Crônica sobre Política
Brasil - 2023 - Politica
Hoje em dia, é comum vermos indivíduos que possuem uma forte afinidade com determinados políticos, os quais utilizam essa lealdade para manipular a população e confundir aqueles menos informados. Além disso, é cada vez mais frequente a compra de influenciadores digitais para manipular seus seguidores, demonstrando que, atualmente, não importa tanto o conteúdo discutido, mas sim a pessoa que o apresenta.
Infelizmente, estamos vivendo em um cenário repleto de hipocrisia e falsidade, em que muitos indivíduos se utilizam de estratégias questionáveis para atingir seus objetivos políticos e pessoais. É necessário estar atento e buscar fontes confiáveis de informação, a fim de evitar sermos enganados por discursos demagógicos e influenciadores comprados.
A política assistencialista é uma abordagem que visa atender às necessidades imediatas das pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social. Ela se caracteriza pela oferta de programas sociais que garantem acesso a serviços básicos, como saúde, educação, moradia e alimentação.
Essa abordagem tem sido amplamente utilizada no Brasil como forma de combater a pobreza e a desigualdade social. No entanto, ela tem sido criticada por alguns especialistas, que argumentam que ela não é suficiente para resolver os problemas estruturais do país.
A política assistencialista pode ser eficaz no curto prazo, mas não é capaz de gerar mudanças duradouras na vida das pessoas. Para que isso aconteça, é necessário que sejam adotadas medidas que promovam o desenvolvimento econômico e social do país.
Além disso, a política assistencialista pode gerar dependência e desestimular o trabalho, uma vez que as pessoas passam a depender dos programas sociais para sobreviver. É preciso, portanto, que haja um equilíbrio entre o atendimento às necessidades imediatas das pessoas e a promoção do desenvolvimento econômico e social.
Em resumo, a política assistencialista é uma abordagem importante para garantir o acesso a serviços básicos às pessoas em situação de vulnerabilidade social, mas não pode ser a única estratégia adotada para combater a pobreza e a desigualdade no país. É preciso que sejam adotadas medidas estruturais que promovam o desenvolvimento econômico e social de forma sustentável.
A melhor definição do que verdadeiramente é Política vem dos primórdios Gregos onde Significava "O que é bom para o Povo ou a polis(cidade)", ou "Coisa do povo ou da polis(cidade)", de sorte que penso que não existe política ruim ou político ruim, Política seja qual for sempre tem que ser boa, se for ruim não é política e se o político rouba ele não é político ele é uma pessoa ruim ou um ladrão.
Comentário Bel. Eduardo Barbosa na Tv Web Metropole, programa Política com Café e na It Net, programa do Jornalista Luiz Carlos Focca. 2022.
Não é sobre política, não se trata de um posicionamento político... É sobre pessoas... sobre seres humanos, sobre a vida, entende? Sobre o respeito à vida, sobre o desrespeito à vida. É sobre isso que eu falo.
Então, quando mencionam prisão, não vejo nada além do mínimo, nada além do que deveria ter sido feito há muito tempo, e a tempo.
A prisão é necessária, a liberdade ainda mais. A liberdade de expressão, de opinião, de escolha... de opção. A jaula só vai prender o louco que não escapou. Nem dou tanto crédito a isso, se é que ainda podemos chamar isso de algo.
A porca da política e os políticos…
Por ser falsa doutrina, essa malvada;
só gente mui pouco esperta, apanha;
por saber que a mentir, é apanhada;
mas que, mesmo assim nela; tão se entranha!
Entranha, por valor em si não terem;
por serem dos que vivem da mentira;
Pois, para dessa porca, tais viverem;
verdade em volta deles, pouco gira!
Que a verdade, nunca ganha eleições;
é saber, que está neles bem patente;
levando-os a serem tão mentirosos…
Fazendo deles, pobres aldrabões;
que irão viver sempre a enganar a gente;
fazendo-nos ver neles, uns tinhosos.
Com uma profunda tristeza, (...) por tão cheio das falsas promessas deles...
@manuelsalvadorsantos
Você não deixa de ser uma pessoa de bem pela sua posição política, pelo lugar onde mora, pela sua opção sexual ou pela religião que escolheu.
Ser pessoa de bem é não matar, não roubar, ser honesto, trabalhar certinho, não trapacear, ser grato, gentil, respeitar as pessoas e os animais.
Ser pessoa de bem é SER. Não é parecer.
O bem não é dito. É feito.
Na escola eu rabiscava uma letra com o pouco que aprendia de política através do jornal de seu Pádua, que sempre era o da semana anterior:
“Até quando temos que ficar nessa exploração?
Essa terra é o meu salário e de todo cidadão
Lutamos contra a impunidade/ Pois precisamos sobreviver
Desta terra nos deixem a metade / Mas não deixam é nada pra você
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão
Roubam-nos a luz do dia e não fazemos nada pra deter
A Amazônia está perdida e a culpa não dá pra esconder
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão.
O poder, a essência do mal
crianças correndo, uma figura política, a corrupção personificada, outra, a sombra de Hitler em seu tormento.
meus olhos ardem, testemunhas de uma realidade distorcida.
Fomos adestrados a conviver sob o julgo das armas.
Agora, me vejo sob a mira dos teus olhares, rendido ao domínio dos teus saltos...
Não preciso de moedas, guardo pessoas na minha carteira.
Para mim, militante petista, me foi perguntado outro dia: "Como você vê a política?" Eu vejo a política como uma forma de influenciar a sociedade, positiva ou negativamente. O que falamos, o que dizemos e nossas ações são marcadas por décadas e gerações, e muitas vezes influenciam a forma como as pessoas nos veem. Portanto, devemos ser políticos ao falar ou agir, para que nossas falas e ações não sejam usadas contra nós no futuro.
Precisamos saber jogar, como diz a música da imortal Elis Regina: "Vivendo e aprendendo a jogar. Nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar". A vida é um jogo, a política é um jogo. Quando afirmo que vivo e sobrevivo sem auxílio de governos, estados e políticos, estou sendo um tanto quanto radical. Se eu analisar a história, tanto do presente quanto do passado, percebo que já tive ajuda do governo, de ONGs e de muitos políticos, e posso vir a ter essa ajuda no futuro.
Não posso afirmar que vivo sem a ajuda de ninguém, pois ao dizer isso, esqueço do passado e também de um futuro potencial. O futuro lembrará do que eu disse hoje. Vivo hoje basicamente do meu trabalho, mas sempre recebo alguma ajuda de políticos, em maior ou menor grau. Essa é a dança da política.
Por que digo isso? Porque no futuro, quando algum político olhar para trás, ele reconhecerá que eu não reneguei a política como forma de subsistência da minha vida. Se eu disser que trabalho sem a ajuda de ninguém, isso será pesado e equivocado. A verdade é que, de alguma forma, os políticos nos ajudam, seja com políticas públicas que beneficiam nosso trabalho, individual ou comunitário.
Devemos ter muito cuidado com o que dizemos, especialmente na internet, pois temos influência sobre a sociedade e, através dessa influência, afetamos o voto das pessoas. *Fiquei preocupadíssimo com a fala em público digital, entre os internautas, de um companheiro de lutas históricas, que disse: A luta é incansável sem ajuda dos governantes e parlamentares ".* Isso é pesado. Podemos estar sobrevivendo sem ajuda no momento, mas não devemos rotular isso de maneira definitiva. Afinal, no passado, muitas pessoas e políticos plantaram uma semente que nos ajudou a chegar onde estamos hoje.
Quando dizemos que não temos ajuda de ninguém, estamos renegando um passado recente que fez parte de nossas vidas e nos deixou um legado. Não podemos negar a existência dos políticos em nossas vidas, porque, direta ou indiretamente, eles estão conosco no dia a dia. Gostando ou não, não se vive sem política. Negar a ajuda dos políticos é uma visão muito limitada.
Este é um texto pessoal, escrito em consideração a você. Tomei cuidado de não mencionar nomes específicos, ONGs, sindicatos ou políticos. Generalizei a conversa, mas vocês entenderão a razão disso. Precisamos, principalmente em público, defender nossos políticos e as políticas que eles implementam. Fazemos política direta ou indiretamente, eleitos ou não, dentro do Estado democrático de direito. Um abraço, um cheiro, e obrigado por tudo.
Sex, 05 julho
Ano 2024 Fernando kabral
A política é como uma gangorra.
Quem está no poder acha que o poder é eterno.
Não mede as consequências para vingar dos inimigos políticos.
O poder é transitório e não eterno. Por isso, você, político que está no poder, pense muito para tomar uma decisão porque amanhã você pode não estar mais no poder e tem que arcar com as consequências por perseguição política.
Política do trabalho manual
Crítica no conceito ,dar ordens e obedecer
Eu aceito ensinar orientar ,mas mandar não. A palavra mandar, pra mim segue o conceito respeitar ,e em uma comunidade exemplar o respeito começa de cima.
Se existe um grupo que não tem respeito e humanidade .Hà algo errado aí ,em geral.Em um trabalho remunerado onde "quem tem título pode sentar" eu diria até palavrões para uma citação dessa. Quem tem títulos e pode mais em instituição?
Quando tá em casa ou sozinho diante da realidade é encrencado igual qualquer um. As vezes quando se sentindo fracassado porque nem tudo é perfeito, nada é como queremos que seja no momento que queremos..
Quando alguém te disser que não pode sentar no trabalho, se fosse um educado poderia refletir e perguntar se está tudo bem ou se está sentindo uma dor ou desconforto. Sou mais a favor da igualdade e dignidade e acho todos dignos de direitos humanitários. A não ser que estamos servindo os "mais", a troco de remuneração ,Escravizados pela falta de gratidão e respeito, ironicamente falando.Eu sei que aderimos um contrato consensual ,más ninguém cuida sempre da linguagem expressiva .
🤪é o que estou fazendo agora , falando além da conta blá blá blá.
Não importa a sua filosofia política, se você é de direita ou de esquerda, o que importa é a sua real preocupação com o futuro da nação, com os excluídos, esquecidos pela sociedade e pelos necessitados em geral. O que importa ainda é a sua consciência limpa e tranquila, o seu coração bondoso, a sua nobre atitude e seus objetivos lógicos em prol do bem comum e não na defesa de corruptos e lixos que insistem em fazer parte do palco e não da plateia .
Converse sobre política, mas, faça uma política séria sem defender aquele ou aquilo simplesmente por uma ideologia patife e escárnio.
Precisamos nos pautar numa política, que busque acima de tudo, investir na educação do nosso País e não na alienação, pois ela é o alicerce para o desenvolvimento de qualquer sociedade de primeiro mundo.
Medidas substitutivas
de liberdade para
a convivência política,
Nada tem a ver com
harmonia e tampouco
com justiça,
Pouco a pouco elas
têm sido concedidas.
Rodada parcial muito
distante do que é real,
Rodada ficcional
e conta-a-gota que
não tem alcançado
muita gente e o General
que se encontra
com o físico fragilizado.
Recordando a prisão
sofrida do General
no fatídico treze
de março há mais
de um ano e meio
em meio a uma
reunião pacífica,
Da audiência preliminar
ninguém tem notícia,
ela sequer ocorreu.
A loucura saudosista
da época ditadura
anda a solta
neste continente,
Tem gente que pensa
que é gente fazendo
piada para invocar
a volta da censura,
Como não sabem
se comunicar
querem um AI-5 digital
de brincadeirinha,
No meio de tantos
jogos de ironia
há algo que se esforçam
para nos ocultar
de forma sobrenatural,
Pouco a pouco querem
nos acostumar aquilo
que não pode ser
chamado de natural.
Seja por insegurança
pública ou política
aqui na América Latina
há tempos que nenhum
de nós dorme mais,
tenho escrito versos
latino-americanos
com ambição de obter
a reconciliação e a paz.
O General está preso
há mais de três anos,
acusado de instigação
a rebelião injustamente,
não consigo entender
como tem gente que
se mantém indiferente.
Nesta América Latina,
da liberdade do General
ninguém ouviu falar mais,
para todos os pedidos
de liberdade merecida
não há sequer resposta,
e isso tem atormentado
a todos e sem pausa.
O General injustiçado
que há mais de três anos,
continua sem acesso
ao devido processo legal,
deixou como mensagem
o encontro, o perdão
e a reconciliação nacional.
Da tal Nova Era Judicial
não há uma só pessoa
que não esteja a espera,
e como quem deseja ver
o florescimento da cattleya,
peço a liberdade com toda a poética.
Não me confundam
com militante política,
Eu sou diferente:
sou militante poética.
Quero saber até
quando vocês vão
esconder as listas
das prisões políticas
da prova de fogo?
Não me confundam
como militante política,
Eu sou diferente:
sou militante poética.
A poesia tem a sua
militância política,
das maldades
deste mundo ela
sempre é teimosa,
e quer virar o jogo.
Não me confundam
com militante política,
Eu sou diferente:
sou militante poética.
Só que a poesia
é muito superior
do que a política
que sempre tira
a esperança do povo:
a poesia pacífica
e a devolve de novo.
Ela pede todo dia
para que todos
tenham paciência,
perguntar
não é ofensa:
até quando a justiça
irá manter presos
a tropa e o General do povo?
Neste mundo
que a guerra
pertence só
a política,
A minha prece
caminha com
os Generais
que não sei
onde estão,
Mas que desejam
viver no mundo
em plena paz;
Só de saber que
eles existem
uma alegria
toma conta
com a mesma
intensidade
da alma sublime
de uma borboleta.
O General está
desaparecido,
Não sei nem
mais quantas
vezes reclamar
até ser atendida;
Não gostaria
de seguir
sendo repetitiva,
Acontece que
não estou me
sentindo ouvida.
Quem deseja pedir,
não faz crítica,
Porque tem gente
que é oportunista,
Se for criticar não
peça para não dar
vazão a tirania;
Não alimente um
clima de tensão,
e nem de vilania,
Não importa o quê
de mim você pense,
Pago o preço pela
minha franqueza.
A classe política em especial tem mania de usar a ofensa como instrumento de corrosão da liberdade de expressão alegando que estão exercitando ela, porque ela tem o objetivo de amanhã cortar a sua liberdade de expressão.
Nos anos pré-eleitoral e eleitoral as ofensas entre a classe política são especialmente frequentes, não caia nesta arapuca de ser inocente útil e comprar uma briga que não te pertence.
Você é povo. Eu sou povo. Eu e você não temos mandato. Deixe que a classe política, militantes e fanáticos se lasquem.
Tratemos da nossa paz interior porque a conta deles quem paga somos todos nós, e eles estão longinquamente trabalhando para cortar até a nossa possibilidade de reclamar.
Voto e convicção política são nuances flutuantes na vida das pessoas.
Aprendam a não perseguir quem pensa diferente, quem votou diferente de você ou nem votou em você, enfia uma coisa na cabeça: ninguém namora ou casa sobre pressão nos tempos de hoje, e no campo político é a mesma coisa.
Não busque adversários onde não existem, aprenda a tratar as pessoas com proximidade e simpatia, não há pessoa cativada que não se renda à você.
Eleitor não se pressiona, não se bane, não se espanta, e sim se conquista.
Vejo muitos debates acalorados sobre política nas redes sociais. No entanto, é uma pena não passarem de frivolidades. Falar sobre politicagem é algo distinto de dialogar sobre política.
Saber sobre os feitos e atitudes dos políticos de estimação, não torna alguém especialista em gestão pública.
Para se tornar entendido no assunto, com clareza de pensamentos e ter embasamento filosófico, é necessário no mínimo ler as principais obras de algumas das mentes mais brilhantes no que diz respeito a governança.
Que tal lerem as obras de Aristóteles, Nicolau Maquiavel, Jean-Jacques Rousseau, Thomas Hobbes e Max Webber, para iniciar a sua formação de opinião. Em seguida, seus horizontes se expandirão e não haverá mais fronteiras para sua busca de conhecimento.
Falar sobre algo é muito fácil, o complicado para a maioria da população é formar frases com significado, embasamento e coerência dentro do tema proposto.
"Minha preferencia política é por qualquer modelo ideológico que seja aliado da sabedoria e do conhecimento; que não despreze os valores culturais e morais do país; que forme alianças populares com o progresso e o avanço socioeconômico; e que todos os envolvidos possam praticar com ética, justiça e responsabilidade ambiental."
Thiago da Silva Oliveira (1986 a)