Crônica sobre o Aborto
Como pode o Estado – isto é, um delegado de polícia, um promotor de justiça ou um juiz de direito – impor a uma mulher, nas semanas iniciais da gestação, que a leve a termo, como se tratasse de um útero a serviço da sociedade, e não de uma pessoa autônoma, no gozo de plena capacidade de ser, pensar e viver a própria vida?
O direito das mulheres a uma vida sexual ativa e prazerosa, como se reconhece à condição masculina, ainda é objeto de tabus, discriminações e preconceitos. Parte dessas disfunções é fundamentada historicamente no papel que a natureza reservou às mulheres no processo reprodutivo. Mas justamente porque à mulher cabe o ônus da gravidez, sua vontade e seus direitos devem ser protegidos com maior intensidade.
Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança – um assassinato direto da criança inocente - assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros?
Eis porque o aborto é um pecado tão grave. Não somente se mata a vida, mas nos colocamos mais alto do que Deus; os homens decidem quem deve viver e quem deve morrer.
Se aceitarmos que uma mãe mate seu filho dentro do próprio ventre, como poderemos impedir que as pessoas matem umas as outras?
Dizer que há bebê demais é como dizer que há flores demais.
Aborto Não!
Eu ia ser sua razão de viver,eu ia segurar na sua mão quando tivesse medo.
Você ia me dar abraços e todos os confortos.
Nós iriamos enfrentar os problemas juntos.
Eu iria te magoar,mas você iria me perdoar e me ensinar.
Eu iria cuidar de você mamãe,eu já te amava.
Mas,você me abortou,eu tento entender mãe,mas era minha única oportunidade.
O aborto pode ser combatido mediante a adoção. Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas. Encontrarei uns pais para elas. Ninguém tem o direito de matar um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o estado, nem o médico. Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para matar fosse gasto em fazer que as pessoas vivessem, todos os seres humanos vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança, e o medo é sempre uma grande pobreza.
"não é por acaso que se fala tanto de imunidade, anticorpos, de inseminação e aborto. Em tempos de carestia, a preocupação está voltada para a absorção e assimilação. Em épocas de superabundância, o problema volta-se mais para a rejeição e expulsão. A comunicação generalizada e a superinformação ameaçam todas as forças humanas de defesa."
Mãe que abandona, mãe que troca o filho por qualquer coisa mais "importante" é mãe desafeiçoada! E você, pai? Acha que só mãe tem obrigação e que você faz um grande favor quando dedica tempo para o seu filho? Faz, sim, um grande favor para você mesmo, plantando amor no coração de seu filho. Hoje ele quer você, amanhã você é que vai querer ele! O Adão culpou a Eva, a Eva culpou a serpente, e você culpa quem por tanta maldade neste seu coração? Neste jogo de egoísmo, quem sofre mais é o único que não teve culpa nenhuma! Até quando você vai querer se ver livre dele? Quem não é capaz de amar nem um inocente, amará quem?
Revertério
Gametas que se cruzam e o aborto fatal
O avanço da ciência e o caos universal
A mesa farta, rica, a dinastia da nobreza
Uma imagem revelando a sua pobreza (de espírito!)
Um culto na sinagoga, crença em Messias
A descrença total de quem tirou tantas vidas
Nos campos de concentração, ali confinados
Crianças, idosos, mães, solteiros e casados
Que o revertério seja revertido em virtude
Que caia uma bomba atômica sobre o ódio
Noites mal dormidas sem o efeito do ópio
No terno dos malfeitores, alguma magnitude
O branco, o negro, o índio e o mameluco
Um relógio importado que parece caduco
Tempo incontável e tratamento diferenciado
De um ser humano cada vez mais desalmado
A oportunidade de ser oportunista e calculista
Está frequentemente ao alcance da nossa vista
Uma fantasia sem pudor chamada globalização
Com os desabrigados nas ruas de qualquer nação
Que o revertério seja revertido em sabedoria
Que caiam as tradições e ilumine-se a mente
Das pessoas comuns, gente como toda a gente
E então possamos ter de fato alguma alegria (será?).
Aborto
Um grito no silêncio do escuro ,
Um golpe baixo de um ato torto,
Cometido por um ser de coração duro,
Ato insano o qual chamamos de aborto.
Era uma vida clamando pelos seus direitos,
Gritando alto no vazio da liberdade,
Chega a me dar uma dor no peito,
Em saber dessa tamanha crueldade.
Seres destroçados devido ao prazer,
De seres que não prezam pela vida,
Seres que em um Deus se negam a crer,
Seres proliferadores de feridas.
Um grito nobre de um inocente,
Provocado por uma imensa e gélida dor,
Atos insanos e inconsequentes,
Simplesmente refletem a falta de amor.
Uma dor no vazio da insensatez,
Matando quem sabe a esperança,
Reflexos de seres envoltos a embriaguez, Anuladores dos sonhos de crianças.
Lourival Alves
Os falsos moralistas cristãos,
são aqueles que se dizem cristãos e são a favor do aborto. Criticam a fornicação, criticam a imoralidade, criticam novelas, pornografia, roupas curtas, e tantas outras coisas, mas, sobre o aborto, concordam plenamente, não defendem a vida de um inocente! triste!
Cristãos hipócritas!!!
08/03/2021
"Aborto", certo ou errado?
Bom, como já disse anteriormente, toda ação ruim é aquela que prejudica a existência de outro ser.
Então, o aborto é certo ou errado?
Até onde sabemos, o feto nada mais é que informações genéticas semicompiladas até a formação do cérebro. Portanto, não é errado.
Eu sou cristã e, assim como sou contra o aborto, sou contra também a pena de morte. Não sou também muito favorável ao armamento, não sei se eu teria, mas não recrimino quem queira se armar, obviamente, de forma controlada e com o intuito de ter o direito a auto-defesa em caso de necessidade, ainda mais na atual situação do país em que bandido mata a vontade e até com prazer. Se isso vai diminuir os índices de crimes ou de criminosos, eu não sei. Mas certamente vai aumentar as chances de sobrevivência da vítima, caso ela esteja armada.
Uma coisa é fato: os crimes mais covardes são praticados pelos covardes que sabem que suas vítimas estão indefesas. Afinal, não existe macho que encare alguém com uma arma carregada e apontada pra sua testa.
Sou a favor, sim, da redução da maioridade penal e de penas mais severas, especialmente para crimes hediondos.
De uma forma ou de outra, algo tem de ser feito, pois nosso país está cheio de gente covarde e esses estão muito bem armados, inclusive pelas leis que os protegem.
Tudo vai se misturando e a
igualdade nasce da anulação do diferente, através do aborto do senso crítico. A escravidão contemporânea acontece em não se saber anular a manipulação da idéia coletiva das mídias, e em aceitá-la como uma adaptação da verdade coletiva, feita por estas, fazendo com que uma metamorfose da desigualdade
vire igualdade, através da ausência da comparação entre elas.
Mulher....
mesmo que a lei libere o aborto,quem vai pagar com a lei do retorno a esse crime é você.Então previna-se para não engravidar, e se caso engravidar cadastre para adoção tem muita mulher sonhando ser mãe,e nunca te arrependeras de ter doado mas te arrependeras de ter abortado na hora da colheita do mal que plantou.
ABORTO DA PAIXAO
Amor, amor, doce pecado
Que inflama E flama E chama
De um peito amargurado
Que cala minha fala num olhar apaixonado
E molha minha lágrima salgada de ternura
E lava nossos corpos, salgados de loucura
E implora... E explora...
Meu corpo... E teu corpo...
Sedentos de desejo...
E o alge do prazer se sela
Num ímpeto beijo
E Uma lágrima solitária reluz em minha face...
Amor, puro pecado...
Espinho, em delicada flor!
E chora quando faz amor...
Que nasce em fonte cristalina
Em virgem coração de pura menina
E morre calado, agonizante
Antes que tome corpo alma e coração
É abortado ainda feto de paixão!
Em meio a esses versos ávidos de sangue
Misturados às minhas lágrimas ingênuas e infames
Antes que esse sentimento se chame
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Doloroso Crime
- E o aborto provocado, Assistente? - inquiriu Hilário, sumamente interessado. - Diante da circunspecção com que a sua palavra reveste o assunto, é de se presumir seja ele falta grave...
- Falta grave?! Será melhor dizer doloroso crime. Arrancar uma criança ao materno seio é infanticídio confesso. A mulher que o promove ou que venha a coonestar semelhante delito é constrangida, por leis irrevogáveis, a sofrer alterações deprimentes no centro genésico de sua alma, predispondo-se geralmente a dolorosas enfermidades, quais sejam a metrite, o vaginismo, a metralgia, o enfarte uterino, a tumoração cancerosa, flagelos esses com os quais, muita vez, desencarna, demandando o Além para responder, perante a Justiça Divina, pelo crime praticado. É, então, que se reconhece rediviva, mas doente e infeliz, porque, pela incessante recapitulação mental do ato abominável, através do remorso, reterá por tempo longo a degenerescência das forças genitais.
- E como se recuperará dos lamentáveis acidentes dessa ordem?
O Assistente pensou por momentos rápidos e acrescentou:
- Imaginem vocês a matriz mutilada ou deformada, na mesa da cerâmica. Decerto que o oleiro não se utilizará dela para a modelagem de vaso nobre, mas aproveitar-Ihe-á o concurso em experimentos de segunda e terceira classe ... A mulher que corrompeu voluntariamente o seu centro genésico receberá de futuro almas que viciaram a forma que lhes é peculiar, e será mãe de criminosos e suicidas, no campo da reencarnação, regenerando as energias sutis do perispírito, através do sacrifício nobilitante com que se devotará aos filhos torturados e infelizes de sua carne, aprendendo a orar, a servir com nobreza e a mentalizar a maternidade pura e sadia, que acabará reconquistando ao preço de sofrimento e trabalho justos...
XAVIER, Francisco Cândido. Ação e Reação. Pelo Espírito André Luiz. FEB. Capítulo 15.
MALOGRO
Fui seu bebê
Fostes meu último amor
E do último amor
Fui o aborto que não deu certo
Não cai no sanitário
Nem no recipiente de coleta
Só despenquei...
Agonizando, em lugar qualquer.
De agonia em agonia, vou renascendo
Até ando sonhando...
Logo, logo, estarei engatinhando,
Correndo...
E talvez voando.
Aborto sem motivos?
A pergunta a que os portugueses terão de responder no referendo tem, pelo menos, um mérito: não se enreda na explanação de putativos motivos que possam suportar a legalização do aborto.
Não se apela para motivos, porque, na verdade, não há motivos para abortar. Só que esta sinceridade causa arrepios e provoca calafrios. Ela resvala para a arbitrariedade, já que a única razão que se aduz é a «opção da mulher»!
Ou seja, o ser humano em gestação pode ser viável e pode ser perfeito. Mesmo que o não fosse, não deixava de merecer respeito. Desde que a mulher grávida manifeste vontade de abortar, a lei passará a permiti-lo!
Não se percebe como é possível filiar esta posição na promoção dos Direitos Humanos. Há quem prefira uma posição demissionista, deixando ao arbítrio de cada pessoa o caminho a seguir.
Em tal caso, a sociedade não deveria opinar, o Estado não deveria intervir. Só à mulher grávida caberia optar. O princípio seria o da liberdade individual. É um argumento pouco sólido e muito perigoso.
Pouco sólido porque a mesma liberdade individual não é requerida para outras situações. A liberdade individual pode ditar o não pagamento de impostos. O Estado aceita? A liberdade individual pode sugerir o furto de bens alheios? A sociedade concorda?
Mas trata-se igualmente de um argumento deveras perigoso. É que a liberdade individual é um direito e um dever. Não pode esquecer jamais a vida e a liberdade dos outros. A liberdade que não respeita será liberdade? Homenageará a liberdade do próximo? Não é legítimo pensar apenas em liberdade de. Urge incluir sempre a liberdade para.
Será que, numa matéria tão sensível como a vida humana, o Estado poderá deixar ao abrigo da liberdade individual a decisão final e a opção definitiva?
Não deverá ser o Estado o garante de valor tão importante que está na base, aliás, de todos os outros valores?
É claro que esta condição de garante não pode circunscrever-se ao plano judicial. É necessária toda uma ambientação a montante, isto é, a criação de condições para que, antes de mais, a vida humana seja desejada e, depois, para que se fomente o seu desabrochamento com dignidade.
Haverá quem alegue que a penalização do aborto não devolve ninguém à vida. Mas, pelo menos, não fomenta a sua eliminação. Agora, a despenalização é que não protege nem ajuda a salvar nenhum ser humano.
Daí que não seja possível (sem um brutal contorcionismo de raciocínio) a alguém declarar-se contra o aborto e, ao mesmo tempo, propugnar a sua despenalização.
Invocar a tolerância e a cultura da misericórdia para este caso não é admissível. Primeiro, porque a lei já é suficientemente moderada e a sua aplicação é bastante mitigada. E, segundo, porque a misericórdia tem de ser dirigida, acima de tudo, para os mais desprotegidos. Alguém tem dúvidas quanto a isto? Não é o feto que está mais desprotegido?
A penalização não é, em primeira instância, contra a mulher. É um instrumento de defesa e protecção do nascituro. De resto, a justiça, em nenhum caso (mesmo no domínio penal), tem um objectivo vindicativo. Tem, sim, um claro objectivo preventivo e curativo, protegendo os mais indefesos.
É importante enquadrar esta questão em toda a sua globalidade, não a parcelando. Colocar o enfoque na mulher grávida constitui, pois, um enviesamento do problema, menorizando a principal vítima.
Isto não equivale a ignorar a situação dramática por que passam tantas mulheres. Este ponto não há-de ser jamais negligenciado. Não se pode, contudo, engrossar o já elevado número de vítimas.
Fundamental é apoiar as vítimas, dando-lhes a ajuda necessária e o estímulo preciso. Alguém que se prepara para ser mãe (para oferecer uma nova vida ao mundo) merece todo o carinho.
DEUS: Por que quer acabar com meus filhos?
ABORTO: Se ninguém dá valor a ninguém, por que dariam valor a um feto qualquer?
DEUS: Esse feto indefeso corresponde a um ser humano, uma nova vida gerada para este mundo. Eu jamais dei ordem a você para colocar coisas na cabeça do homem para matar este ser que não possui força para se defender.
ABORTO: Não me culpe completamente, apenas espero que os homicidas realizem o meu trabalho. E o homem é criação sua.
DEUS: Eu dei a eles o livre arbítrio e você soube se apoderar desse espaço, criei o homem e a mulher pra se multiplicarem e não se destruírem entre si.
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