetes na garganta e gritar já não adianta
Sorrindo dizem que vão te ajudar
Enquanto planejam mentalmente como vão te atrapalhar
Revolta para desabafar ,deixem ao menos tentar
A vida é dos espertos ,por isso muitos deixam de ser honesto...
Porque tanta violência e covardia; Se tudo que você faz com outros farão com você um dia? Não duvide!
Porque ser grosseiro, arrogante e soberbo; Se você não é melhor que ninguém? Não esqueça, o final de todos é virar pó ou cinza e nada do que você É ou tem vai impedir que esse seja o seu final também. Não se esqueça!
Agosto lilás-não a violência
Viva Lei Maria da penha
que veio nos salvar
acolher nossos corações
rasgado pela dor
de um corpo tatuado
pelas tuas mãos
em sinal de desrespeito
e humilhação
lágrimas molham meus pés
feridas abertas sangram
e jorram na terra
em solo adentro
pois....
ninguém quer enxergar
para não comprometer-se.
E eu
eu me arrasto
rastejo neste solo
com medo
submetida as migalhas
por te colocar no pedestal
cobranças
de um casamento perfeito
aguento, aguento
até despertar em mim
que sou merecedora
que sou forte
me afasto de você
reinvidico meus diretos
restabeleço
minha paz
meu equilíbrio
e volto a ser feliz
@zeni.poeta
A gente vê as atrocidades, a maldade e violência do mundo e fica pasmo. Mas é só isso. Nossa revolta dura até alguém puxar o próximo assunto, até o telefone tocar e nossa mente focar em outra coisa mais importante. Depois disso vamos pra casa, fazemos o jantar, deitamos na cama e assistimos comédia.
Por que no fundo, bem no fundo, a gente não se importa de verdade. Não foi com a gente, foi lá em Santa Catarina, foi lá em São Paulo, foi em Realengo. Alguns até choram, por um dia, dois, os mais sensíveis. Mas também não passa disso.
Você pode me questionar: mas o que eu poderia fazer a respeito, além de lamentar? Pois é. Milhões de pessoas não podem fazer nada.
Ah, mas a responsabilidade é do governo!
Sim, outra vez você está coberto de razão: se o governo não faz, o que nós, meros 212 milhões de cidadãos, poderíamos fazer além de lamentar?
Não são as mãos. São as nossas mentes que estão atadas.
Vamos falar sobre violência na escola?
A escola é o ambiente de socialização, seja de conhecimento específico, como as disciplinas, seja de conhecimento pessoal, como os colegas, professores etc., seja de conhecimento experimentais, como saber sobre as experiências das pessoas que nos rodeiam.
Nós que estamos à frente da escola, da sala, da direção, secretaria etc., nos deparamos com situações de violência na escola. Embora não sejamos psicólogos, acabamos tendo que procurar caminhos para resolver as diferentes situações que nos são apresentadas no dia-a-dia.
MAS nem sempre conseguimos dar conta.
No universo do ensino fundamental 2, por exemplo, os alunos, a depender do tipo de escola que fazem parte e da base familiar que têm, já estão convivendo com a violência assiduamente fora dos muros das escolas.
Por que dentro desses muros seria diferente?!?
Como a escola sozinha consegue mudar uma realidade que ela recebe de fatores externos a ela?
Como a escola se comunica com as famílias, se muitas vezes as famílias não querem se comunicar com a escola?
Como as escolas podem conseguir mudar sozinhas situações que precisam de mais ações, mais interesses, mais, mais e mais?
Há alunos e alunas do fundamental 2 com a carga extra responsabilidades escolares, como:
> tomar conta da e dos irmãos por diversos fatores que não cabem aqui;
> a necessidade de trabalhar para sobreviver;
> carência da presença paterna ou materna;
> gravidez na adolescência etc.
Há alunos que não conseguem se manter acordados por conta do cansaço extra responsabilidades que muitas vezes não são suas.
Há alunos que reclamam de um cansaço mental e o demonstram na realização das atividades.
Muitos desses alunos, geralmente, têm um desempenho baixíssimo na educação.
É ISSO QUE QUEREMOS PARA
NOSSOS FILHOS,
ALUNOS,
SOBRINHOS,
CIDADÃOS BRASILEIROS,
FUTURO DA NOSSA GENTE??
A VIOLÊNCIA NÃO É UM PROBLEMA DA ESCOLA, MAS SIM, UM PROBLEMA TRAZIDO PARA DENTRO DOS MUROS DO SABER.
Alguns dos alunos dos quais tenho contato afirma ser a escola seu refúgio, preferem a escola do que estar em casa com a família.
Alguns dos alunos vêm de realidades muito complexas mesmo, poucos alunos têm uma base familiar cujo apoio aos estudos exista, cujo afeto e diálogo se façam presentes, cujo atos de violência sejam inexistentes.
COMO FAZER PARA MELHORAR ISSO?
O CORPO ESCOLAR GERALMENTE NÃO SABE. MAS PROURA CAMINHOS PARA DESCOBRIR.
É PRECISO SIM que as famílias andem lado a lado com a escola; muitos pais não gostam de ser chamados para conversar com os membros escolares, mas é o caminho que as escolas encontram de imediato.
É PRECISO SIM que temas sociais sejam tratados no âmbito escolar; Embora os conteúdos que temos que tratar sejam muitos, levar temas que nos cercam para a sala de aula, permitir que os nossos alunos entendam o que ocorre ao redor deles é importante e necessário.
FALAR SOBRE TAIS e CONSCIENTIZÁ-LOS é outro caminhos que o corpo escolar pode lançar mão para amenizar o problema.
O DIÁLOGO EM CASA É MUITO NECESSÁRIO TAMBÉM.
porque tanto ódio
Porque tanta violência
Porque tanta mentira
Porque tantas mortes
Porque tanto egoísmo
Porque está ausência de amor.
As pessoas não notam que a melhor coisa é andar de coração limpo
Mente adornada
E atitudes boas
Antes de julgar
Sinta a dor do próximo
E estenda sua mão
Você não tem dimensão
Como isto lhe fará bem.
Te vi ao final da luz, era tão real sua beleza mais ainda avia violência em seus olhos mais também em suas mãos, acredito que uma ferramenta capas de carregar ódio, morte é dor pode também matar a ti, mais a honra de vencer uma guerra, sem tontear a loucura é somente sua.
Mais vejo outra lâmina cairá em suas costas, tempo perdido com todos, contínuo sem sua presença, não é como se o tempo parasse, agora aquela amiga de antes se tornou uma mulher, tem filhos tem marido tem casa tem trabalho, mais você só tem sangue em suas mãos é uma medalha que quase bate como seu coração é o faz arder o seu peito, é está ali para dizer aos outros eu me sacrifiquei em vida, eu matei, eu morri pois não estou mais aqui, me de ao respeito ou como para muitos fique longe sou perigosa, mais isso também é tributo do seu olhar sanguinário, que quem o olhar sente-se rasgado por fora e por dentro, porque você ainda não vouto, ainda está na guerra e nunca mais vai volta só quando ela acabar para você, ate lá sua vida já acabou.
Algo que assusta e causa muita tristeza, é essa violencia que existe à solta no mundo,
fazendo crer que paz e amor, infelizmente, são palavras que começam a cair no esquecimento,
o que é lamentável, pois parece que a capacidade do dito ser humano em provocar badernas e violencia é inesgotável...
Osculos e amplexos (enquanto ainda existem...)
Marcial
VIOLENCIA QUE PREOCUPA E ASSUSTA
Marcial Salaverry
Certamente, algo que não só causa muita tristeza, nos assusta e muito preocupa atualmente é esse surto de violência que está campeando pelo mundo todo, contudo, a violência urbana é a que mais nos preocupa, pois fala diretamente à nossa segurança. No caso específico do Brasil, o que se pode apontar como uma das causas, é a brandura excessiva de nosso Código Penal, com leis que beneficiam excessivamente quem comete os crimes, chegando a esse triste resultado de nossos dias, quando os marginais andam em liberdade, sem quaisquer restrições, seja com as chamadas "manifestações" que outra coisa não é senão o simples pretexto para soltar os instintos selvagens depredando o que encontram pela frente, apenas pelo prazer de soltarem os instintos bestiais de almas podres, e assim os cidadãos de bem, que apenas querem viver em paz, são obrigados a viver enclausurados, cercados de grades, para tentar se safar da ação dos bandidos, mas nem sempre o conseguem, e assistimos estarrecidos a crimes cometidos com os maiores requintes de selvageria. Algo precisa ser feito nesse sentido. E algo que mais preocupa,é a violência praticada dentro dos lares, com espancamentos sem sentido e por vezes fatais, e esse crime precisa ser punido com mais rigor, pois é covardia pura.
Algo que se impóe, é a diminuição da idade penal. Ora, se indivíduos menores de 18 anos, cometem crimes, esses crimes devem ter a mesma punição dada aos maiores de 18 anos. Não se justifica, em absoluto, essa diferença etária, pois os crimes têm o mesmo efeito, sejam cometidos por maiores ou menores. As vítimas sofrem do mesmo jeito, morrem igualmente se assassinadas por um menor ou maior. Logicamente a punição deverá ser igual, uma vez que atualmente, indivíduos menores sentem-se impunes, achando que até os 18 anos, poderão cometer as maiores barbaridades. E falam abertamente: “Sou de menor...” Como que dizendo que nada poderá ser feito contra eles. E a polícia fica de mãos atadas.
Outro fator negativo, é o que diz respeito ao flagrante. O criminoso, mesmo conhecido, só poderá ser preso se estiver cometendo algum delito, ou se estiver sendo procurado especificamente com algum mandato de prisão, algo que qualquer rábula poderá impugnar. Muitas vezes, um policial sabe estar diante de um bandido, mas não o pode prender, pois falta o famigerado flagrante. Aqui também cabe uma alteração, dando poder para que seja possível deter um marginal cujos crimes são conhecidos, “para averiguações”. Poderá dar margem para alguma arbitrariedade, mas dará mais força à policia, que está de mãos atadas...
Falando em causas que podem ser apontadas como responsáveis pela violência ora praticada, podemos citar, além da desagregação familiar, com tantos lares desfeitos por quaisquer motivos, também a violência com que as crianças convivem desde a mais tenra idade, através dos desenhos ditos infantis, cheios de super heróis, e mais um monte de cenas de violência despejadas nas cabecinhas de nossas crianças, sendo assim que a televisão cumpre suas obrigações de babá eletrônica. Com cenas e mais cenas de violência, claro que gerando crianças violentas, que só pensam em resolver tudo “na porrada”. Isso sem falar na ação dos celulares que são objeto de inúmeras mentes pervertidas que só procuram estimular a indisciplina e a maldade, através de jogos perigosos, e marcando reuniões para brigas, e atos violentos, através das redes sociais. Assim, algo precisa ser feito preventivamente, com os pais procurando orientar melhor seus filhos contra a violência gratuita, em vez de os estimular. E punitivamente, com uma revisão urgente, total e completa de nosso risível e anacrônico Código Penal.
Mas, acima de tudo, precisamos saber encontrar a Paz dentro de nós, entendendo que assim, se fora a coisa é complicada, vamos procurar viver em paz conosco mesmo. Se todos conseguirmos nossa paz interior, uma grande parte desses problemas começará a ser solucionada.
E podemos procurar fazer a nossa parte, tendo UM LINDO DIA, e procurando transmiti-lo a quem estiver a nosso lado, lembrando um velho bordão que dizia sempre PAZ E AMOR, BICHO...
Crueldade e violência nas escolas,
O bullying que corrói as almas,
Um tributo é pedido, uma justiça clamada,
Para o jovem Carlos, que foi vítima.
Inocente menino, alvo de agressões,
Por mãos cruéis que nada entendem,
Seu sorriso se apagou, sua vida se foi,
Deixando uma dor que jamais se desfaz.
Quantos mais terão que sofrer,
Para que a brutalidade cesse?
Quantas lágrimas serão derramadas,
Até que a paz reine nas escolas?
Carlos, tua memória será honrada,
Lutaremos por justiça em teu nome,
Para que nenhum outro jovem sofra,
As dores que tu viveste, sem escapatória.
Que a crueldade se transforme em amor,
Que a violência seja banida para sempre,
Que as escolas sejam refúgios de harmonia,
Para que nenhum outro Carlos se vá tão cedo.
A violência das palavras pode causar danos profundos e duradouros em uma pessoa. Assim como um golpe físico, as palavras podem ferir a alma, deixando cicatrizes emocionais que podem perdurar por toda a vida. Elas podem minar a autoestima e a confiança, causar dor e sofrimento, e até mesmo desencadear problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e trauma psicológico.
Além disso, a violência das palavras pode criar barreiras na comunicação e nos relacionamentos interpessoais. Ela pode criar um ambiente tóxico, onde o respeito e a empatia são substituídos por hostilidade e desconfiança. Isso pode levar a um ciclo de violência verbal, onde as pessoas se machucam mutuamente em um ciclo de dor e ressentimento.
É importante, portanto, cultivar a gentileza e a empatia em nossas comunicações, escolhendo com cuidado as palavras que usamos e o tom que empregamos. Lembre-se de que as palavras têm poder e podem deixar uma marca indelével na vida de alguém. Use esse poder com responsabilidade e sabedoria, buscando sempre construir, em vez de destruir, nos seus relacionamentos e na sua comunicação com o mundo.
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