Crônicas

Cerca de 769 crônicas

Aprendi ler adulta
Meu experimento começou com crônica Quase sempre última página de revistas não necessariamente inteligível
Cronistas bons ou ruins não julgo, reflito
Os livros chegaram e, a imaginação explodiu
O cérebro não acompanha meus sentires
A lógica muito menos
Quem espera que escreva algo relativamente bom, recomendo que leiam textos - entrelinhas e notas de rodapé -
Tudo que tento resumir em frase fica um verdadeiro fiasco, melhor dizendo "merda mesmo".

Inserida por ElizabethSenraGuess

Crônica " A Minha Verdade"
De Clara Albuquerque em 16/10/2015.

Superar? Ninguém disse que seria fácil ouvir um não da vida, mas ninguém disse que você precisava passar teus dias em casa chorando por isto. Ninguém disse que todas as pessoas do mundo seria obrigadas a gostar de você, aprenda que muitas pessoas vão te amar pelo que você é e muitas outras te odiaram pelo mesmo motivo. Não é possível agradar a todos, não é possível ser agradado por todos. Aprenda que é preciso aceitar cada NÃÕ da vida como uma forma de seguir por um caminho diferente daquele que você havia traçado. Errados somos nós que fazemos planos para a vida mesmo sabendo que os planos dela para nós são totalmente contraditórios. Pare com isso de achar que todo mundo tem que amar, que é só se apaixonar por alguém que este sentimento será será totalmente recíproco, não, não vai ser. Aliais, quase nunca é. Acostume-se. A vida te dará muito mais "nãos" do que sim. Aprenda que a maioria das pessoas irão te machucar, a maioria, eles irão te magoar, te fazer sofrer. Não dá pra dizer que a vida vai te tratar bem. Não, ela não vai.
Você vai apanha muito, até aprender a se defender sozinho. Chego com isso de achar que precisa de alguém para isso ou para aquilo. Você não precisa de ninguém, você nunca precisou e não há de precisar. Você só precisa de você mesmo, precisa acreditar em sí mesmo, precisa entender que tudo o que você deseja pode se realizar, mas para isso é necessário que você dê o primeiro passo. Não adianta ficar se lamentando se lamentando porque ouviu um não da vida. Meu bem, ela te dará tantos outro mais e se você resolver cair a cada um deles, vai ficar difícil sair do chão. Enxergue novas possibilidades, novos caminhos. Não se prenda a algo que não deu certo, coisas novas podem acontecer a todo momento, mas se você estiver focado demais no que aconteceu não terá tempo para enxerga-las. Enxergue tuas lagrimas, quem te ama que te ver sorrindo, não vai passar a mão na sua cabeça e dizer "tadinho". Não é de pena que você precisa, é de coragem para se reerguer. Para sorrir para o mundo e mostrar a todos que é sempre possível acreditar mais uma vez. Mesmo que sofra, mesmo que chore, isso não dura pra sempre. O que deve durar para sempre em nossa vida é a vontade de recomeçar.
Todos os dias é uma nova oportunidade de começar de novo.

Inserida por JoabRamiro

ESCREVI ESSA PEQUENA CRÔNICA EM 30/07/2009 PARA CIELO EM ROMA.


Tentei imaginar um mundo atípico nesta quinta-feira, tentei imaginar que como é cosmopolita a vida e suas decepções, busquei entender a velocidade de milésimos de segundos, sinceramente não consegui, sinceramente não preciso entender neste Brasil de maracutaias a mil, vejo em um dos berços da civilização ocidental, em uma arena criada outrora pelo um fascista o sabor de uma vitória de um subdesenvolvido sobre os desenvolvidos, de um novo mundo sobre um velho mundo, não mais a vitória bastasse o vencedor ainda na exaustão da luta, teve a simplicidade e humildade de agradecer a todos e de ratificar o sabor do sacrifício.
Obrigado Cielo pai, pelo sabor que nos deu Cielo Filho.

Hoje, quatro anos, o único não europeu, não australiano, não norte americano que tem cinco medalhas de ouro em mundiais em piscina olímpica.

Inserida por ProfGlaucoMarques

Crônicas numa tarde de trabalho.
Nesta brincadeira, cantará novamente !


Ah! Os meus dias de estudantes ! Quantas brincadeiras. Uma infinidade de artes, coisas de adolescentes : Jogar bolinhas de papel, dar de ombros com uma só perna, corre-corre e outros. Deixar um pouco de merenda no prato, no copo de leite com achocolatado, folhas de cançasão...
Punição ? Sim, havia; ora era de frente para o quadro e algumas ajoelhado. Gritos? Sim.Como esbravejava alguns professores, ainda tinha uns mais "topetudos" que respondiam achando lindo tamanha atitude.Mas como tudo muda; a educação segue,mas a remuneração dos mestres...
Salvem os nossos professores ! Dignidade de sálarios. Liberdade para lecionar.

Inserida por adilsonrocha1

Isso dá Crônica

Tudo que você pensa dá crônica, como esses: Astronauta bebendo coca, Morto-Vivo, Amigo Camarão, tudo nesse mundo dá crônica.
Essas também dá: Aula Chata dá Crônica, Crônica sem graça não tem graça dá Crônica, esperando a mãe sair do computador dá crônica, estudar para que? dá crônica e até café cafeina deu crônica, esses são temas humorísticos. Agora vamos para temas críticos: Morreu mas eu era seu fã que foi a crônica do meu amigo cronista revoltado, Big Brother Brasil programa inteligente ou imbecil?, Você Lembra...? foi outra crônica minha, Escola ou Penitenciária? Uma boa crônica para falar da minha escola, Em um Piscar de Olhos outro Título muito bom e muito crítico, já dei alguns títulos críticos. Agora vou dar títulos para chamar atenção de muita gente: Os leitores gosta muito de títulos de amor, como pode ser esses: Amor sem traição, Traiu? Quer Vingança? esse ai muitas mulheres iam ler, Jamais vou te Esquecer seria um título muito lindo para os apaixonados, outros temas para chamar atenção que não são de amor: Flamengo Raça Amor e Paixão! Mesmo eu não sendo Flamengo esse Título ia chamar muita atenção porque é febre no mundo, Que País é esse? um titulo ia chamar atenção e seria muito crítico, Copa do Mundo será que estamos pronto para receber uma coisa desse porte.
Mas se você dar-se um título como esse: Vasco Vice Para Sempre não ia chamar nenhuma atenção todo mundo já sabe disso.
Tá vendo até isso deu crônica.

Moral: Tudo dar Certo, é só querer!

Inserida por MinhasCronicas

CRôNICA DE UMA PASSEATA

Preso à minha classe e a algumas roupas, vou de branco pela rua cinzenta. Melancolias, mercadorias espreitam-me. Devo seguir até o enjoo? Posso, sem armas, revoltar-me? Preso à minha classe vou pela rua sem pensar nesses versos de Drummond. Não estou só, vou bem acompanhado. Se não posso me despir das minhas roupas, trato de me despir do pronome singular. Vamos pela rua aos milhares, às dezenas ou centenas de milhares, não sabemos quantos somos. Vamos a passo lento, entoando cantos esparsos, escassas palavras de ordem, entregando-nos por vezes a um silêncio involuntário, carregado de indizíveis vontades. À minha frente, uma imensidade de dorsos se funde numa massa amorfa cujo início me foge aos olhos. Às minhas costas, cartazes e faixas atravessam a paisagem e não se adivinha onde a turba pode acabar. Noto que o silêncio me devolveu a mim, me distanciou da coletividade. Só quando um grupo grita que tomamos as principais avenidas de São Paulo, que ocupamos o centro do Rio, só quando ouço esses alardes eufóricos me dou conta de que formamos um único e enorme corpo, um corpo que parou o país.

Inserida por DavidFrancisco

SÍNDROME DA SIMILARIDADE.

Sintomas de decepções progressivas e cronicas, surge em nossas vidas pela aproximação, um contato que passa a ser habitual da pessoa que julgamos ideal, muito além do imaginado, quase idolatricamente tratada. Um pre-relacionamento empático surpreendentemente além do perfeito,copiados em conteúdos, com cronologia, identidades convergentes, dores, sabores e cenas gêmeas, arrepios que superam as fadices e magias da alma, um doce retrocesso a divina adolescência quando a paixão passa ser nosso universo.

Mas, quando por motivos diversos acontece os dissabores dos destinos, somos prejudicados pela elevação do senso de seletividade, passamos a refinar nossas buscas futuras, procurando em cada rosto, cada esquina, nas palavras e fotos, em sorrisos alguma coisa não menos similar daquela perdida, que nos traga de volta borboletas no estomago e vaga-lumes no olhar. Nossa escolha passa a ser mais exigente, não aceitando um relacionamento de menor equivalência. E vamos levando dentro do coração, essa pesada cruz, num tortuoso calvário de lamento e procura, doentes com a síndrome da similaridade.

Inserida por marcosmarques

Crônica do Dia

A pessoa quase derruba o meu portão, fui ver "que palhaçada era essa", ao chegar lá, ela me perguntou: "Pq o portão tá fechado?". Eu juro que nunca tinha visto essa pessoa na vida. Então eu respondi: "Pq não deixamos aberto!". Ela me encarou, e eu continuei: "É que está muito perigoso por aqui, então a gente deixa fechado, - e pq cargas d'águas eu estava respondendo isso a uma pessoa desconhecida que quase derrubou meu portão?!-. Mas no fim, ela só queria falar com a minha vizinha... que não se encontrava. Saiu sem se despedir, sem me agradecer.

Inserida por dualys

Crônica: Compromisso com a verdade.
Preciso de um esclarecimento!...
Reza a Constituição brasileira que todo cidadão é igual perante a lei.
Então porque existe tanta impunidade, tantas pessoas injustiçadas?
É complicado compreender que políticos safados que saqueiam descaradamente o patrimônio do nosso país se quer vão a julgamento, por terem imunidade parlamentar, é inaceitável!
Roubo é roubo!
Se um cidadão comum entrar em um mercado e pegar (roubar) uma mercadoria qualquer, e o mesmo é pego, ele é julgado condenado e preso, entendam-me não estou dizendo que isso seja correto, apenas que o erro é o mesmo, porque quando o cidadão comete este delito o maior prejudicado é o proprietário do mercado, mas quando esses safados de nossa política cometem esses atos asquerosos, os prejudicados são todos os brasileiros. E normalmente a classe mais carente é a maior prejudicada.
Porque o dinheiro que seria investido em saúde, educação, saneamento básico e segurança vão parar todo nos bolsos destes canalhas.
A miséria assola nossa nação e faz vitimas em todo o seguimento da sociedade.
Não se engane pequeno burguês!...
Você também pode tornasse uma vitima da miséria. Porque no exato momento que você vira as costas para a realidade da população carente, você os esta abandonando a própria sorte, eles iram reagir, como lhes for possível.
Portanto são vocês quem arma nossas crianças, quem as prostituem, ninguém busca o que há de pior por prazer, mais sim por sobrevivência.
Para toda ação há sempre uma reação igual ou contraria, isso é pura física.
É horrendo ver ou saber que um jovem seqüestrou e matou um empresário qualquer, mas esse jovem será punido exemplarmente quando pego, nada mais justo ninguém tem o direito de tirar uma vida seja la por que motivo for, ainda mais por dinheiro, mas é horrendo também ver ou saber que um grupo de jovens de classe alta espancou uma pobre empregada e nada foi feito, ou que ateou fogo em um índio vivo por que acharam que seria divertido.
Agora se alguém souber a resposta digam-me, por favor, onde esta o artigo da constituição que diz que todo cidadão é igual perante a lei.
Poupe-me de tanta hipocrisia, o artigo deveria ser assim... Nenhum cidadão é igual perante a lei, depende muito de sua conta bancaria.
Eduquei meus filhos para respeitar a verdade, mais essa missão torna-se difícil diante de tantas atitudes vergonhosas, quando passamos o conceito de verdade às pessoas, deve ser cabal, singular, não deve haver ressalvas, verdade deve ser pura e exclusivamente verdade.
Se nossa constituição foi redigida sobre o embasamento da verdade, onde esta a veracidade deste artigo.
Essas situações são demasiamente frustrante, mais não tanto quanto ter consciência, de que nós brasileiros aceitamos a tudo passivamente sem nenhum questionamento.
É nosso o direito de compromisso com a verdade, respeitem nosso direito.


Autoria: Marizete.

Inserida por f16el14

Sobre o tempo - Cronica desajustada

Tempo, tempo... Quanto tempo ainda restará se não formos capazes de entender o tempo? Só então teremos tempo pra sermos felizes.
O tempo de cada um é diferente, isto é provado pela física, ninguém tem o mesmo tempo pra tudo, todos tem o tempo certo para aprender, assimilar, o tempo rege o nosso equilíbrio, e por isso devemos respeitar o tempo de cada pessoa.
Se fossemos capazes de entender isso, não sofreríamos tanto, pois desta forma compreenderíamos que o tempo é a distância entre o é e o ser. Ele aflora no meio desta hora, que também se forma em tempo.
O auge do caminho é a compreensão de que o tempo não para, isto é um fator irrevogável, mas ele realmente é diferente para cada individuo. Caminha no seu tempo, não tenha pressa de chegar, valorize as pessoas, se você não olhar tanto para o tempo delas, notará que o “julgamento” não existirá.
Pois quando respeitando o tempo, não existe o julgar.
O tempo afoga a dor, trás renovação. Relaxar a mente e aceitar a si sem olhar o tempo alheio, alivia a vida e trás expectativa de tempos melhores.

Inserida por gislainecoelho

Título:
CRÕNICA DO
TRISTE MUNDO VIRTUAL !
***********************
Eu sabia que você estava lá,mas não posso ouvir,
digitava ou teclava, mas as suas mãos, eu não consigo tocar,
poderia estar sorrindo, triste ou a chorar,
mas eu não posso e nem consigo ver..
muito menos abraçar,
pois ninguém me deu atenção....
Você é meu amigo, é minha amiga,
mas não consigo te conhecer,
mesmo vc estando "on line!,
nem manda um olá ,Oiêee !
Não posso ouvir a sua respiração,
e nem sequer imaginar..
Que passatempo mais frio e sem graça...
Msn,Skype,Face e o esquecido abandonado ' Orkut,
ainda tem os sites de relacionamento,
uma tremenda perda de tempo,
triste essa vida virtual,
que com centenas de amigos ( ??)..
E você não conhece quase ninguém !
essa é a rotina e vida hoje em dia,
mas parece uma agonia,
teclar..teclar..teclar durante horas e horas ,
dia e noite, madrugada adentro, sem dormir,
dramas, vidas expostas, briguinhas e muitas fotos,
mensagens prontas de auto ajuda,
que servem para mostrar,
que estamos carentes de amor e afeto,
mas o que verdadeiramente precisamos é amar.
e que a solidão de muitos,
esta por trás de um computador,
Triste mundo virtual, frio ,distante e sem calor,
mentiras, verdades, e ilusões,
nesse nosso mundo virtual,
esfriou os corações!
e é assim que estamos vivendo,
teclando...teclando...teclando....teclando...teclando... teclando...
Um " Upgrade " na minha rotina ,por favor !!!
**********************
Crônica de Gilberto Braga.
Rio de Janeiro,
25 de abril de 2013.

Inserida por Gilbraga

Crônica educação e amor.

Quando ainda criança, eu sempre tive vontade de estudar na escola estadual da minha cidade, colégio este referencia em mulher bonita. Engraçado! era pra ser referencia pela metodologia educacional, nunca alguém me falou isso.
Eu, um adolescente, mão virgem e mente podre, queria a todo custo estudar naquela escola e aquelas gatinhas, mesmo não tendo tendência de gostar de biologia.
Consegui. conclui o ensino fundamental e La fui eu para a referida escola das mulheres bonitas.
Primeiro dia de aula lembra-me bem. Aula de geografia. Fiquei prestando atenção no que a professora falava; algo sobre o universo. Fiquei assombrado com o universo, não o da professora, mas aquele universo em que eu estava. À escola.
Não agüentava mais a aula da professora e pedi para ir ao banheiro, a professora educadamente disse – venha logo! E La fui eu, andando pelo corredor adentro, olhando tudo ao meu redor!Admirado como um menino que ganha um pirulito, Hoje um plastatyon três.
Ao passar por uma classe, olhei pela janela, meus olhos deram de encontro com um olhar curioso, olhos esverdeados como a caatinga do sertão em tempo de inverno. Olhei bem dentro daqueles olhos esverdeados e vi ali no primeiro dia de aula o primeiro e único amor da minha vida.
Amor a primeira vista?Não sei se a recíproca existiu, mas fiquei apaixonado com aquela pequena beleza, pequena no tamanho da garota. Uma linda e pequena morena, cor de pecado, mas que cor é o pecado?A deixa, a cor não importa nesse momento, importa a narrativa da moreninha. Olhos meio verde meio mel, sobrancelhas finas e pernas grosas, lábios carnudos rodeado de batom,parecendo uma flor de xiquexique.
Sentada numa carteira que aparentava um geep de zinco feito artesanalmente .
Segui o destino, fui ao banheiro, percebi que aquele olhar e aquelas pernas grosas provocaram uma mudança biologia no meu corpo, minha mente não conseguia enxergar outra coisa a não ser aquela imagem. Meu inocente nervo estava igual a um torrão de açude em época de seca no sertão, duro e sem um pingo de água. A vontade de urinar era grande, mas o desejo da mão falava mais auto. Sem saber qual escolha tomar, resolvi decidir depois.
Voltei pelo mesmo caminho, como sempre o faço ate os dias de hoje, e novamente uma troca de olhar foram inevitáveis. Por um momento quis eu parar, mas um chato porteiro veio e disse que eu tinha que voltar para minha classe.
Estudei e namorei aquela moreninha por vários anos, mas não consegui continuar a duas coisas, o tempo foi cruel comigo. Não sei por qual motivo, afastei-me dos estudos e da moreninha. Perdi muito tempo ate descobrir que educação e amor são fundamentais para a vida de qualquer ser humano.
Hoje tento a todo custo recuperar as perdas do passado através do tempo ,impossível ?o tempo dirá!
Continuarei estudando o amor e amando o estudo.

Inserida por batistagames

Depois do primeiro, o último amor.

Hoje, enquanto lia algumas crônicas, me deparei com uma que me descreveu em especial, ‘’Meu primeiro amor’’ de Caio Geraldini Ferreira, pra quem ainda não leu, a crônica fala de um amor de infância, Sabe? Aquela paixão inocente de uma criança? Então. Quando li a crônica lembrei da minha infância, ah como era bom amar naquela época, imaginar você lá fazendo declarações de amor quando crescesse, imaginar você super feliz e namorando com a mulher da sua vida, imaginar você casando, enchendo a casa de filhos, enfim... Ai você cresce e vê o quanto é difícil ser feliz, crescer não é tão bom o quanto parecia, não é? As vezes nem é tão difícil ser feliz, mais sabe né, o ser humano tem que complicar tudo, tudo. Mas sei lá, no meu caso acho que a minha infelicidade não é só culpa minha, não é que eu seja totalmente infeliz, não é isso, eu sou feliz, tenho amigos, uma família linda, um emprego, enfim, mas com o amor, a com o amor eu sou um infeliz sim. A crônica do Caio, se resume em um garotinho apaixonado pela melhor amiga, e quando vai se declarar, ela se antecipa e revela pra ele que está apaixonada por um outro garoto, e é basicamente essa a minha situação, conheci uma garota a algum tempo, era só amizade, mais sabe, tipo melhores amigos? Então, Aconteceu que eu acabei me apaixonado por ela, eu fico feliz por isso, ela é linda, eu sempre a amei, mesmo antes só como amigo, sempre a admirei, e agente sempre brincou de que um dia vamos nos casar, talvez isso tenho alimentado um pouco meu sentimento. As vezes parece estranho eu sei, como eu vou chegar na minha melhor amiga e falar que quero ela como minha futura esposa? Não é como em um filme que ela vai responder que também sempre me amou e vamos ser felizes para sempre, eu sei que ela não sente o mesmo por mim, e é por isso que eu estou infeliz. Mas enfim, eu acredito em dois possíveis finais pra essa história, a primeira é que eu posso esquece - lá, sabe, na minha infância eu superei, eu cresci, e talvez eu ainda vou crescer mais e esquecer ela. E a segunda, a que eu oro todos os dias pra que aconteça, é que eu consiga conquistar o coração dela, que eu consiga mostrar pra ela o quanto eu a amo e mostrar que eu posso ser um melhor amigo que espera a melhor amigo no altar.

Inserida por AlexFavaro

⁠⁠A crônica da curiosidade

Aos trinta e um dias do mês de julho de dois mil e dezenove, um helicóptero sobrevoava aos redores da escola e eu esperava meu esposo, que havia acabado de me ligar dizendo que o trânsito estava tumultuado. Sentada em minha cadeira giratória estava em silêncio quando de repente a curiosidade:
- Já bateu o sinal, você não vai embora? Indagou a diretora.
- Estou sem o carro hoje. Respondi - lhe. Ela como se quisesse dar - me atenção começou argumentou se eu estava igualmente a ela:
- Como assim? Questionei.
Ela continuou e dissera que estava sem o carro dela e que no último dia dezenove havia se envolvido em um acidente na avenida São Paulo - Rio. Um senhor portando de muletas atravessava a rua à frente de um carro na frente ao dela. Ele freia bruscamente e ela bate e vai parar num poste, um carro que vinha atrás, sem ter como desviar bateu na traseira do carro dela. Outros carros foram batendo, ocasionando um efeito dominó. O carro dela havia dado PT. Ouvi curiosamente o relato que ela fazia e acrescentei algumas perguntas se houvera vítimas, se estava sozinha. Na graça de Deus nada lhe acontecera, exceto o susto e uma dorzinha no peito. Depois da narrativa disse - lhe que sorte que não se ferira. É. Disse ela e foi embora. Eu ainda a aguardar meu esposo, fui ao banheiro, depois peguei a minha bolsa e fui aguardar no portão da saída. O helicóptero ia e voltava. A vice diretora da tarde e a coordenadora estavam lá e comentaram que deveria ter acontecido alguma coisa, se eu estava a par.
- Não, mas sei que está tudo parado na avenida Ítalo Adami, meu esposo ligou e disse que está preso lá. Argumentei. Logo meu esposo chegou e ela disse:
Se tiver novidade era para contar para ela, mas meu esposo não sabia, então eu nada disse. Entrei no carro e um senhor estava junto, apenas cumprimentei e seguimos ao som do helicóptero que sobrevoava ainda o local. Soube que o homem era o funileiro que fez um reparo no arranhão de nosso carro, ocorrido em uma rua em Caraguatatuba. Uma moça simplesmente veio em nossa direção batendo a bicicleta do lado da porta do motorista. Desequilibrou - se. Prestamos socorro, mas fora somente um susto. Ocorreu no verão do ano passado. Deixamos o funileiro próximo a padaria e voltamos ao local do trabalho de meu esposo, para pegar nosso filho que havia ficado no salão de cabeleireiro. Nosso filho entrou no carro e meu esposo foi pagar o corte: R$ 45,00, cabelo e barba. Mas, por curiosidade lá ficou por dez minutos e voltou com a seguinte narrativa:
- No posto em frente à escola Nova Itaquá, um funcionário do posto estava trocando o óleo de um carro, estourou o compressor e a plataforma desceu esmagando o funcionário. O helicóptero sobrevoava para transmitir ao vivo na televisão.

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Crônica de uma vida de ilusões
Onde podemos viver a vida que sonhamos? Onde podemos despejar nossas ilusões e emoções sem se preocupar com as pedras que serão jogadas sobre nós?
Viver o simples é viver tranquilamente,mergulhando profundamente em nossas ilusões,há ilusões! Ilusões essas, que nos sufocam tentando tirar nosso último oxigênio armazenado em nossos pulmões e dilacerando o que resta de nossa alma.
Dizem que uma pessoa não vive sem amor,carinho e companhia,mas na verdade,ela não vive sem as suas ilusões,porque é bem mais fácil alimentar uma fantasia,do que encarar uma dura realidade.
Às vezes,ficamos em cima de uma corda bamba,e quando menos esperamos, a vida nos derruba no meio do vão,impossibilitando que continuemos nossa caminhada e jornada das ilusões criadas pelo nosso subconsciente.
e é aí que nos damos conta que,de tantas ilusões criadas e alimentadas por nossa mente atormentada,acabamos deixando de fazer o mais importante na vida,viver!

Inserida por lucas_de_freitas

Um presente para Deus

Todas as coisas vêm de ti e das tuas mãos te entregaram. - 1 Crônicas 29:14

Imagine a agenda pesada de compromissos que o presidente Abraham Lincoln teve que manter dia após dia. No entanto, quando uma mulher idosa sem nenhum negócio oficial em mente pediu para vê-lo, ele graciosamente consentiu.

Quando ela entrou no escritório de Lincoln, ele se levantou para cumprimentá-la e perguntou como ele poderia estar de serviço. Ela respondeu que não tinha vindo pedir um favor. Ela tinha ouvido falar que o presidente gostava de um certo tipo de biscoito, então ela tinha feito um pouco para ele e trouxe para o seu escritório.

Com lágrimas nos olhos, Lincoln respondeu: “Você é a primeira pessoa que chegou ao meu consultório pedindo não, esperando não, mas sim me trazendo um presente. Eu agradeço do fundo do meu coração. ”

Ao entrar na presença de Deus, de vez em quando, vamos nos abster de lhe dar uma lista de pedidos. Em vez disso, vamos simplesmente trazer-lhe o presente da nossa gratidão e amor. Podemos ter certeza de que nada agrada mais ao nosso Pai do que nossa sincera ação de graças.

Por que não gastar tempo oferecendo sacrifício de louvor, meditando nas misericórdias do Senhor, lembrando as riquezas da Sua graça e abençoando Seu santo nome? Hoje, dê esse presente ao Doador de todos os presentes bons.

Pensando nisso
Por que Davi deu graças a Deus? (1 Cr 29: 10-13).
Que motivos você tem para ser grato ao Senhor?
Como você poderia tornar o agradecimento um hábito regular?

Se você fizer uma pausa para pensar, terá motivos para agradecer. Vernon Grounds

Inserida por 2019paodiario

Eu clamei pelo socorro do Senhor.

Busquei sua resposta na Bíblia. Abri a bíblia em 1 Crônicas 9. A passagem bíblica era sobre genealogias. Imediatamente, lembrei-me de quando um pastor orientou sobre não deixarmos de ler um texto bíblico só porque fala de genealogias onde parece não haver uma revelação pela palavra.

Aliás, sempre me lembro disso. Por esse motivo, sempre leio os textos bíblicos que contêm genealogias, pois seu que Deus responde em meio a elas. Esse foi o caso aqui.

Comecei a ler a partir do versículo 1 e no 20 senti Deus me responder: “Naquela época, Fineias, filho de Eleazar, estivera encarregado dos guardas das portas, e o Senhor estava com ele” (1 Cr 9:20).

Um versículo bíblico sempre leva a outros pela referência cruzada. Essa é a melhor maneira de lermos a bíblia; é quando a palavra de Deus se explica pela própria palavra, livre da intervenção humana. A bíblia que é a palavra de Deus se explica por ela mesma, e não deixa rastro de dúvidas.

Isso requer boa vontade e disposição para ser feito, pois se trata de uma leitura exaustiva, porém perfeita porque perfeita é a palavra de Deus. A leitura da palavra pela palavra não deixa sombra de dúvidas quanto ao seu entendimento.

Então, as referências a partir do texto inicial são as seguintes: Nm 31:6 —> Nm 10:9 —> Gn 8:1*; Sl 106:42 —> Êx 14:21* —> Js 4:23; Sl 66:6.

O Senhor cessa as tempestades da vida. Abre mares e rios pra gente passar e os fecha para os inimigos. Daí, chegamos ao outro lado secos, sem respingos, livres de riscos, das ameaças e das adversidades; a salvo, salvos por Jesus, nosso Deus.

Em Salmos 106:42, Deus nos mostra a opressão do inimigo, a humilhação a que ele nos impõe, fatos decorrentes das nossas más ações; ou seja, somos os únicos culpados por estarmos passando por tudo isso (v.43). Somos nós mesmos com as nossas irresponsabilidades e inconsequências que atraímos os problemas.

Mas o nosso bom Deus sempre se lembra de nós quando nós voltamos para ele em oração e declarando a nossa dependência dele pelo que ele se agrada de nós, vê a nossa aflição e ouve o nosso clamor (v.44). Em sua infinita misericórdia, o Senhor nos socorre.

O Senhor nos dá a oportunidade para respondermos segundo as nossas obras — cair nas mãos do inimigo — a fim de aprendermos a buscar a Deus antes de tomarmos quaisquer iniciativas cujos resultados não sabemos se serão bons ou ruins. Deus em primeiro lugar (Mt 6:33). Porém, não agrada ao nosso Pai nos ver nessa condição deprimente.

Assim, a palavra de Deus nos instrui a clamar a Deus por socorro. Ao fazê-lo, Deus faz com que os nossos inimigos se compadeçam de nós (v. 46).

O Senhor nos conduz à oração que precisamos fazer para alcançarmos a vitória sobre os inimigos pelo que já o louvamos (v. 47,48), gratos pela fé e convicção do que cremos já termos sido galardoados (Fp 4:6). Emunah. Aleluia.

Significado do Nome Eleazar:

Eleazar: “Deus socorreu”, “Deus ajudou”.

Tem origem no hebraico Elazar, formado pela junção dos elementos El que significa “Deus, Senhor” e ézer, que quer dizer “socorro” e significa “Deus socorreu, Deus ajudou”.

Amém, Senhor🙏🏽

Inserida por MonicaCampelloAutora

Crônica da Linha de Fronteira Seca: Ponta Porã e Pedro Juan Caballero

A linha de fronteira seca entre Ponta Porã, Brasil, e Pedro Juan Caballero, Paraguai, é uma região única, repleta de histórias antigas e memórias culturais. Este território, que hoje une dois países, já foi palco de inúmeras rotas e caminhos antigos, cruzados por povos indígenas, portugueses, espanhóis e missões jesuítas.

A Formação Histórica.

Desde tempos imemoriais, a vasta mata e as grandes áreas de erva-mate nativa atraíram colonizadores, migrantes e emigrantes de diversos lugares. Os tropeiros e comerciantes viajantes que por aqui passaram deixaram suas marcas, e muitos decidiram fixar-se, dando origem a estâncias e fazendas que, cada uma, conta sua própria trajetória e história.

Lendas e Memórias.

As lendas locais falam de quadrilheiros e bandoleiros que cruzaram a região, mas também das patrulhas volantes, formadas por valentes da região, que expulsaram os bandidos. Essas histórias são contadas através de crônicas locais, lendas e causos de outros tempos, memórias de um passado que deixou gravado na história contos para serem contados.

A Riqueza Cultural.

A riqueza cultural e histórica da linha de fronteira seca é inegável. Cada canto dessa região guarda memórias de um tempo em que a fauna e a flora exuberantes eram observadas com admiração pelos primeiros exploradores. As missões jesuítas, com seu legado de fé e conhecimento, também deixaram marcas profundas na cultura local.

Conclusão.

Hoje, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero são cidades irmãs, unidas por uma fronteira que, mais do que dividir, une histórias e culturas. A linha de fronteira seca é um testemunho vivo de um passado rico e diversificado, que continua a inspirar crônicas e contos, mantendo viva a memória de uma região única e cheia de histórias para contar.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica da Fronteira: Ponta Porã e Sua Diversidade histórica e Cultural.

Na linha tênue que separa Brasil e Paraguai, Ponta Porã emerge como um mosaico de histórias e culturas.

A cidade, que já foi um vilarejo modesto, carrega em suas ruas e campos a memória de tempos de exploração da madeira e da erva mate e desenvolvimento.

No final do século XIX, os primeiros migrantes sulistas chegaram, atraídos pela promessa de terras férteis e pela riqueza da erva-mate.

Esses pioneiros, com suas famílias e sonhos, desbravaram a região, fixando morada e iniciando o comércio da erva que se tornaria símbolo da cultura local.

O Porongo a cuia de chimarrão e de tereré, hoje, representam essa fusão cultural entre brasileiros e paraguaios herança dos povos originais, nativos desta região que deixaram sua marca cultural para todas as gerações.

Com o passar dos anos, a exploração da madeira das matas e a criação de gado transformaram a paisagem. Viajantes e tropeiros cruzavam os campos, levando café e outros produtos agrícolas para mercados distantes.

A agricultura floresceu, e Ponta Porã se tornou um centro de produção de soja, trigo e milho entre outros produtos aos poucos a erva mate foi esquecida, está que foi a mola mestra do desenvolvimento econômico da região nos tempos da exploração do ouro verde pelos ervateiros locais.

A emancipação do vilarejo em 1912 marcou o início de uma nova era. A cidade cresceu e se desenvolveu economicamente, atraindo novos moradores e investimentos.

A construção do 11° Regimento de Cavalaria Independente, que mais tarde se tornaria o 11° RC MEC, foi um marco importante. Marechal Dutra, que comandou o regimento, viria a ser presidente do Brasil, deixando sua marca na história local.

Personagens históricos e eventos significativos moldaram a cidade de Ponta Porã. Revoluções e divisões territoriais, a proteção da fronteira e a visita do presidente Getúlio Vargas são apenas alguns dos capítulos dessa rica narrativa da formação histórica e cultural da fronteira.

A criação do Aero Clube de Aviação e do Centro de Tratamento de Zoonoses são exemplos do progresso contínuo da cidade em meados da década de 1940 e 1950

Entre 1943 e 1946, Ponta Porã foi elevada a Território Federal, destacando-se pela sua importância estratégica e econômica. Na década de 1950 chega a extensão do Ramal ferroviário Noroeste do Brasil ligando definitivamente Ponta Pora ao centro industrial do Brasil.

Esse período de autonomia dentro do estado de Mato Grosso, que posterior se dividiu criando o Estado de Mato Grosso do Sul reforçou seu papel na história nacional.

Hoje, Ponta Porã é um testemunho vivo da diversidade cultural varuos povos convivendo dentro de uma região unica.

O espírito pioneiro
que moldaram sua identidade. Cada esquina, cada praça, carrega consigo as histórias de um passado vibrante e de um futuro promissor.

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⁠crônicas da fronteira. A lenda do pé de Ipê.

Era uma vez, em uma vasta mata que existia na região de fronteira de Ponta Porã com Oedro Juan Caballero, quando não existia estas duas cidades, onde os espíritos da natureza e os guardiões das plantas medicinais conhecidas pelos nativos como yuyos reinavam.

Certa vez uma grande tribo de guerreiros que vivia em harmonia com a a natureza e a terra fez um oacto para selar a uniao entre duas grandes nações que existia na região nestes tempos.

Nessa tribo, havia uma linda moça indígena chamada Jaciara, filha do grande chefe guerreiro. Jaciara era prometida ao filho primogênito da tribo vizinha, um casamento arranjado para selar a paz entre os dois povos.

No entanto, o coração de Jaciara pertencia a outro. Ela estava apaixonada por,Tekohá o jovem filho do xamã da tribo. Tekohá era conhecido por sua sabedoria e conexão profunda com os espíritos da floresta. O amor entre Jaciara e Tekohá era puro, mas impossível, pois ela estava destinada a outro.

No dia do casamento, Jaciara, com o coração pesado, decidiu fugir com Tekohá, eles correram pela floresta, mas foram perseguidos pelos guerreiros das duas tribos. Uma grande batalha se seguiu, onde Jaciara e Tekohá lutaram bravamente pela vida, amor e felicidade. Infelizmente, foram capturados e mortos como castigo.

O xamã, devastado pela perda de seu filho e da jovem que ele considerava uma filha, lançou um poderoso feitiço para salvar as almas dos amantes. Ele invocou os espíritos da floresta e os guardiões da natureza, pedindo que transformassem o local de seus túmulos em um símbolo eterno de seu amor.

Com o tempo, no lugar onde Jaciara e Tekohá foram enterrados, nasceram três pés de Ipê. Um Ipê branco, representando a pureza e a beleza de Jaciara; um Ipê amarelo, simbolizando a coragem e a força de Tekohá; e um Ipê roxo, representando o fruto proibido de seu amor impossível.

Assim, a lenda do Ipê nasceu. Todos os anos, na primavera, os Ipês florescem, lembrando a todos da luta pelo amor e felicidade de Jaciara e Tekohá. As flores dos Ipês enchem a floresta de cores vibrantes, um tributo eterno ao amor que transcendeu a morte e se tornou parte da própria essência da natureza.

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