Crônica sobre Política

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⁠É imprescindível adotar medidas para evitar as estratégias manipulativas empregadas por políticos visando influenciar a opinião pública através dos meios de comunicação de massa.

A fim de salvaguardar a integridade do processo democrático e evitar a instrumentalização da informação, torna-se imperativo combater a propagação de desinformação, focalizando a atenção em tópicos pertinentes e urgentes e desmontando, assim, as estratégias populistas.

Nesse contexto, é possível promover uma renovação da pauta de discussões públicas, visando à priorização de temas de interesse coletivo.

É notório o uso crescente de práticas como a disseminação de notícias falsas, a cortina de fumaça, teorias conspiratórias e o uso de algoritmos para manipular as emoções do eleitorado, promovendo sentimentos de extremismo, ódio e medo, com impactos significativos nos processos eleitorais.

Inserida por I004145959

⁠As leis que protegem as minorias são essenciais devido aos processos de estigmatização, discriminação, desigualdade e exclusão social que esses grupos vêm sofrendo na sociedade brasileira ao longo dos anos.

No entanto, essas leis, como todas as outras, foram feitas para regular, não para julgar.

Não cabe a nós condenar pessoas com base em prejulgamentos ou normas gerais. Afinal, toda regra tem exceção, e cada caso é único.

Compete ao Poder Judiciário interpretar os fatos e conflitos, identificar e julgar quem são as "vítimas" ou "algozes" nas relações pessoais e interpessoais presentes em nossa sociedade, aplicando a lei.

Inserida por I004145959

⁠Penso que cada caso é um caso, apesar de acreditar que nosso destino depende de nós. Entendo que algumas pessoas enfrentam mais obstáculos que outras, carregando uma cruz maior e mais pesada.

Quanto à omissão do estado brasileiro, ninguém pode negar. Isso vem de séculos e séculos atrás, desde a colonização. As condições, os caminhos e as portas que o estado brasileiro oferece à população brasileira, mais especificamente à população pobre, são estreitos, tortuosos e cheios de obstáculos, fazendo com que nem todos queiram pagar o preço do sacrifício de anos para conseguir um lugar ao sol.

Pouquíssimos terão coragem e determinação para seguir essa trilha. Por isso, compreendo quando boa parte da população que vive nas comunidades escolhe viver o HOJE literalmente, jogando dominó de domingo a domingo, palitinho, assistindo futebol, novela, ouvindo seu pagode, assando uma carne acompanhada de uma cerveja gelada. É uma filosofia de vida.

Muitos olham para pessoas que investiram quase uma vida inteira para conseguir um padrão de vida melhor e pensam: "Não vou perder minha vida inteira estudando e trabalhando de sol a sol apenas para melhorar meu padrão de vida. E se eu morrer amanhã? Vivem na base do Deus dará. Apostam na mega-sena, na possibilidade de ser um jogador, um cantor ou ator famoso."

Podem achar conformismo ou comodidade, mas prefiro não julgá-los. Sei apenas que essa estratégia do pão com circo é antiga e funciona até hoje. Também não gosto de generalizar, pois muitas pessoas adoram usar a vitimização e o coitadismo como bengalas. É necessário saber separar o joio do trigo e evitar generalizações para evitar julgamentos errados e injustiças.

Fechar os olhos para aqueles que não tiveram chances de escolha é uma crueldade sem tamanho.

Em relação ao PT, não acho que seja o único culpado pelos problemas do Brasil, que para mim são estruturais e vêm de séculos e séculos atrás, desde a colonização. O abismo entre ricos e pobres aumenta há muito tempo, com desigualdades sociais imensas.

A educação, a saúde, a segurança, o emprego, o transporte vão de mal a pior, com a concentração de renda nas mãos de uma pequena minoria. A população foi acostumada com o jeitinho brasileiro, com a lei de Gerson e, ultimamente, o quadro vem piorando devido às impunidades.

Não sei aonde vai parar; uma hora a bolha vai explodir. Acho apenas que não existe um culpado único. Todos têm sua parcela de culpa. No entanto, para mim, o principal culpado é a elite brasileira, nossos governantes, os donos do mundo, as multinacionais, Coca-Cola, Globo, Nestlé, Odebrecht, Itaú, Bradesco, Apple, Microsoft, Ford, Sony, GM...

Essa ordem mundial vem de milênios atrás e nunca vai mudar. Não sou eu que vou ensinar a missa ao padre. Todos sabem o que deveria ser feito e não executam porque não querem, afinal, tem muita gente ganhando. Há a Indústria da seca, Indústria da fome, Indústria da mentira (Globo e outras), Indústria do bem, Indústria da criminalidade, Indústria da música, Indústria da moda... Todos ganhando muito e sem qualquer intenção de repartir suas riquezas.

Logo, não tenho expectativas de que as coisas mudem com a saída do PT. São todos farinhas do mesmo saco, o saco dos seres humanos cuja natureza é em sua maioria esmagadoramente interesseira, infiel, egoísta, individualista, ambiciosa... Partidários do slogan: "farinha pouca, meu pirão primeiro."

Inserida por I004145959

⁠⁠Apesar da mídia capitalista, que instrumentaliza e transforma pautas sociais como racismo, machismo, violência contra mulher, homofobia, em mercadorias, mais preocupada em aumento de audiência do que em gerar consciência na população;

Apesar dos oportunistas de plantão que se utilizam da má-fé para se aproveitar das leis criadas para reparar e proteger as minorias;

Apesar dos publicitários que almejam trabalhadores cada vez mais segmentados e divididos em guetos, com o intuito de ampliar seus nichos de mercados.

Apesar de saber que alguns negros conseguiram, com muito esforço, ascender socialmente, mesmo em um contexto adverso, permeado por um estado extremamente ausente e omisso em setores fundamentais para a promoção do bem-estar social, como educação, saúde, trabalho, segurança e lazer.

Apesar de perceber todas essas situações no dia a dia, não considero como justificativas suficientes para invalidar a importância das políticas e ações afirmativas feitas pelo governo com o objetivo de corrigir desigualdades raciais presentes na sociedade, acumuladas ao longo de anos, frutos da escravidão e da ação nefasta da elite brasileira que funcionalizou o atraso como forma de aumentar seus lucros.

As ações afirmativas são fundamentais para reverter a representação negativa dos negros, promover igualdade de oportunidades e combater o preconceito e o racismo tão presentes e enraizados na sociedade brasileira.

Não podemos falar de meritocracia no Brasil sem considerar as condições absurdamente desiguais em que as pessoas começam a sua vida nesse país.

É como dar um Fusca a Maria e uma Ferrari a Luzia e achar que a vencedora da corrida sairá por méritos.

A sorte, o esforço e o mérito de alguns negros e negras na história do Brasil, como Machado de Assis, Lima Barreto, Teodoro Sampaio, André Rebouças, Luís Gama, Milton Santos, Ruth de Souza, Antonieta de Barros, Laudelina de Campo Neto, são exceções que na verdade confirmam o racismo e a exclusão dos negros e negras ao longo da história do Brasil.

Nesse Brasil desigual, meia dúzia de pessoas que vencem por esforço próprio são exceções, não podem ser vistas como exemplos que retirem a culpa de um estado ausente e omisso, transferindo exclusivamente para o indivíduo a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso na vida.

Dando oportunidades e condições iniciais iguais para todos, permitimos um crescimento substancial e generalizado da população. Ideal para qualquer país que deseja ser grande um dia.

Crescimento individualizado de forma generalizada é regra. Crescimento individualizado de forma isolada é exceção.

Inserida por I004145959

"Vê-se que a Teoria do Estado, dentro das Ciências Políticas, pretende estudar o Estado, sua estrutura e seu funcionamento, bem como a sua relação com o judiciário. Deve-se buscar o foco privilegiado de emanação do poder, dentro de sua realidade e do seu ideal. Não pretende-se buscar a explicação de um modelo normativo de Estado, mas, sim, um ideal "positivo", junto do entendimento de como este ocupa o espaço de representante dos indivíduos."

Inserida por joao_pedro_nicaretta

Nunca foi tão fácil escolher
É como brincar de polícia e ladrão
Me diga o que você vai querer
A honestidade ou a corrupção?
De que lado você está?
Decida agora, meu irmão!

Liberdade e defesa da vida
Deus, pátria, família e oração
Essas são as bandeiras de quem
Tem Deus no coração

Impunidade, aborto e drogadição
Ideologia de gênero e doutrinação
Só é defendido por quem
Quer a sua escravidão

Nunca foi tão fácil escolher
É como brincar de polícia e ladrão
Me diga o que você vai querer
A honestidade ou a corrupção?
De que lado você está?
Decida agora, meu irmão!

Me diga com quem andas
E eu te direi quem tu vais ser
Olhe pros amigos e inimigos
Nunca foi tão fácil escolher

Verde e amarelo são as cores da nação
Nossa bandeira jamais será vermelha, não!

Inserida por eduardo_muller_reck

As mídias sociais tornaram mais fácil para que partidos e candidatos extremistas encontrem um grande público, se organizem e realizem campanhas políticas. Ao mesmo tempo, tudo isso apenas mobiliza a raiva existente. Por que essa raiva é tão eficaz? Por que é tão profunda? Porque há medos reais, medos de mudanças culturais e frustração econômica.

Carga tributária elevada e péssimo retorno na forma de obras, melhorias e serviços públicos essenciais. Em Pirapora, a população segue pagando caro pela má gestão, falta de transparência e prestação de contas dos seus governantes. Para piorar, o desgoverno é sustentado pela omissão, a conivência e envolvimento de parte da atual vereança...

Lamento que o outro colega aí andou se excedendo, achando que devia ser ele, porque ele representava melhor, porque 'tava a mais tempo comigo. 'Tá a mais tempo comigo, tem que botar a minha mãe como ministra lá então! Minha mãe 'tá comigo há 63 anos. Me apoiou em tudo até hoje, tudo! (live em 09/11/2018)

Espero um dia, poder gritar bem alto e dizer: “tudo valeu à pena”. Minha cidade agora volta a sorrir, o progresso, a transformação, a política inteligente e substancial, a democracia, com suas mais expressas liberdades, o bem comum, o pensamento renovador, tudo isso agora é quem manda por aqui. Não existe um lado, e sim um povo, com todos os seus méritos, carências, direitos e também deveres.

Uma democracia não pode existir como uma forma permanente de governo. Só pode existir até os eleitores descobrirem que podem votar por uma fatia cada vez maior do Tesouro Público. Daí em diante, a maioria sempre votará nos candidatos que lhes prometam o máximo de benefícios. Como resultado de políticas fiscais frouxas, a democracia desmoronará, dando lugar a uma ditadura.

Existe umas pessoas que para defender seus políticos carregam nas mãos faca e pedra, e em suas palavras sangue, ódio, desavença e vive na exclusão como se político (referindo-me à todos) fossem (plural) o único caminho para transformar a sociedade, que vive muitas das vezes na miséria, diante a corrupção... nos subordinam para sobreviver do pouco que ganhamos, e a gente por nossa fez se diz feliz, com o suor e pouca valorização do que achamos digno (trabalho) e sempre será, porque a sociedade mesmo alienada diante a mídia e seus senhores tem este bem maior, que políticos (sem singular) e muito menos empresários (sem singular) um dia vai valorizar!

O Socialismo sempre atacará três instituições sociais básicas: religião, família e propriedade privada. Religião, porque demanda uma autoridade rival ao estado; Família, porque representa uma lealdade que não é ao estado; e Propriedade privada, porque significa independência material do estado.

Eu não tenho nenhum partido político. Por mim partidos políticos não existiriam. Eu luto pela melhoria do meu país, do meu Brasil. Quando falo de questões políticas, quando posto alguma coisa sobre o tema eu me refiro às questões do povo e não de um governo em si. Para mim o governo - seja presidente, seja governador, seja prefeito, seja um simples presidente de associação de bairro - não tem CARA. A cara que se apresenta aos meus olhos é a CARA do povo. Enxergo o governo como um simples instrumento do povo - que está sempre desviado de sua função - se fazendo soberano quando não passa de um súdito.

Admirada por satanás e popularizada pelo Romano César a ‘Divid et impera’ (dividir para conquistar) faz sucesso e fará até a volta de Cristo. Casamentos sofrem com isso, políticos sabem disso, constantemente igrejas passam por isso e a mídia sabe usar sem moderação. Cabe a nós perceber o adote da estratégia e não nos deixar abater por ela. Fique firme.

⁠"Não vote em quem usa a religião para se eleger", li isso nalgum lugar, acho gozado, porque mesmo que não usem a religião, o político em tempo de eleição engana o povo fazendo o papel de "bom camarada", surge sobras de asfalto para asfaltar um bairro e outro, surge atendimento médico comunitário "gratuito", distribuição de alimentação... Quanto vale o seu voto? Tempo de eleição gera emprego temporário, tem gente que faz boca de urna, vende a própria imagem para os amigos e gente da família. A sociedade é subordinada ao sistema que vive, e paga para manter o sistema que também bate, oprime e até mata - vivemos numa verdadeira desigualdade e exclusão social. Quanto a religião, a política já é uma espécie de religião, onde muitos depositam a "crença" em um ou mais político para depois se decepcionar. Como em um dos textos de Elisie Reclus, mais ou menos assim: "votar é dar o direito a outro fazer o que a gente pode fazer", o sistema nos engana, porque queremos alguém que faça por nós, assim muitas das vezes cruzamos os bracos e esperamos que caia um milagre do céu. Uma coisa é certa, transformação social quem faz é a sociedade, que manifesta, protesta, reivindica os direitos. Em questão de revolução, não se faz revolução da noite pro dia. Quem não tem a sede, de que tudo posse melhorar para todos? Quanto a política, nem todos quer ser ateu!

⁠Os líderes de massas totalitários basearam sua propaganda no pressuposto psicológico correto de que, sob certas condições, alguém poderia fazer as pessoas acreditarem nas declarações mais fantásticas e confiar que, se no dia seguinte elas recebessem uma prova irrefutável de sua falsidade, se refugiariam no cinismo. Em vez de abandonar os líderes que mentiram para elas, protestariam que sabiam o tempo todo que a declaração era uma mentira e admirariam os líderes por sua habilidade tática superior.

⁠Eu não prego o fim do Estado, assim como não é preciso fazer nada para ver um iceberg afundando ou uma árvore caindo após a tempestade. Não há necessidade de desordem, muito menos de golpes ou violência. Faz parte das leis naturais um poder ruir para dar lugar a outro, mas no caso do Estado ele continuará existindo e ninguém se atentará à ele.

"Povo bom somos nós, os brasileiros, sempre com os nossos inofensivos e intermináveis blá-blá-blás, pq, no fim das contas, continuamos a ter o governo que merecemos. O político cada vez mais rico e, nós, os trabalhadores (honestos), cada vez mais lascados, afinal, quem puxaria a carroça, não é mesmo?"

"A corrupção, no Brasil, sempre existiu, não é isso exclusividade do PT. Não é de hoje que famílias inteiras, gerações completas e continuas (de trambiqueiros), vem enriquecendo às custas do dinheiro público, acumulando verdadeiras fortunas, quantias milionárias, provenientes de roubo político. A única diferença é que agora vemos o que quase nunca 'ninguém via'."