Crônica sobre Política
A campanha política começou...
Já podemos ver guias de calçadas e faixas de pedestres sendo pintadas, matos sendo carpidos, canteiros e praças sendo bem cuidadas...
"Amigos" que não te procuram há anos, começam a "dar o ar da graça"...
Que bom seria se, por essas e outras razões, as eleições fossem anuais.
Não é mesmo?
Lembre-se sempre pra fazer uma boa política:
Ser bem-sucedido como um vereador ou prefeito não é escrever um decreto único, e sim atuar bem dia após dia, ajudando e lado a lado com quem lhe apoiar, porém, dê atenção a todos, um cada vez. Escutar a quem você deve servir é o melhor ponto de partida para o sucesso político.
Nas transgressões do altíssimo vemos aqueles levar a política ao caos.
Tudo bem compreender a política é mesmo que ter os laços afetivos cognitivos emocionais.
A responsabilidade afetiva a ao destino deslumbrante...
Talvez seja o marco espendioso
E glorificado a cada momento sem espinhos....
Neste caso o prólogo seja defensivo até que... A morte os separe...
Amizade que termina por causa de política era amizade mesmo?
Por Dudu Cunha – DC
Estamos vivendo momento de intolerância no mundo atual, aonde opiniões divergentes se leva ao fim da amizade, destrói relações, incapacita o diálogo de nível adulto, promovendo a sensação de estarmos vivendo a “ignorância intelectual e emocional”.
Quando nos deparamos com a amizade que termina por causa de política, me pergunto se era amizade mesmo? E logo condicionamos nossos pensamentos na sinceridade caracterizada do respeito mútuo, porém não e bem assim que acontece, infelizmente ao contrário.
No mundo político, ao qual vivencio a 19 anos, puder fazer muitos amigos, e pessoas da melhor qualidade, mas também obtive muitos adversários e inimigos por não saberem separar opinião de decisões. E na maioria das vezes o que ocasiona essas separações são as vaidades, inveja e falta de estrutura emocional.
“O que aprendo nestes anos que o dono da verdade é DEUS, e que amizade não é feita de momentos e interesses pessoais.”
Fato é que somos todos dias testados por esses que se dizem amigos, mas que na verdade nunca foram tal adjetivo, o oposto que sempre estiveram pegando carona no trem, mas que ao estragar, logo nos abandonam.
Amizade me faz lembrar a música Canção da América do cantor Milton Nascimento que diz assim: “Amigo é coisa para se guardar no lado esquerdo do peito, mesmo que o tempo e a distância digam "não".
Acredito fielmente no ser humano, faço meu melhor para estar sempre a disposição, estar para alegria e também para a tristeza, pois creio que a amizade e feita para nunca ter data de termino.
O jogo em tablados diferentes.
Na mar a experiência do marujo.
Na terra.
Na política jogo sujo.
Oh céus
Oh terra.
Oh mar.
Estrela infinita.
Esperança aflita.
O tempo passa.
Eu preocupo.
Diria que poderia.
Deixar minha herança.
Mas percebo que entrei na dança.
Cada passo dessa valsa eu fui envolvido.
Minha vida.
Minha emoção.
Meu pranto.
Minha dor.
Quanta dilaceração.
Percebo meu povo cansado.
Fadado.
Acomodado.
Onde está o grito.
Tá preso.
Povo manipulado.
Ou não.
As lágrimas de liberdade quer emergir.
Mas.
O que fazer.
Pode Onde começar.
Como proceder.
Atos.
Fatos.
Relatos.
Povo águia, pardal ou pato.
Não, não, não.
Eu vejo aquela porta abrir.
Adentrando a multidão.
Com a espada na mão.
A vontade da mente.
A liberdade da gente.
Que se foge da ignorância.
Que dia.
Que horas.
Olhei.
Calei.
Colaborei para o desastre.
Então.
Viva quem pode.
Quem não grita morde.
Engole cada palavra.
Mas ao enterrar a esperança.
Mesmo assim.
Pode nascer de repente.
Um jogo em tablados diferentes.
A vida.
O Deus que pulsa em cada gente.
Giovane Silva Santos
POLÍTICA OU PAIXÕES ?
Olá, amigos leitores e prezados amigos de rede. Por gentileza, leiam com atenção!!!
Sempre terei meu modo de pensar política, entretanto, vou sempre defender o direito da outra de falar o que pensa.
Infelizmente muitos se perdem em suas paixões ideológicas e não sabem respeitar o outro lado. Estamos em um país laico e democrático, no entanto, falta equilíbrio e bom senso por parte de alguns militantes.
Tenho visto muitos debates serem travados sobre quem teria dividido o Brasil, o governo ou a oposição. Um debate, na minha opinião, inútil porque basta analisar séculos da nossa história para perceber que o país nunca foi homogêneo, em deveres ou direitos. E que mesmo o que se convencionou chamar de “identidade brasileira" é algo em discussão e construção, porque temos tantas coisas que nos separam quanto aquelas que nos unem. O fato novo é que, de uns tempos para cá, o debate sobre essas diferenças passou a acontecer à luz do dia ou abertamente nas redes sociais.
Como já disse em outras ocasiões e falei sobre isso com algumas figuras políticas aqui da cidade, acho muito bom que os posicionamentos e insatisfações estejam escancarados. Porque tapar uma ferida com um bom curativo não basta para ela curar. Ela precisa ser analisada, limpa e tratada. E isso vai demandar muito diálogo e paciência, de todos os lados. Pois é democrático discordar do posicionamento do outro. O que não é democrático é querer o fim das pessoas que pregam certos posicionamento.
[...] mais do que um sentimento de estar construindo um mundo novo, coletivamente, muitos se juntam guiados pela sensação de conforto trazida pelo sentimento de pertencimento a um grupo. E esse grupo se define, não raro, não pela aceitação das propostas políticas de um grupo, mas por identidade reativa ao outro, que é considerado inimigo e não adversário.
Ou seja, juntam-se pelo ódio à outra proposta e não pela certeza de que a sua proposta é melhor.
As torcidas políticas abandonam a razão muito antes que o povo das organizadas de times de futebol. Apesar de muitas organizadas de futebol estarem envolvidas em atos de barbárie e selvageria, seus componentes ao menos sabem quando o seu time dá vexame e quando manda bem, protestam contra os dirigentes, vaiam a própria esquadra, reconhecem jogadas de craque do adversário.
O que sai da boca dos líderes de qualquer grupo não deveria ser considerado como Verdade Suprema com cheiro de lavanda e toques de baunilha de Madagascar por seus seguidores. Da mesma forma que também a fala do adversário não deveria ser considerada como a mais completa carniça pútrida e fétida, infestada de vermes e baratas. Mas não é assim que muita gente age, adotando ares de seita fundamentalista.
Política é bom e é sensacional que as pessoas estejam vivendo, fazendo e respirando política. Mas, como já disse aqui durante aquela zorra em que se transformaram as eleições do ano passado, fazer política significa também estômago forte e alma tranquila, considerando que está em jogo a forma pela qual achamos que o país deve ser conduzido.
Ou seja, em tese, o seu interlocutor – seja ele um avatar estranho teclando loucamente em uma rede social ou o seu melhor amigo lançando perdigotos em um debate acalorado – não é seu inimigo. Ele está no mesmo barco e, também em tese (ok, pelo menos em tese), compartilha com você um mesmo objetivo comum: uma vida melhor. Isso não vale para trolls e haters, é claro.
Há pessoas que parecem não aceitar serem questionadas. Talvez para afastar os medos e inseguranças sobre suas próprias crenças. Acredito que meu ponto de vista está correto. E defendo-o de corpo e alma. Mas sei que isso não faz dele o único. Uma outra pessoa pode defender que a forma mais correta de acabar com a fome, a violência, as guerras, a injustiça seja por outro caminho. Já encontrei respostas para indagações pessoais em pessoas que escrevem sob um ponto de vista totalmente diferente do meu.
Sinceramente, você só tem amigos que concordam com você? Talvez você não saiba, mas você é uma pessoa pobre. Pois negar o convívio com a diferença empobrece nossa percepção do mundo.
Sei que é duro acreditar nisso neste momento de crise política, econômica e social. E, pior: com profissionais nas redes sociais, de um lado e de outro, distribuindo granadas à população para que entre em uma guerra fratricida. Sugiro que busquem a tolerância no diálogo, mesmo que firme e duro, e se perguntem se acham que estão certos a todo o momento, uma vez que nossa natureza não seja de certezas e sim de dúvidas e falhas que só poderão ser melhor percebidas no tempo histórico. Eu sempre defenderei o diálogo de uma forma educada, como meio de solucionar questões difíceis nas tomadas de decisão, e sempre com base no conhecimento, pois acredito que é possível formar pensamentos construtivos para serem aplicicados pelos nossos representantes na política, assim podemos cogitar um Brasil livre do atraso das paixões ideológicas. Trabalhamos assim, na defesa dos bons costumes e da família, no empreendedorismo e no desenvolvimento da pessoa humana, assim como acreditamos que a educação e a cultura podem contribuir muito para melhorar as relações entre todos os segmentos e ideologias. " penso tudo isso, eu Deyson". Enfim, como político que sou, tenho meu modo de ver o mundo político, contudo, defenderei até a morte o seu direito de se expressar, claro, de forma educada e equilibrada no sentido da construção do pensamento e das ideias que possam solucionar problemas complexos na organização da sociedade no todo.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Se for para tirar não dê
Oh! You Tube podes crer
Eu entendo sua política de ser,
Mas seu algoritmo, eu critico
Pois, se alguém o mesmo querer ver
Tantas vezes, dar o mesmo play
Se assim for seu desejo,
Será seu direito de replay,
Pois até de Alzheimer ele pode sofrer...
O que está errado é tu contabilizares
E mostrar aos milhares por aí, que se viu
Pra depois tomar os views
Se fores tomar a quem deste
Não dê, para que não te conteste
Porque isso a todos expõe,
Os iludem, depois eles contrapõe
Oh! You Tube podes crer
Uns os próprios vídeos podem querer ver
Repetidas vezes dar o mesmo play
Se assim for seu desejo
Será seu direito de replay
Não é um erro, se assim o fizer
Pois, podem gostar do que postam
Cada um decide do que gostam
Isso não quer dizer
Que seja parte de um esquema
Como dita o seu lema
Deixem que se iludam,
Cada um na sua liberdade de ir e vir
E milhares de vezes no porvir
Queira uma outra emoção sentir,
Já que disse Heráclito, num mesmo rio
Podes entrar, mas não sentirá o mesmo frio
O que está errado é tu contabilizares
E mostrar aos milhares por aí, que se viu
Pra depois tomar os views
Se fores tomar o que deste
Não os dê, para que não te conteste
Porque isso a todos os expõe
Numa visão superficial,
Isso não é legal
Maria Lu T. S. Nishimura
Na Política do Estado, a pessoa só é íntegra se, estiver disposta a fazer de tudo pelo bem comum. Senão, fica sendo uma energúmena.
É assim que a liderança política deve fazer e se sentir: uma cidadã que rege as pessoas e opera as coisas, pelo bem de todas. Independente de ser pobre ou rica.
É incrível a historia política de minha cidade, tão grande, mais ainda tão provinciana, cultura de roça, natural da minha terra, mas somos marcados pela ambição de homem e politica, que se juntam na decisão de se honrar nossa gente e respeitar nosso chão.
Mais a ambição de um futuro se assopra e se desmancham em generosas manhãs, cultivada pelas ganância e soberbas. Fechando a porteira da evolução, mas como filho emprestado e raiz acredito na mudança, creio no cidadão de pé no chão que faram o seu melhor para espantar os males que nos cercam, abrindo assim a porteira.
Lições que se aprende na política:
Quando vc pensar em sair do lugar onde está para algo melhor, conte com as pessoas desconhecidas. As pessoas que te conhecem sabem de onde vc veio e por isso não vão querer te ver “acima” delas ou “em situação melhor que elas”.
As pessoas estranhas sempre vão te dar o valor que vc merece, elas tentarão te acompanhar neste caminho...logo, não tenha medo dos próximos, tenha reservas, não tenha medo do estranho, seja criativo, proativo, fiel à sua causa e siga em frente.
Enquanto a politica nos mata
Enquanto pessoas lutam
Enquanto negros morrem
Enquanto pessoas sofrem
Enquanto a ditadura ressurgir?
Mais pessoas irão morrer
Menos pessoas irão viver
E mais gente irá sofrer
Com a perca de amigos que lutaram
Que se esforçaram e pecaram
Se apaixonando por quem não podia
Pois Deus não queria
Enquanto pessoas perdem suas casa
Enquanto pensamos em mais um poema
Enquanto criticamos um ao outro
Enquanto nos matamos por dentro
Acorda! Desperta! Em um país que existia a chamada "política do café-com-leite", é estranho pensar que exista esquerda e direita, é mais fácil pensar que exista um grande Treatro, uma grande encenação, um enorme acordão. Qualque coisa! que seja utlizada para enganar a nação.
autor
Politica não é só regras e normas, temos que saímos da zona de conforto ou iremos morrer lá.
Está na hora de mudar, o mundo mudou, hoje não nos preocupamos com as pessoas ou a Amazônia... O capitalismo é bom, mas precisamos rever conceitos, não pensar apenas no futuro e sim no hoje, no agora!
Afinal, se não cuidarmos do agora, qual será o futuro das próximas gerações amanhã?
Politica.
É incrível o que acontece com as pessoas, a falta de inteligência é nítida e insistem em ficar do lado do mal.
Se parassem, analisassem de forma abrangente, não só nos seus umbigos nas suas convicções enfadonhas, sem peso nenhum, que servem só para massagear seus egos medíocres, poderiam ajudar mais o seu próximo, mas é pedir demais para pessoas assim.
Vai Brasil, mostrando a sua cara...no final todos pagam!
Minha ingênua opinião da sociedade e política
A princípio considero ingenuidade, pois nossa sociedade é por completa maliciosa, a política medonha, deixa a integridade com vergonha sob atitudes desonrosas, e eu, mero e simplório nesse jogo de palavras, apenas expresso minha agonia, de talvez um dia o saber vir a tona, enquanto isso vejo meu estado lona, Brasil vulnerável, uma multidão de miseráveis e quem diria se fosse apenas pelo pão, a consciência, a fatídica carência pela consideração, desestrutura familiar, uma burguesia gananciosa, a desigualdade social, que avança e ganha vida criando um verdadeiro chiqueiro, ai de nós, se não pegar a espada e ir ao combate, bem sabe que o sistema é covarde, que ata e cala a razão, uma ditadura embrulhada, na mais ríspida fantasia, uma liberdade comedida, a vida vai ficando aflita, será meu Deus, meu pai, que o grito decente, de quem realmente olha por essa gente, não ganhará vida, vamos gente deixa a esperança ser atrevida, deixa a razão ganhar vida, pois é sangrenta e cega essa guerra oculta, sociedade crua, precisa deixar a política nua e ai sim um novo padrão revesti com exatidão, livre, real uma possível exemplo de nação.
Giovane Silva Santos
Não é tempo de paixão política e sim de amor a vida, de conscientização, solidariedade, de salvar vidas, de ficar em casa, e quem tem muito ajuda quem não tem nada, que absurdo essas manifestações com aglomerações na luta pelo ouro, enquanto a vida vale mais, a pandemia ainda pode durar por causa dos tolos, benditos sejam todos os trabalhadores da senda, fazendo doações aos famintos, benditos os profissionais de saúde e todos aqueles que não podem parar de trabalhar, benditos os governantes que se preocupam com a vida de seu povo, que Deus os abençoe, pois estes estão escutando as vozes dos céus.
Esperem um novo sol nascer para um novo renascer em si mesmos, é hora de deixar o amor entrar dentro do peito e fazer moradia na alma.
(REFLEXÃO)
A função política
A palavra política foi criada pelo filosofo Aristóteles, na mesma obra em que criou o conceito da ética.
Definiu a ética como as qualidades que permitem alcançar o maior bem comum.
Definiu a política como a escolha ética de prioridades para conduzir os destinos da comunidade. (Fonte: Wikipedia)
Logo, o papel de um bom político é buscar meios que permitam alcançar o bem comum de todos. Alguns defendem a causa "a" outros "b" mas na verdade o que fazem é beneficiar um grupo seleto ou determinada tribo.
O bom político não trabalha para "a" ou "b" ele trabalha para todos.
Ah, a velha política, que cega e coloca uns contra os outros, mesmo em tempos de pandemia...
Eu escolho um lado e o defendo com unhas e dentes, meu candidato ganha e não importa mais o presente, pois agora sou o seu inimigo, sua opinião é indiferente...
Eu perdi e não concordo com o que aconteceu, por isso vou atacar o seu lado eternamente, seja por qualquer escolha diferente, Vereador, Prefeito ou Presidente...
União de ideias? Nem pensar! É muito mais fácil e divertido, com palavras chulas atacar...
Puxa para cá, puxa para lá, eu é que estou certo, você tem é que lutar...
Ah, como seria bem mais fácil, bem mais útil, sentar e conversar, debater ideias de crescimento, ajudar o mundo em seu desenvolvimento e nunca mais brigar...
Mas creio que é apenas uma utopia, ilusão, pois faz parte da velha política, onde todos nós queremos e exigimos ter a única opinião...
Pois o desenvolvimento e o bem de uma cidade, Estado e Nação, só poderá acontecer se for feito por alguém que eu votei, do contrário, não terá nunca a minha atenção...
Ignorância
A periculosidade da situação política mundial agora agravada pelo corona vírus é ignorada por uma grande parcela da população.
Pelos ignorantes.
Vivemos no “fio da navalha”, sobre uma tênue linha que separa a paz da guerra, a vida burguesa da extrema pobreza, a vida da morte.
O otimismo exacerbado é exaltado sob pena dos realistas serem considerados pessimistas.
A grande maioria do povo, não por vontade própria, é obrigada a viver à custa de migalhas mal distribuídas pelo governo que parte, reparte e fica com a maior parte.
E o povo ignora e não sabe reagir porquê é ignorante.
Na esfera política: os governos procurariam, se pudessem, tornar-se pessoalmente irremovíveis do poder.
Na esfera econômica: se pudessem, procurariam enriquecer a si próprios e seus amigos acima do bem comum. É o que a gente está cansado de ver acontecer; em plena luz do dia e no calar da noite.
Na esfera intelectual: se pudessem, suprimiriam todas as novas descobertas ou doutrinas que pareçam ameaçar o poder.