Crônica sobre Política
Respeito sua opinião sexual, se respeitares minha opinião política
Respeito sua opinião política, se respeitares minha religião
Respeito sua opinião religiosa, se respeitares minha cor e raça
Respeito sua cor e raça, se respeitares teus pais
Respeito meus pais, se respeitares minha idade
Respeito sua idade, se respeitares minha profissão...
Respeito se você me respeitar... Será que isso está certo?
Cada um defende sua opinião, quer seja religiosa, política, cultural ou sexual
E o ciclo se repete infinitamente, todos cobrando respeito em troca de respeito.
Mas o certo seria, dar respeito simplesmente por que o respeito deve ser dado e não cobrado.
Enquanto o foco for a cobrança por respeito, a entrega genuína do mesmo cairá no esquecimento!
O MOSQUITO (NÃO) TRANSMITE HIV E NEM CORONAVÍRUS ("A política tem a sua fonte na perversidade e não na grandeza do espírito humano". — Voltaire)
Divulgaram que Microcefalia é o cérebro espremido pelo crânio pequeno ou uma massa cefálica reduzida que suga o crânio adaptável, é assim que replicam os afetados pelas mídias. Agora, para se vingarem de alguma coisa, continuam dizendo que a picada do mosquito da dengue (Aedes Aegypti) também transmite o Zika vírus e Chikungunya. Mosquito brasileiro, vilão de muitos desvios. Só não transmite HIV e Coronavírus, a politicagem não permite! Tudo é manipulável; o governo diminuiu a medida padrão da circunferência do crânio dos bebês, de 35cm para 33cm. É a grande sacada da microcefalia. Estavam aparecendo muitos casos! Agora, parece-me que querem o aparecimento de muitos casos das doenças patrocinadas. Essa política chega até à escola: Quando a mãe vai à escola acusar o tal professor de marcar seu filho, ela está pedindo que o trate com medo, facilitando para ele tirar notas boas, senão configura a perseguição. Só o professor não tem circunstâncias favoráveis. Filhos de professora geralmente são péssimos alunos, talvez porque suas mães lhes falam da política da educação. Fundem-se mãe e professora, confundem os papéis. O mal de levar trabalhos da escola para casa é trazer problemas da casa para a escola. Que a mídia fabrique um novo mosquito transmissor de um vírus produtor de hormônio para nos refazer a cabeça, precisamos de inteligência e senso crítico, porque alegria tem-se demais: é carnaval todo dia. (Cifa
Dois varões !
Eu conheço dois varões,
membros de uma comunidade,
que por causa da política não
se amam de verdade.
É uma contenda do inferno,
dentro da congregação.
Tudo isso acontece,
no período de eleição.
É uma falta de respeito,
vejo uma grande trairagem ,
fazer aliança com às trevas pra
garantir uma posição, mesmo que
não sejam eleito, nomeados já estão.
Se Deus não tiver misericórdia,
o ministério vai rachar.
Porque até os macumbeiros,
eles levam pra o altar.
FILOSOFIA NILO DEYSON
Entre a religião e a política existem muitos interesses e, entre a realidade e às ilusões existem a complexidade. Porém, de verdade tudo é vaidade e nada está acontecendo no mundo da real natureza, somente no mundo rotulado e das experiências do ser politicamente social.
Se há um lugar por onde não transito muito bem é na política... quem me conhece bem sabe muito bem do que estou a falar: o máximo que sei... e sei muito bem... é que tenho o direito de votar. E exerço esse meu direito.. e o exerço muito bem. Punto e basta!
Mas, por aqui... por aí... fico sabendo a quantas anda o nosso país no que diz respeito à política... sei que, coitado, não é muito bem governado... sei que há muito dinheiro desviado... lavado... de mão em mão - alheias - passado.
Dinheiro... pois é! Dinheiro que sai do meu... do seu... trabalho suado... muito... mas muito mal usado. bem mal empregado... indo pra todo tipo de bolsa... desviado... usado errado...
Tanto buraco pra ser tapado.
Sou contra as tais bolsas que andam espalhando por aí!? Contra a maioria delas... sou sim. Sou contra porque sei que é dinheiro mal empregado. Se o cara que recebe estivesse bem empregado, caso solucionado! Pois quem está bem empregado de bolsa não é necessitado... não precisa ser ajudado... beleza... tudo arrumado. Não, nem tudo não.. porque o empregado, coitado, rala, rala e, ainda, tem um monte descontado... que vai pra outro 'coitado'...
Um triste espetáculo estou eu a assistir neste país... e, como todo espetáculo, há alguém nos bastidores a comandar, a orquestrar, a mandar e a desmandar... Ou estou a me enganar? Não há ninguém a governar?
Estamos num barco à deriva... prestes a afundar?
Sim... porque do jeito que a coisa vai, coitado por coitado é melhor um coitado que é ajudado.
Sei que este post não será lido por quem dever teria... se fosse, muita cabeça rolar iria...
Mas só que não...
[HISTÓRIA POLÍTICA]
O que autoriza classificar um trabalho historiográfico dentro da História Política é naturalmente o enfoque no “Poder”. Mas que tipo de poder? Pode-se privilegiar desde o estudo do poder estatal até o estudo dos micropoderes que aparecem na vida cotidiana. Assim, enquanto a História Política do século XIX mostrava uma preocupação praticamente exclusiva com a política dos grandes Estados (conduzida ou interferida pelos “grandes homens”), já a Nova História Política que começa a se consolidar a partir dos anos 1980 passa a se interessar também pelo “poder” nas suas outras modalidades (que incluem também os micropoderes presentes na vida cotidiana, o uso político dos sistemas de representações, e assim por diante).
Para além disto, a Nova História Política passou a abrir um espaço correspondente para uma “História vista de Baixo”, ora preocupada com as grandes massas anônimas, ora preocupada com o “indivíduo comum”, e que por isto mesmo pode se mostrar como o portador de indícios que dizem respeito ao social mais amplo. Assim, mesmo quando a Nova História Política toma para seu objeto um indivíduo, não visa mais a excepcionalidade das grandes figuras políticas que outrora os historiadores positivistas acreditavam ser os grandes e únicos condutores da História .
Objetos da História Política são todos aqueles que são atravessados pela noção de “poder”. Neste sentido, teremos de um lado aqueles antigos enfoques da História Política tradicional que, apesar de terem sido rejeitados pela historiografia mais moderna de a partir dos anos 1930, com as últimas décadas do século XX começaram a retornar com um novo sentido. A Guerra, a Diplomacia, as Instituições, ou até mesmo a trajetória política dos indivíduos que ocuparam lugares privilegiados na organização do poder – tudo isto começa a retornar a partir do final do século com um novo interesse.
De outro lado, além destes objetos que se referem às relações entre as grandes unidades políticas e aos modos de organização destas grandes unidades políticas que são os Estados e as Instituições, ganham especial destaque as relações políticas entre grupos sociais de diversos tipos. A rigor, as ‘ideologias’ e os movimentos sociais e políticos (por exemplo as Revoluções) sempre constituíram pontos de especial interesse por parte da nova historiografia que se inicia com o século XX. Por outro lado, tal como já ressaltamos, hoje despertam um interesse análogo as relações interindividuais (micropoderes, relações de poder no interior da família, relacionamentos intergrupais), bem como o campo das representações políticas, dos símbolos, dos mitos políticos, do teatro do poder, ou do discurso, enfim. Em muitos destes âmbitos, são evidentes as interfaces da História Política com outros campos historiográficos, como a História Cultural, a História Econômica, ou, sobretudo, a História Social.
[extraído de'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, 2004, p.106-107]
E por falar em política... Pátria amada Brasil!!
há tanta coisa ainda a ser dita.
Tantas palavras, xingamentos, ódio... negativos sentimentos. Lamento!
Poizé, mané! Mas o que tá feito, tá feito... não tem jeito - pelo menos pros próximos quatro anos... já sabemos quais são os planos. Ou não!?
O destino da nação já está em 'boas' mãos!? Há quem diga que sim... e há quem diga que não.
O que digo eu!? Bem, quanto a isso Euzinha da Silva Calza quero acreditar que o rei - ou rainha, no caso - faça tudo direitinho. Cuide com amor, com cuidado de mãe, com respeito e com carinho o nosso ninho.
E, de novo: pode ser que sim... pode ser que não... que tudo ande mesmo na contramão...
Que ninho que nada! Tô nem aí pra essa passarada... xôxôxô...o Brasil é MINHA morada
Mas aí... simples né!? Pra quem ficar ligadão: a decisão está na sua mão e sempre estará (se Deus quiser)... Então... sempre dá pra mudar... simples, não!? Passarinho, passarada... e eles passarão... tome jeito e tome de volta a SUA morada.... ;)
Agora.... xenofobia não... né!? Faça-me um favor: mais amor, por favor!!
Respeito, consideração...
EDUCAÇAO!!!!
Cara, dá pra tratar todo mundo como irmão, não!??? Podemos.... ah! podemos... mas daí precisa querer.
Fala-se tanto em facção crminosa, mais o crime mais faccioso esta na politica, o que se vê é corrpção, desvio, conduta imoral.
Os o partidos politicos são verdadeiros celeiros de criminosos, entre estes setão: Trafíco de influência, de drogas, assassinatos, sabotagem, ameaças, desmandos, prisões de toda sorte.
Vivemos em uma grande balbúrdia, não existe emquem confiar,
As forças de segurança amedrontadas, as Forças Armadas corrompidas, não é raro o dia que se lê e ouve noticias de Oficiais de arma envolvido em corrupção, ora é pna blindagem de carro, liberação de armas e explosivos, compras superfaturadas de equipamentos e assim por diante.
Por fim vivemos não só uma crise financeira, mais também uma crise ética, moral e institucional.
ACABOU A MORAL INSTITUIU A ZONA GENERALIZADA.
NÃO EXISTE PODER QUE NÃO TENHA PREÇO.
NÃO AUTORIDADE QUE NÃO POSSA SER COMPRADA, SEJA CIVIL OU MILITAR, ESTA É A NOSSA DURA E TRISTE REALIDADE.
O político e a sua política de remunerações/vencimentos!
Sabiam que um só político, aufere;
Dobrar, do de um médico, vencimento!...
Quando ao ir trabalhar, dormir prefere;
Sentar-se num banco do parlamento?!
Dorme, acordando só pra receber;
O chorudo ganhar desse dormir;
Que tão consiste, nas dele fazer;
Injustas leis, tão só pra seu servir!
Por isso, tal ser: é ser sanguessuga;
Que se alimenta como uma carraça;
De todo o povo a: o sangue lhe sugar!...
Sendo, do trabalhar, a tartaruga;
Sempre disposta a mamar, na desgraça;
Da injusta lei que faz, pra nos tramar.
Com profunda alegria, por deles tanto gostar;
Da cybersociedade surge uma outra forma de se fazer política,
intermediada por um processo tecnológico que interconecta seres humanos
uns com os outros, ao redor de afinidades comuns, pelo convívio em rede, e
que apresenta, como conseqüência, uma nova espécie de coletividade formada
a partir do virtual. Cria-se assim um novo espaço público virtual, fora do espaço
público físico como das praças e ruas.
O Relacionamento Da Politica Sempre Esteve Ateado a Números,
Candidatos e Legendas De Partidos, e a Dependência Inevitável Da Escolha Populacional, Sejam Quais Forem Os Vencedores, Uma Divisão Será Criada, a Sessão De Desejos Será Mantida, e Ás Desigualdades Sociais
Sub Alocadas, No Final é Só Números.
António Costa e o seu MAU proteger…
Tens passado a tua vida política;
A encobrir cambada de competentes;
Que tens em ministérios, mas ausentes;
Será que não ouves a do POVO crítica?
Ainda bem que agora pediste ajuda;
A bons primos que temos pela europa;
Sem dares satisfações a essa tropa;
Que tens na saúde e que em nada muda!!!
Muda em seu desordenado assumir;
Tal como sequer num reconhecer;
Que há muito a tal devia ter deixado!
Por na mesma tão se ter desleixado;
Fiada em esse teu MAU proteger;
Daí por tal tanta MORTE a nós vir.
Acredita que estamos a morrer muito mais pela “cura” do que pela pandemia!!! Mas isso verás nos números finais, pois não fora a RESILIÊNCIA dos nossos ANJOS da vida [que começam nos por vós desconsiderados BOMBEIROS/AS acabando nos/as (…)] estaríamos bem fritos e mal pagos.
Dentro de uma realidade política
onde as ações estão voltadas
para os interesses políticos-partidários,
as eleições é uma falácia,
na qual, a maioria participante desse processo
credencia a sua própria exploração,
sob a promessa da representatividade,
pela minoria que a faz acreditar que
este é o único caminho para chegar
ao atendimento de seus anseios.
Uma sociedade que depende exclusivamente da política para ter os seus direitos básicos de sobrevivência minimamente respeitados, de forma contínua, bem como da religião para entender que não deve matar, roubar, explorar e nem manipular covardemente o seu próximo é uma sociedade intelectual e emocionalmente incapaz de se estabelecer, no universo do progresso da espécie, moral e humanamente.
Será sempre primitiva de alma e de valores
Na política, na religião e na realidade do cotidiano é o dinheiro que tem poder.
Entenderam porque Jesus desagradou aos poderosos da sua época?
A sua vida mais humanizada, espiritualizada e menos material não passava de uma ameaça e de um mau exemplo, sob a ótica daqueles que, verdadeiramente, controlavam as pessoas e, consequentemente, a sociedade, naquele tempo. E nada mudou, apenas foi repaginado para atender aos novos tempos. O povo continua sendo a fonte de enriquecimento de todos que têm poder o conduzir a mente humana. E ai daqueles que tentam acordar o povo que vive adormecido.
O dinheiro tem o poder de mandar, inclusive, na alma. E até pode determinar quando a prática dos bons valores deve ser exercida.
Três verdades que independem de ideologia política para fazerem sentido, basta refletir sobre elas com autonomia intelectual.
- armas de fogo, literalmente, são feitas para matar.
- Jesus, em vida, nunca se associou à política. Nunca pregou o ódio nem qualquer forma dev intolerância.
- todo político que diz querer mudar o sistema, luta, com muito afinco, para se reeleger e não sair dele.
Não há caminho fora da política e da democracia. Em todas as instituições e formas de relacionamentos a política está presente, somos políticos por natureza, seja na administração de um condomínio, na relação afetiva, nas relações sociais, profissionais. Seja nas instituições religiosas, educacionais etc, pois se não houvesse a influência política que há dentro de um contexto democrático em cada indivíduo as relações não se sustentariam, por menor que seja o tempo da sua duração; quando ocorre de se sustentarem sem o jogo político é porque deixou de ser uma relação democrática e trata-se de uma ditadura onde não há política, há ordem a ser cumprida, submissão, e a relação se mantém devido às fraquezas da grande maioria, ou da parte mais dependente, seja por medo, seja pela desunião, seja pela apatia, seja por impotência, por acomodação, seja pela covardia dos que podem ajudar a reverter o quadro e se omitem entre outras diversas razões humanas. Agora, o que faz com que a politica séria efetivamente resulte em ações positivas para todos os envolvidos é a honestidade com que ela é conduzida pelos seus atores, o que não quer dizer que tudo será perfeito, mas se o resultado for minimamente justo a política já terá cumprido o seu papel.
Política não é exatamente um jogo para alguém se dar bem, política é o caminho para que tudo possa ficar bem para todos
O que mais impressiona é o fato de que há um consenso que a política está impregnada de corruptos e mal feitores que usam o cargo para cometerem ilícitos, mas quando pegos pela justiça todos se dizem inocentes injustiçados e não falta quem os defenda cegamente com o argumento de que há adversários piores. O brasileiro é mesmo um caso a ser estudado, porque no fundo não quer acabar com as maracutaias de "todos" àqueles que prejudicam o país no âmbito da política, quer apenas punição para os políticos que são os seus desafetos, e aqueles que moram no seu coração, que se afinam com os seus interesses pessoais são sempre vítimas perseguidas e defensáveis.
Considerando um país onde um gesto de honestidade de um indivíduo vira notícia, não dá para esperar, como unanimidade, a prática de certos valores capazes de construir um ambiente mais justo que possa promover mais qualidade de vida social para todos.
A sociedade brasileira está muito longe do mínimo ideal de decência no trato com a realidade que à cerca, bem como está se distanciando cada vez mais da coerência entre o que prega e o que deseja como resultado, de fato, para o bem comum.
"Ainda" somos um país democrático, logo não é exatamente a má escolha política de um eleitor, na visão do outro, o que mais causa indignação ou desânimo, pois trata-se de um direito individual e constitucional. Porém, o que realmente frustra e promove a desesperança é o conforto, há décadas, das pessoas de se manterem no desconhecimento, é a facilidade de acreditarem nas mentiras que elegem covardes e desumanos para os poderes, pois estes sempre falam, sempre pregam, o que elas gostam de ouvir. É a facilidade delas caírem nas armadilhas, especialmente as materiais e de ralizações fantásticas, para desqualicar o intelecto delas e, pior, é a total falta de interesse das pessoas de procurarem se informar para qualificarem o seu conteúdo de conhecimento geral a fim de que este ajude nas suas escolhas quanto cidadãos eleitores.
Integrar-se com fidelidade irrestrita à grupos que seguem a mesma linha de pensamento é fazer a manutenção do aprisionamento do próprio intelecto, consequentemente é agir, reagir e repetir como um robô. Somente a diversidade de ideias exercita e expande a mente, e proporciona um alicerce mais eficiente na construção de um pensamento mais livre de impurezas como, por exemplo, a incoerência, bem como mais sólido no saber, o que nos leva a termos mais independência na interpretação dos fatos.
Se buscando a informação estamos sujeitos a erros, na ignorância é mais fácil ainda entregar o país nas mãos dos charlatões políticos e/ou nas mãos dos charlatões políticos religiosos.
Não terceirize a sua massa cinzenta. Defenda o que é seu começando pelo seu intelecto, pois é a partir dele que você realmente vai poder ajudar o país como um todo, e não o entregue de bandeja para quem depende da sua ignorância e da sua fragilidade emocional para se tornar, com a sua própria ajuda, o seu algoz.
Dois lados, um só povo
A omissão política é uma liberdade de direito
Ninguém é obrigado a sair da sua zona de conforto
Já a crítica a quem bota a cara e luta é um defeito
Se do desgaste alheio usufrui ou desfruta do caos como o seu porto
A democracia permite a discordância de ideia
Contudo, liberta para a aquisição de amplo conteúdo
Consequentemente auxilia na identificação da alcateia
E o conhecimento, então, atua como escudo
Em política, é pouco conveniente incentivar um povo a seguir a trilha do saber
É mais eficaz popularizar a ignorância
Cuja as armadilhas tem como objetivo prover
O convencimento dos fracos à produtiva militância
Não se iluda, a riqueza nesta terra é abundante
É a fartura que atende a tantos desumanos
Que ao roubar matam vidas, sonhos e te torna insignificante
Mas nas eleições somos a peça principal dos seus planos
A luta é sempre árdua em prol da justiça social
Pois depende da força e da união de um povo
Mas se para quem tem o poder de fazer a desunião é fundamental
Haverá sempre o crítico à luta de quem ele considera um estorvo
Uma reflexão racional sobre o que o poder quer da nação
É começo para a percepção do que ele oferece em troca
Mas se migalha te atende na sua autoavaliação
Respeite a luta de quem exige o justo e recolha-se em sua toca
No mais, é torcer por um futuro mais justo
E com trabalho manter o sonho cultivando a esperança
Se o resultado para todos não for um sucesso robusto
É porque os lobos continuaram na governança