Cronica Escolas Gaiolas Escolas Asas Rubem Alves
Nesta manhã eu me dei asas para voar!
Eu não sou um pássaro
Porém eu vou abrir as minhas asas e voar tão longe
que talvez eu me perca no horizonte!
Eu vou atingir o impossível,
eu irei até o mais alto nível!
A minha vida não vai ser em vão!
E aonde eu for, eu vou doar o amor
que existe dentro do meu coração!
Eu pretendo ser um ombro amigo
e para os que estão solitários eu terei sempre um sorriso!
A indiferença não pode ser a minha companheira!
Para quem quer fazer o bem não existe fronteira!
Que a cada manhã eu abra as minhas asas
e voe para bem longe do meu ser!
Que eu nunca duvide da minha força,
ela é a razão do meu viver!
Quem vive só a própria vida e se que se esquece dos outros
Paralisa-se, não tem existência
e é semelhante a um mar morto!
Nesta manhã eu me dei asas para voar!
Eu vou além da minha vida e outras vidas eu irei encontrar!
O meu mundo não pode ser pequeno neste planeta tão imenso!
Deus me dá asas nas palavras para demostrar o meu valor do meu coração;
Escalo os obstáculos para que eu consiga tomar o que me pertence no meu vencer;
Me sinto invulnerável em minhas batalhas, pois meu general, dando as coordenadas exatas para minha satisfação;
Eu quero de volta o que é meu, refrigera meu coração para que os meus sonhos se entrelace com os meus planos;
Se ouvirmos a voz do coração enlouquecendo a razão e criando asas para voarmos por sentimentos infinitos; Que nos inspiram nos sorrisos mais solenes que há para uma caminho tão certo e verdadeiro;
Quero ser a água para matar sua sede e o seu alimento para satisfazer i teu prazer de se alimentar;
Estarei ao seu dispor minha rainha que me rouba minha atenção me dominando com olhares apaixonantes;
Sei que estou louco por você e meus sentidos obedecem a sei amor;
O amor tem asas para voar ao infinito trazendo o que o coração nem imagina em viver;
Agora se o horizonte não alimenta com a brisa que acalenta a ansiedade e cria saudades intensa ao ser pergunto aos sentimentos o que posso fazer?
Admiro as ondas do mar que tanto me inspira para criar palavras que tocam o coração com certo jeito de viver a realidade;
Me faço com meu pensamento magnânimo, querendo defender os lúcidos sentimentos que passeiam com a loucura dando-me certeza do que quero realmente;
Dai-me asas para sobrevoar seu coração e desatiná-lo para então compassar sua estrutura e certificar-me realmente de que é possível comportar meus sentimentos;
Meus lábios querem os seus, meu corpo quer o seu e meu coração quer todo o teu amor para então se satisfazer pela sua sensibilidade;
Crie-me raízes para que eu não voe sem destino e sim ficar perto de ti dê-me motivos para querer-te cada vez mais;
Leveza nas asas, firmeza nos pés;
Sorriso de quem amava, lágrimas de quem sofria
Sonhos de quem buscava, decepção que ressurgia
Devaneios de uma estrada, quimeras de uma fera.
Miríades de planos, orvalho nos ombros,
Joelhos calejados, olhos cansados.
Esbouço um tanto desanimado, desenho reinventado.
Fé dilaceradora, orgulho de lutadora.
Olhar não vencido, futuro destemido.
Outono puramente vivido, inverno tempestivo
Melodia que bramia, no coração repercutia.
Vento que inebria, sol que irradia.
História reescrita, voracidade manuscrita.
Chuva de lamentos, tufão em andamento,
Revolto estava o mar, no dia em que desejaram me calar.
Aos céus eu clamei, e com as estrelas me consolei.
Deslumbrante estava a lua, no dia em que vesti minha armadura.
Felicidade me encontrava, enquanto meu cavalo eu selava.
Liberdade me aguardava, para esta inevitável jornada.
Homens sonham em ter asas e voar, sonham com os anjos, mal sabendo os homens que os anjos carregam em si próprios a vontade de ser homem a andar, pisar na terra e tocar no barro, matéria prima a qual o homem foi feito, tocar no pó de sua existência e obter pra si dúvidas de onde viestes e escolhas para que o fizesse sentir o corte e a dor, sentir o ar e respirar, sentir o próprio peso no correr e andar, frio e calor e o cair e o levantar porque dessas coisas de tantas outras os anjos quando caem, só caem.
Antes que eu esqueça...
Tenho as minhas penas que tanto sobrepesam o meu voar.
Abro as asas e, muitas vezes, não consigo movimentar.
Existe o peso dos sonhos enterrados,
tem o apego àquilo que não pôde ser realizado,
persiste o medo dos espaços desconhecidos,
o ninho desfeito e o vendaval que não cessa!...
e um amor escorrido entre os dedos fluindo da minha alma.
Ando. Feliz.
E hoje; feliz acredito no dia que vejo mais bonito.
No dia que criei asas e voei até o galho mais alto, que fosse toda a altura de minha vontade.
Quando acreditei nas letras que canto.
Nas lembranças que chegam quando divago na paz do vento.
Ando.
Se esses lugares no meu olhar estão no paraíso;
Nem sempre me sinto bem.
Feliz.
Nas asas da noite
Felicidade...eis-me aqui
Derrama sobre mim
Seus raios benditos
Me faça objeto
Das tuas vontades
Sou passível dos teus desejos
Me entrego em tuas mãos...
Ahhh...essa tal felicidade
Entre sem rodeios
A porta está escancarada
Venha e me tome em teus braços
Me faça realizar acordada
O sonho da noite inteira...
Mas se és notívaga
Dona felicidade
Me espere adormecer
E venha me embalar
Nas asas da noite
Que eu...
bem mais cedo vou deitar
Só para recebê-la...
Seja dia ou seja noite
Eu vou te esperar
E dormindo ou acordada
Nos teus braços me entregar...
Abraço do teu olhar..
No voou de um colibri.
e no bater de suas asas,
ouço um coração.
Sensação.
Que fiz á sentir ou,
iluminar com um olhar.
Blue sem saber se...
Sob o luar de algum lugar,
amanhecido na magia do jardim
do meu tocar.
Vejo voce assim.
Azul ou verde do mar
e estrelas coloridas
no nosso abraçar....
Falo sobre vaidade quando repouso minhas asas nas minhas doces palavras;
Quando vejo o brilho das estrelas lembro-me dos seus olhos tão cativos e tão carentes de amor;
Sem tempo para falar o meu nome, mas gritando seus trejeitos em um espaço vazio onde que o meu calar fale até você entender;
Se o meu coração me disse para ter paciência escutarei a voz da experiência para seu ser mudo me fazer amar mais e mais;
Eu te dou asas meu bem,
Para que voe em cada mudança de estação,
Eu te dou sonhos minha pequena,
Para que neles tu guardes a tua esperança,
Disfarçada de canto,
Soada pelo balançar nas pontas das tuas asas,
E coberta pelo doce ânseio de ser feliz,
Seja o que quiser ser, como quiser, mas seja livre,
Com teus milhares de sorrisos, que me achem de vida,
Para que andando como o vento, através das nuvens,
Possamos juntos beijar os céus.
Como a obsessão de sentir você
Em cada manhã doce e quente
Tendo prazer de voar sem asas
No teu mundo de paixão
Um profundo sentimento de fugir livre
E agora eu já não posso acreditar
Que tudo que vivemos já não existe mais
Murchou como uma flor...
Aqui só estou
Assumo hoje meu ser
Que te tanto incompleto cansou
Apenas levo comigo um vago de saudades
E as lembranças mesmo por um momento imaginário
E amanha quando sentires falta de um amor verdadeiro
Não olhe para traz, nem por um instante
Pois lá não estarei mais
Procurarei outros rumos, porém
Mesmo que sozinha eu caminhe
A escuridão da noite seja meu medo
E a solidão minha amiga
Portanto nunca saberás meu segredo!
Quimera Matinal
Deixa-me sonhar...
Deixa-me divagar
Nas asas da ilusão,
Enquanto posso...
Deixa-me que eu coma as manhãs
Nesta ceia matinal
Com sabor de vida fresca.
Deixa-me mergulhar
Neste azul de mar
Que invade minha janela
E que este vento
Possa passear todas manhãs
Na minha face
E beijar toda a manhã
Com essa ternura infinda
Que a natureza premia.
Deixa que eu esqueça as dores,
O sofrer, as agonias, os dissabores
E me derrame nesta “doce poesia
De cada amanhecer.”
Ai! que não quero esquecer jamais...
Este azul (quase violeta),
Que desta paisagem brota.
Das águas doces da lagoa,
Possa eu sempre me banhar.
Que eu deixe neste mergulho
Qualquer desconforto
Da minha carne sofrida.
Deixa-me, mãe natureza,
Que em teus braços,
Assim como um pássaro, eu cante
Sem me queixar... Do que não tive
Ou do que não tenho.
Leva-me, terno sonhar...
Para teus bosques distantes...
Faz de mim flor,
Flor brejeira, flor do campo.
Que eu me sinta feliz
Como orquídea em Primavera,
Enfeitando a vida
Que há na morte e na dor.
Mas não me deixe
Vagar sem sonho,
Sem verde, sem o canto das aves
E sem versejar o amor que canto,
Sem a água deste mar...
Não me deixes.
Quero morar nas frias tardes
E dormir serena e morna nas noites,
No balançar destes ventos,
Nesta rede de contentamentos,
Refrescar meu coração cansado.
Beijar meus netos
E com eles dormir
Um sono sossegado...
Por que sem asas?
Vejo nas formas um ser celestial.
Irmã de Cupido, talvez Psique.
Oh Deus, ela põe meu coração em brasas.
Mas a sinto tão longe
Suave como uma brisa,
Amena e funesta.
Seria mais fácil ser um monge.
Não agüento a angustia
De não ter ao meu lado
Essa flor que não conhecia,
Não temia, não existia.
SE EU TIVESSE ASAS
Ah! Se eu tivesse asas voaria ao seu encontro e em silencio entraria em seu quarto e sem acordá-la lhe daria um beijo e ficaria ali assentado admirando cada centímetro do teu lindo corpo coberto apenas por uma fina camisolinha azul, ficaria ali me embriagando com teus suspiros e a cada ameaça em acordar lhe ninaria só pra vê-la remexendo entre os lençóis e poder acalmá-la sussurrando baixinho em teus ouvidos:
__BOA NOITE MEU AMOR
Não tenho asas para voar o amor é que me voa carregando meu querer onde você possa me vê.
Sem precipícios nas vertigens das verdades do coração que entre passos confundiu o amor.
Você me faz perder o chão e o equilíbrio no fundo de uma razão e me faz-me te querer mais transpassando o infinito.
Eu nasci pra ser livre
Pra voar com responsabilidade
Para dar asas ao conhecimento
Pra fazer e reconquistar amigos
Tempo de ser feliz!
Vida retomada
Esperança renovada
Não posso ficar preso
Como um passarinho na gaiola
Tenho a chave que abrem as portas...
Do conhecimento...
Da felicidade...
Das vitórias...
Das conquistas.
Nem tudo que reluz é ouro
Nem tudo que bonito lhe parece é
Amo a vida intensamente
E confio num poder maior
Que vem do coração.
Nas asas do tempo, a tristeza voa!
Só me responde umas perguntas:
- E se o tempo sentir saudades; a tristeza volta com ele?
R:
- Qual o grau de parentesco entre o tempo e a tristeza?
Porque se forem amigos; a tristeza pode pedir delicada mente para que o tempo à deixe onde ela está. (alias; porque a tristeza está a voar com o tempo?)
Agora se forem amantes; os dois andariam juntinhos. O tempo jamais deixaria a tristeza sozinha.
Também pode ser o tempo; um viajante.
Que por solidariedade, tenha dado uma caroninha para tristeza.
E vc, oque acha? Afinal a tristeza é tua. Mais o tempo...
...o tempo é nosso!!!
PS: Não se perca muito com sua tristeza...
...isso pode levar tempo e talvez haja outras tristezas
à espera que o tempo as leve pra bem longe também!