Cronica Escolas Gaiolas Escolas Asas Rubem Alves
Minha vida é como a simples síntese dos períodos das escolas literárias. Começa com classicismo e termina com o período contemporâneo. Estou seguindo a cronologia dos períodos, entretanto, minha vida ainda não acabou, estou a caminho do pré-modernismo, dizendo-se assim que estou em realismo, naturalismo, parnasianismo e simbolismo... tudo é extremamente voraz, não há visão romântica, olho o real e o mostro aos outros, tenho meu jeito ourives de ser e o uso de a arte pela arte.
Só conhece quem viaja... De teoria basta o que ensinam nas escolas. Só conhece quem arrisca, quem vive, quem se aventura. De verdade, acredito mais no homem que passou a vida viajando e vivendo um pouco dessa mistura que é a sociedade, do que no homem que passou a vida atrás de livros, não provou, não tem ideia de como é viver na prática.
Estava vendo os desfiles das escolas de samba do Rio e até agora estou me culpando por ter dado 20 minutos de audiência para a Globo. É uma festa bonita? É sim, mas hoje vou ter que pedir desculpas aos apaixonados pelo carnaval. Sabem, é muita hipocrisia ver um país onde a maior parte da população, que é pobre, financiar uma festa tão cara simplesmente para enriquecer quem já é tão rico. Indigno o povo não enxergar que alegria não se paga. Desde quando sorrisos não são gratuitos? O dinheiro que vocês guardam o ano inteiro deixando de comprar pão, deveria estar sendo investido na educação dos seus filhos. Eu particularmente acredito em diversas outras formas de diversão, mas enquanto o povo patrocina a fortuna de quem já tem, e defende estar certo por estar fazendo esse papel, o que me resta é aproveitar o final do feriado e rir (para não chorar) da sociedade brasileira que vai passar o resto do ano reclamando da desigualdade social e da corrupção política. Carnaval era para ser festa do povo, e não essa palhaçada que vocês parcelam para pagar durante o ano todo.
Escolher é uma ação cotidiana e em algumas dessas escolhas somos direcionados às escolas da vida. Somos sujeitados a diversas provas e em determinadas situações tomamos grandes sustos, como se tirássemos uma nota vermelha. Esse é o momento mágico, a hora de reflexão, de rever valores e atitudes, como se houvesse um professor prestando auxílio com o objetivo de formar indivíduos evoluídos e saudáveis, tanto no âmbito físico quanto no mental
Em meio a luta social em que estão inseridas as escolas do MST é impossível pensar um currículo que saia somente da escola para os seus atores. Que seja elaborado a partir de um único referencial ou entre quatro paredes. Numa escola do campo não se constrói currículo entre os muros da escola, sua formação vem de todo contexto social, político e real dos atores envolvidos. Também não se vê o currículo como conteúdos a serem seguidos, pois de acordo como os números estatísticos o Fracasso Escolar é real e significativo e o motivo desses dados é funcionalidade da escola.
Uma nação quando transforma as escolas em fábricas de analfabetos, hospitais em talhos de assassinatos, as forças de defesa e segurança em esquadrões de mortes para defender os interesses dos seus dirigentes e transforma jovens em mendigos, ladrões e psicopatas. Fica claro que está nação precisa de forte restauração do seu sistema político. Furucuto, 2024
“O sistema se preocupa em edificar escolas modernas, com aparências futuristas, mas não vislumbra que escola contemporânea é aquela que, de olho no amanhã, ajusta as falhas do ontem sem perder o contato com o hoje e que esse espaço é ministrado pelo humano cognominado professor, que necessita de capacitação, motivação, respeito, equilíbrio, autonomia e suportes técnico e pedagógico para aplicar uma boa aula.”
Já faz alguns anos que venho participando de simpósios, seminários, escolas bíblicas, e conferências. Sempre que se abre um precedente, a localização geográfica do vale da sombra da morte descrito no salmo de Davi, desperta uma discussão acalourada e ninguém nunca tem certeza de nada. As descrições mais aceitas é que se tratava de um desfiladeiro ingrime, estreito e perigosíssimo, onde ladrões habitam as cavernas. Outros dizem que se tratava do vale dos leprosos. Mas, de fato, ninguém sabe se era um local ou uma situação que ele atravessou. De qualquer forma, para quem busca esta informação, a resposta está aí para todos. Nunca o vale da sombra da morte foi tão real, como os dias que nós atravessamos hoje. Afinal, a morte está literalmente no ar e cada um de nós trilhamos por este vale. Não temas, Deus está contigo. Creia!
Sobre a disciplina da religião nas escolas, eu até concordaria se fosse de todas denominações apresentada, do cristianismo ao budismo, passando também pelo judaísmo e islamismo e sem esquecer também das matrizes indígenas e africanas... Se não for assim é pura hipocrisia, porque se privilegiar uns e outros não? Isso seria nada fraterno, pois não existiria respeito ao credo do próximo, que seria violentado com supostas verdades concebidas.
Como voluntário, no exercício da cidadania social, em centenas de vezes, estive em escolas, igrejas, centros comunitários, fazendo palestras de combate às drogas, porque a prevenção é o melhor caminho da política de combate às drogas e fortalecimento da autoestima do jovem. Dizer Não às drogas é questão de sobrevivência.
“Muitos professores ou escolas de gestão ainda resistem às mudanças ou tentam inserir as novas tecnologias e modelos de gestão de forma segmentada, algumas utilizando uma estrutura com paradigmas sociais e organizacionais já vencidos. Evidentemente, os resultados a médio e longo prazos mostram-se desastrosos.”
Aumentaram o número de escolas no país, melhoraram a merenda, colocaram mais pessoas nas escolas, mas porque será que, a grande maioria dos alunos gaguejam na leitura de textos simples? Muitos nem compreendem o que estão lendo, mal sabem resolver uma operação matemática simples. Isso é melhoria da educação? Porque existe uma base limitada de assuntos, escolhidos pelo MEC (governo) que não permitem a maioria dos alunos expandir seus conhecimentos? Vejo um ou outro projeto educacional que funciona, são poucos. Me parece uma pretensão do estado que a situação permaneça desse jeito, afinal, jamais dariam um tiro no próprio pé.
A humanidade parou. Escolas fechadas, antes o som que se ouvia era de crianças e pessoas indo e vindo de um lado para o outro e agora portões trancados, professores refletindo, como todos, sobre suas questões mais íntimas e coletivas. A família está reaprendendo como é bom estar junto e as crianças ensinado o amor genuíno. Assim a educação vai tomando um novo rumo, uma nova vertente, sendo observada de um outro ângulo, no qual reforçamos que se dá para além dos muros, de nós professores que como bússolas apontamos os caminhos, as diversas possibilidades. Os pais que, como o farol que indicam que o outro lado da margem está bem perto. E assim, diante dessa pandemia, que para mim é recalcular a rota, a educação vai se fortecelendo por meio das dúvidas, hipóteses, mas com a certeza que é o caminho para transformação de tudo, e que as relações interpessoais, os vínculos afetivos vão constituir uma nova perpesctiva sobre educar para transformação.
A secretaria de educação recomenda aprovação automática para evitar evasão em 2021, e as escolas correndo atrás de aluno parece que estão em harmonia de propósito. Mas, os tais conselhos de classe verificando se o aluno pode ou não passar de ano através da nota por atividades feitas. Trabalho inútil. Velho no novo. Talvez seja a última expressão da ânsia do professor para não perder o controle sobre os alunos. Só não entendi ainda em que lado a coordenadora pedagógica está. ... como se tivéssemos o poder de reprovação, em detrimento das estatísticas. CiFA
Muitas escolas brasileiras não dão o devido valor às séries iniciais das crianças e, junto, menosprezam o ofício dos professores. Sabem mas ignoram que o ensino infantil é mais fundamental do que o ensino médio ou superior, porque na escada da educação nenhum degrau deve ser pulado. Razão pela qual vemos tantos jovens brasileiros emocional e profissionalmente despreparados para a vida adulta.
As escolas,universidades institutos até te dão o conhecimento porém exige sua classificação dita stritu sensu,suas qualidades e suas reparações para posteriormente te colocar na estrutura social como agente ativo porem quando colocados como agente por sistemas de classes e castas o que for não terá fim ou o fim será o mundo fim do mundo fim da vida o que for.Esse é o preço para se tornar ente ativo dentro da sociedade o saber e fazer.
"Mais ESCOLAS, menos PRESÍDIOS, é uma questão simples e lógica, ou seja, quando os mandatários políticos, jurídicos e econômicos do Estado Brasileiro resolverem mudar de conduta, e, sem sofismo, enfim, sem o silogismo sofístico aristotélico - que ordinária e indecorosamente utilizam, e então dedicarem-se na construção de ESCOLAS, progressivamente, ocorrerá a desconstrução de PRESÍDIOS. É notório que, as construções e desconstruções que se aponta, são apenas os primeiros passos, mas são, ao extremo, indispensáveis."
A inclusão social nas escolas é uma demanda que requer investimentos e ações específicas por parte do Governo Federal e da sociedade. Cerca de 10% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência. Diante desse cenário, percebemos a importância de políticas de incentivo e do apoio da sociedade em geral.
A violência nas escolas é um reflexo preocupante de uma educação que ainda legitima a masculinidade tóxica. Transformar meninos dóceis em homens violentos que objetificam corpos femininos é um sintoma de uma sociedade que perpetua uma educação perversa e misógina. Precisamos urgentemente de uma educação que desconstrua essas estruturas sociais arraigadas e combata o terrorismo moral. Uma educação emancipatória e questionadora é fundamental para promover a igualdade de gênero e formar cidadãos mais justos e conscientes.
Nas empresas, assim como nas escolas e condomínios, devemos: conviver, respeitar, tratar bem, cooperar e trabalhar por objetivos e bem-estar comuns. Isso não significa que precisamos ser amigos ou levar para nossa casa, festas e vida pessoal. A cultura brasileira carece de profissionalismo relacional.