Crônica sobre Política
São cinco os princípios que norteiam a ocorrência de improbidade administrativa na política: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. No entanto, apenas os quatro primeiros são tomados como razão para retirar um político de suas funções apesar de se ter na eficiência o mais importante de todos, já que é eleito para melhorar as condições de vida da população, e não omitir-se ou piorá-las. Prova-se assim que não é a ausência do mecanismo legal que impede o avanço da incompetência, mas seu desrespeito.
Sabe o que significa estabilidade política e social e segurança jurídica? Observe a seguinte comparação: a constituição dos E.U.A é de 1789 e foi modificada 17 vezes, enquanto a constituição Federal da República Federativa do Brasil que é de 1988 foi modificada 106 vezes. A resposta está na base da Nação que é sua constituição, que poderá assegurar a estabilidade ou instabilidade, dependendo de como foi elaborada e de como a população do País e seus agentes políticos têm ela como valor".
O que acontece é que no mundo há muitos políticos estúpidos que só fazem política para os seus próprios umbigos. Não conseguem se unir para envidar esforços para salvar a humanidade. É um grande jogo de interesses. Eis a razão de tanto ódio e violência da população. Estamos na base do "salve-se quem puder" exatamente como acontece no "reino animal".
Pode-se ser crítico ferrenho e sistemático da má política desde que isso não nos deixe insensíveis ao perfume e à beleza de uma flor. O antídoto contra a amargura é não olhar as coisas sempre pela mesma lente, nem torna-la refratária à multiplicidade das cores. Lembrando Guevara, há que se mostrar duro quando preciso, mas sem nunca abrir mão da ternura.
O modelo de política educacional quantitativa – com diplomas universitários praticamente vendidos em quermesses – é a tradução mais fidedigna do velho e bolorento populismo. A Educação precisa ser qualitativa. Menos e melhores diplomas universitários. Menos burocratas e mais lideranças. A Educação, sem dúvida alguma, é a mais importante política de Estado. A base de tudo.
"A política é uma arte, um ofício e um sacerdócio. É a arte de viabilizar a vida em sociedade a partir da gestão técnica e responsável dos recursos públicos objetivando promover o bem comum e criar as condições para uma vida com dignidade. É um ofício que exige habilidades e para alcançar seus nobres objetivos, exige que seus postulantes tenham uma vida de coerência e caráter ético e moral inquestionável. A boa política exige uma abnegação que só se compara ao ofício sacerdotal. A política não é e nem pode ser o fim em si mesmo, mas o meio para tornar a vida das pessoas dignas".
Dentre as variadas formas de ingenuidade da consciência política, uma das mais nocivas é aquela que se exprime por um enganador apelo aos autênticos efeitos da educação. Apresenta o problema da realidade social, e o da sua direção, como problema de pedagogia; os males da sociedade, como defeitos de instrução, e o que chama de vícios e erro dos homens, como simples ignorância. É o retorno ao que foi ser a posição socrática, a crença de que os virtuosos devem ser de direito os dirigentes, de que estes podem ser preparados para tais funções por obra dos sábios, de que a virtude se ensina.
Infelizmente as estratégias do "sistema criminoso de política socialista/comunista" continuará; e sempre facilitando, manipulando e não flexibilizando de maneira lógica o saber, para com isso, as verdades nunca chegarem a sociedade, pois chegando, as pessoas começarão a enxergar com olhares peculiares a verdadeira política.
“Há uma solução prática para renovar a política e tornar as disputas mais igualitárias: para cada exercício de doze meses num cargo eletivo, haveria um decréscimo de 1% na votação do candidato nas eleições seguintes. Se implantada essa regra básica, quanto maior o tempo de atividade pública, menor seria a chance de reeleição.”
Perpassando ciência e sociedade, política e educação, guerra e comércio, as novas tecnologias não apenas incrementam nossas aptidões, mas também as moldam e nos dirigem com um propósito, que pode ser benéfico ou maléfico. Cada vez mais é necessário pensar as novas tecnologias de outras maneiras, criticá-las, para ter uma participação significativa nesse moldar e dirigir.
As pessoas estão de distanciando umas das outras, a religião, a política e outras formas de alienação estão tornando a humanidade um lugar hostil, mas lembre-se, não falta muito para haver somente um rebanho e um pastor, porque se a humanidade não conseguir chegar ao ponto de respeitar uns aos outros, então todo amor de Jesus foi em vão, e seus ensinamentos não foram para salvar somente cada um de nós, mas sim a todos.
"Na Política, a primeira noção de Indivíduo nasce de uma percepção de algo que rodeia e transcende o próprio limite, quando se reconhece o panorama social como algo alheio, mas que ao mesmo tempo o contém e do qual participa. Assim, o conhecimento de si mesmo, está condicionado à libertação do Eu da penumbra biológica colectiva, não para se afastar dos demais, mas para integrar um todo harmónico e inteligente."
Tenho repulsa por quem usa da fé de alguém para se favorecer política ou materialmente, até porquê a fé é as vezes o único alento de muitos, acredito que estamos na terra para coexistir respeitando o direito á todas as existências baseados na verdade e honestidade uns dos outros, pois a única certeza possível é a de que somos todos perecíveis e temos prazo de validade
Política é como a fome, quando se tem se devora o que estiver na frente. De barriga cheia,a cólera é tão grande que vomita o que comeu e suja quem está ao alcance. Talvez o gosto na boca de quem botou para fora, seja agradável. O amargor hoje tem gosto de mel.Vivemos numa sociedade faminta de comida viva.
A guerra é bem menos excitante que a política. Neste campo a dualidade da perseverança e da grandeza de espirito se digladiam implacavelmente. A política é a arte de captar o oportunismo, a paixão dos outros e de explorar a memória curta. Ela se apresenta sempre como a revolucionária do futuro em defesa da moral. Neste jogo quem são os instrumentos e quem são os inimigos. Nenhum contexto pode ser mais excitante. O seu fim estará sempre na espreita esperando o momento certo em que todos precisem dela.
Com a política, sumiu a lei da aglomeração quando morrer um, dois ou três da família sossega e ver que o corona não é brincadeira...Vamos preservar a nossa vida porque o amanhã é um grande mistério, o ontem foi uma bela história , mais hoje é uma dádiva é por isso que se chama presente...Porque é um presente de deus estarmos vivos mais um dia!
"A política é uma arte, o cenário é uma arena, os pretendentes são os gladiadores. A plateia exige satisfação dos seus desejos, desde os superficiais aos mais primitivos. Entre esses atores há relação intrínseca. E o resultado é previsível: domar, ser domado ou ser devorado, seja na arena ou pela plateia. E a história ainda não registrou o político tão habilidoso que saiu desse cenário sem mutilações ".
A ideologia política no Brasil é pessoal, não são ideias em prol da sociedade como todo. Já dizia um velho político brasileiro: "Privilégios e benefícios não podem ser algo comum". É, precisa-se ser exclusivamente de uma parcela da população, a mesma população que se sente representada por essa pequena parcela de privilegiados.
Enquanto a política continuar a cegar quem deveria estar com os olhos abertos para ver o problema do povo , as promessas eleitorais não passarão de um chamariz que catapulta os menos sensíveis para o alto, onde a mediocridade ecoa suas trombetas sob as palmas doridas das manadas humanas, que seguem ideologias desconhecidas.
Os valores e defesas da família de nada servirão se o fizermos apenas no campo da política mas esquecermos de preserva-los quando reunidos estivermos na cozinha de casa, o cristianismo que pregamos precisar ser compatível com o cristianismo que vivemos, nossos filhos desejarão ou repudiarão a igreja que eu e você revelamos depois que o culto acaba.