Crônica sobre Política
Enquanto muitos discutem sobre política e tentam moldar o mundo em favor de suas ideologias, os mais pobres padecem nesse eterno cabo de guerra, sem voz em meio ao caos da guerra política, sua única preocupação é sobreviver, sem saber que futuro vos aguarda. Esquerda de um lado direita de outro e o povo tomando no centro.
Vivemos em um país de tribulação, desastres naturais, assassinatos, a política vai de mau a pior. Se o simples fato de tentar fazer a diferença lá na frente deixando algo que no futuro possa a ser aproveitando para pró do beneficio político ou social, então começamos a fazer agora, só de falácia disto lá em Brasília está cheio...
A esquerda politica nunca foi prejudicial em se tratando de avanços científicos e tecnológicos e a direita politica nunca foi prejudicial em defesa das posses e família o que é prejudicial é um Brasil de esquerda tacanha e de ideais de corruptela e libertinagem e a direita com ideais preconceituosos e de vilipêndio.
Cada um tem sua dor. Dor não tem classe social, religiosa, política. Dor é dor, não tem hierarquia ou intensidades maiores e menores. Uma dor de cabeça pode derrubar um homem e as mulheres suportam a dor do parto, mas ambos são dores. Cristo não escolhe a raça, gênero, religião e condição sócio-econômica, ele cura dores...de todo aquele que o procura. Ele veio para a humanidade para tomar suas dores.
Não devemos odiar, aqueles que nos odeiam por motivos de política ou melhor por inveja das nossas conquistas, devemos receber como elogios pois saibemos que eles tem na verdade orgulho de sermos quem somos, do grande lutador que nos tornamos para sermos grandes vitoriosos em cada batalha, pois saiba que essa pessoa na verdade quer ter você como exemplo, para lutar juntos em cada batalha.
Hoje a fé e a política são uma coisa só – disse ele. – Talvez sempre tenha sido assim, mas é algo que parece haver atingido novos extremos em nosso século conturbado, não acha? A religião de um homem me diz onde está sua lealdade política, muito mais do que sua terra natal ou sua língua. Neste reino há muitos ingleses destemidos que têm mais amor a Roma do que você, Bruno, ou do que eles nutrem por sua própria rainha. No fim, porém, a fé não é meramente política. Acima de tudo, existe a questão da consciência particular do homem e de como ele se colocará diante de Deus. Fiz coisas em nome de Deus que terei que justificar perante Ele no Juízo Final.” – (Diálogo entre Sir Francis Walsingham ministro da Rainha Elizabeth e Giordano Bruno)
Dentre as variadas formas de ingenuidade da consciência política, uma das mais nocivas é aquela que se exprime por um enganador apelo aos autênticos efeitos da educação. Apresenta o problema da realidade social, e o da sua direção, como problema de pedagogia; os males da sociedade, como defeitos de instrução, e o que chama de vícios e erro dos homens, como simples ignorância. É o retorno ao que foi ser a posição socrática, a crença de que os virtuosos devem ser de direito os dirigentes, de que estes podem ser preparados para tais funções por obra dos sábios, de que a virtude se ensina.
Trata-se de uma lei natural: seja no âmbito da vida política ou na pessoal, a oposição exerce um papel primordial no equilíbrio de forças que se opõem. Na ausência desta a situação assume todas as prerrogativas da autocracia que a ausência de resistência lhe franqueia, cobrando a ingerência de forças externas para o resgate da sensatez e da ponderação. O problema é o desgaste levado à rotina de quem se propõe a cumprir o papel do interventor, levando-o a questionar se deve comprar uma briga a que não deu causa mesmo sabendo que, direta ou indiretamente, acabará afetado por ela.
Sempre vai existir pessoas opostas a tudo, principalmente se tratando de religião e política. Diante de qualquer idéia ou pensamento oposto ao nosso, o que deve prevalecer acima de nossas diferenças, é o respeito as opiniões contrárias. Respeitar não é sinônimo de concordar, e sim, a forma sábia de preservar os vínculos de amizade, daqueles amigos que pensam diferente de nós.
Uma política externa sustentável corresponde a ações políticas, voltadas às relações interestatais e transnacionais, pautadas na prudência e na cooperação, e que limitam o exercício do poder, com fulcro na formulação e no cumprimento de uma agenda integrada, segura e intertemporalmente direcionada a efetividade dos interesses intraestatais.
A história da renda e da riqueza é sempre profundamente política, caótica e imprevisível. O modo como ela se desenrolará depende de como as diferentes sociedades encaram a desigualdade e que tipo de instituições e políticas públicas essas sociedades decidem adotar para remodelá-la e transformá-la.
“Há uma solução prática para renovar a política e tornar as disputas mais igualitárias: para cada exercício de doze meses num cargo eletivo, haveria um decréscimo de 1% na votação do candidato nas eleições seguintes. Se implantada essa regra básica, quanto maior o tempo de atividade pública, menor seria a chance de reeleição.”
Perpassando ciência e sociedade, política e educação, guerra e comércio, as novas tecnologias não apenas incrementam nossas aptidões, mas também as moldam e nos dirigem com um propósito, que pode ser benéfico ou maléfico. Cada vez mais é necessário pensar as novas tecnologias de outras maneiras, criticá-las, para ter uma participação significativa nesse moldar e dirigir.
As pessoas estão de distanciando umas das outras, a religião, a política e outras formas de alienação estão tornando a humanidade um lugar hostil, mas lembre-se, não falta muito para haver somente um rebanho e um pastor, porque se a humanidade não conseguir chegar ao ponto de respeitar uns aos outros, então todo amor de Jesus foi em vão, e seus ensinamentos não foram para salvar somente cada um de nós, mas sim a todos.
A política se torna um jogo quando sai da esfera da vida para se transformar em mera formalidade que será vivenciada com intensidade a cada 4 anos. Que as maiores competições desportivas, Copa do Mundo e Olimpíadas, tenham a mesma temporalidade das eleições é uma evidência do caráter lúdico da política. Ao contrário de tais competições a política se dá no cotidiano.
Não sabendo viver sem política, a classe letrada encontrou na ditadura o pretexto para legitimar a sua auto-indulgência. A esterilidade cultural do período foi depois inteiramente lançada à conta dos débitos da ditadura. A alegação pareceu verossímil a um público desprovido de pontos de comparação.
"Na Política, a primeira noção de Indivíduo nasce de uma percepção de algo que rodeia e transcende o próprio limite, quando se reconhece o panorama social como algo alheio, mas que ao mesmo tempo o contém e do qual participa. Assim, o conhecimento de si mesmo, está condicionado à libertação do Eu da penumbra biológica colectiva, não para se afastar dos demais, mas para integrar um todo harmónico e inteligente."
Não existe política, apenas com relações comerciais. Uma nação omissa, é uma nação isolada politicamente! Uma nação isolada, está fadada ao subdesenvolvimento contínuo e interminável! Desse modo o controle externo surge, como força invisível indetectável! É preciso haver parcerias fortes e adequadas, com seus valores morais ideológicos! Uma nação que não se envolve, é envolvida! Se o Brasil tem medo de morrer em campo de batalha, morrerá por inanição pela própria covardia...🙏🏻🇧🇷
Política não é futebol, chega de clubismo, políticos não são intocáveis, temos que perder a mania de aceitar negligências, omissões, corrupções e, gestões desqualificadas, nossa voz deve ser ativa, constante, modificadora, se o teu político falhar, critique, troque, se revolte e, não vote mais, não seja um bajulador, aquele de visão seletiva, em todas as eleições existem múltiplas opções, basta analisar!
"A política é uma arte, o cenário é uma arena, os pretendentes são os gladiadores. A plateia exige satisfação dos seus desejos, desde os superficiais aos mais primitivos. Entre esses atores há relação intrínseca. E o resultado é previsível: domar, ser domado ou ser devorado, seja na arena ou pela plateia. E a história ainda não registrou o político tão habilidoso que saiu desse cenário sem mutilações ".