Crônica do Meio Ambiente
Fraternal, Polivalente:
Opondo-me a fúria dos rivais
Arrisco-me exercer a cidadania
A ter voz e vez, com democracia
Ajudando prover direitos sociais.
Exorar por deveres fundamentais
Havendo saúde pública universal
A sociedade sendo plena e plural
Ávida por ações socioambientais.
A comunidade lutando consciente
Sendo digna, solidária e preparada
Jamais omissa, nem indiferente.
A empatia social seja alcançada
O amor ao próximo seja evidente
Sendo humano fraternal polivalente.
(por Virgílio Alcides de Farias
Advogado ambientalista
28 de abril de 2021)
Preservação do meio ambiente.
Meio Ambiente
Caminho sem volta.
Até quando...?
Tem alguém aí...?
Ah...!
Perdoem-me...!
Achei que tivesse alguém...
Mais está tudo bem...
Eu ja tinha essa consciência mesmo...
Sempre será assim...
Cortes...
Machados,foices e motosserras...
Com picaretas e dinamites vão triturando essa terra...
Até quando...?
Dói...
Dói em saber...
Dói em ver...
Dói em meditar...
Animais silvestres...
Animais selvagens...
Nossa Natureza cada vez mais se degrada...
A água poluída com metais pesados...
Fumaças tóxicas...
E o ser humano cada vez mais entrando numa toca, sem se dar conta que é um caminho sem volta...
😭😭😭😭
Autor Ricardo Melo..
O Poeta que Voa.
Águas poluídas.
Rios que fluem sem parar...
Peixes que morrem em qualquer lugar...
Oceanos poluídos...
Navios naufragados no fundo dos mares....
As bandeiras que eram velas rasgaram-se...
Mantos brancos que ficaram flutuando junto as marés...
As Velas cairam.......
Os mastros mergulharam.......
Se corroeram com sal marinho...
A ferrugem de metais pesados la em baixo fizeram um bordel....
O breu que era petróleo espalhou e denegriu...
Gosto de sal que virou metal...
Instinto de nadador...
Como poeta indignado....
Tento não passar mal...
Baleias que se encalham...
Plásticos e papéis que flutuam e que afundam...
Nas profundezas oceânicas...
Algas e salsas vão se murchando....
Águas vivas e tubarões....
Que na realidade estão mortos demandando a poluição....
Rezar, orar e clamar...?
Resolverá...?
Ah coração navegante....
Tu és feito de bomba e não tem coordenação....
Paraíso perdido...
Somos uma espécie que permite a devastação...
Cabe a cada um contribuir....
Senão em breve as águas..
Deixarão apenas recordações...
Cuidemos então...?
Pegando nas mãos....?
Será...?
Isso não é o suficiente...?
Enquanto tiver mil bloqueando a entrada de resíduos tóxicos...
Terão cem mil jogando lixo e poluindo..
E aí...?
Isso é poema que se escreva com prazer...?
Ou me atrevo e dou um grito e faço ecoar...?
Vão ouvir...?
Não...!
Oremos então...
Pois nessa esfera que não para de rodar...
Um dia sei lá...
Será uma terra letal...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Uma gota d'água não parece nada
Na verdade, parece uma piada
Mas uma piada que se desperdiçada
Perde totalmente a graça
Damos tanto valor a bens materiais
E os recursos naturais...
Desperdiçamos por motivos banais
O ecossistema é maravilhoso
Faz com que um seja dependente do outro
Então por que não amar? Por que não cuidar?
Devemos agora mais do que nunca, o ambiente preservar!
PINGOS D’ÁGUA DA CHUVA
(Gleidson Melo)
Um, dois, três... Milhares de pingos d’água. Assim é a chuva. Suave, acalma e traz a tranquilidade necessária ao bem-estar.
Conforto para os corações apaixonados pela vida. Num cantinho especial e reservado, somente para contemplação da natureza: sozinho, sentado e sentindo o cheiro de terra molhada.
Cai em forma de chuvisco, fazendo barulho no telhado. Lava as calçadas e molha os campos verdejantes. Enche os rios, os riachos e escorre nos vales. A vida acontece. Na beira do lago, dá um sentido todo especial ao momento e traz a felicidade.
Os pensamentos repousam na calmaria, enquanto dezenas, centenas, milhares... Incontáveis pingos proporcionam a paz e “faz chover”.
A morte de Bento Rodrigues
O que eu posso fazer é um poema,
Já que o meu dilema
Ninguém vai escutar.
A lama lambeu Mariana
E numa atitude insana
Passou também a vomitar.
Ficou tudo dejetado
Que até o meu compadre
Veio a se afogar...
Pobre de Bento Rodrigues
Que morreu soterrado
Na Barragem do Fundão.
O culpado, segundo atestado
Foi um tal de Samarco
Que fazia a exploração...
Agora ficou complicado
Pois até em Espírito Santo
Essa lama chegou.
Tudo foi contaminado
Pelo pior dos pecados
Que é a ganância
Desse povo explorador.
Leandro Flores
BH, 09/11/2015
*Em solidariedade as vítimas no desastre ambiental em Mariana-MG.
Vivemos num mundo com prazo de validade. Somos os detentores desta fugaz ampulheta, e somente nossas mãos são capazes de arredar ou não as areias do tempo. Devemos não apenas incorporar uma mentalidade esperançosa de futuro, com preservação e desenvolvimento ambiental, mas também passar o aprendizado adiante, estimulando esta sensibilidade às novas gerações.
O verde é a cor da esperança, o caminho para o futuro.
PEDRA GRANDE
Entre a Quixaba e o Jorrinho
Tem uma grande Pedra
Há uma “Pedra Grande”
Esquecida no caminho
Abandonada pelos poderosos
Desprezada pelos políticos mesquinhos
À espera de quem quebre esse tabu
E salve o Rio Itapicurú
Dos maus costumes
Dos maus curtumes
Quem nunca sonhou com esse lugarejo
Tornar-se algum dia palco de cobiça, de desejo
Que seja o primeiro nessas terras
E atire a maior das pedras!
Reflexão
Na luta pela preservação ambiental não podemos mostrar só as flores...
O homem, ao preservar a natureza, está advogando em causa própria, primeiro que a natureza nunca precisou dele e nem vai precisar, segundo, sem ela o homem deixaria de existir. Assim, salvá-la é uma questão de sobrevivência.
Não podemos mostrar só as flores... Elas murcham, morrem ou se transformam em frutos, maduram e se acabam. Então, temos que saber aproveitar as sementes daquelas que maduraram e plantarmos de novo para que voltem a produzir. Para isso temos que cuidar muito bem do terreno onde plantamos e da planta que vai nascer e produzir novos frutos, reiniciando um novo ciclo de vida. Assim, temos que estar conscientes de que para termos plantas, flores, frutos e sementes é necessário termos terra de boa qualidade, água para regar, sol para iluminar, disposição para realizar o trabalho e outros fatores da natureza que serão decisivos para a nova colheita, além de políticas públicas que permitam o desenvolvimento do trabalho (e este é um dos grandes problemas em nosso País).
Portanto, tudo depende da natureza e do nosso trabalho. Natureza sadia e disposição para trabalhar, bons frutos serão produzidos e novas sementes para o reinício do novo ciclo.
Na verdade, quando alertamos que temos que cuidar mais e melhor do meio onde vivemos é em razão da necessidade de se manter a terra em boas condições de receber novas sementes e gerar nova produção de boa qualidade, para que a demanda para a nossa sobrevivência e a das demais vidas aqui existentes sejam supridas à contento.
Uma pessoa não precisa ser um gênio para entender que sem alimento, sem água, sem ar, sem roupa e um teto para se proteger, todos de qualidade razoável, não irá conseguir sobreviver.
Por isso estamos empenhados neste trabalho para a conscientização de que cada um de nós pode fazer um pouco em favor da manutenção de uma boa qualidade de vida no planeta. É um trabalho cansativo e chato, todos os dias batendo na mesma tecla e, muitas vezes, sendo tachados de eco-terroristas, desocupados, frescos e outras qualificações que chegam a ser uma falta de respeito. Mesmo assim, conscientes da nossa responsabilidade como cidadãos, estamos nesta luta e não vamos parar. Melhor fazer pouco que não fazer nada, este o nosso lema.
Concluindo, não vamos só mandar flores para os amigos, vamos mostrar esta mesma flor murchando, o fruto apodrecendo, a árvore morrendo, a água secando e/ou fedendo, o ar escurecendo e, junto, as vidas se acabando. Quem sabe assim, mais alguns resolvem se juntar ao grupo que desenvolve este trabalho de mostrar, todos os dias, que a nossa Mãe Terra chora pelo nosso desprezo, pela nossa falta de responsabilidade com as vidas que nela ainda existem.
Vamos pensar e agir mais, como disse nosso amigo Antonio Bandeira Bandeira"Qualquer um pode ajudar a cuidar do nosso planeta... o difícil é encontrar onde está "este qualquer um" disposto a encarar este desafio!
As leis de proteção ambiental nada mais servem do que para criar mega-latifúndios privados, ora controlados por governos que defendem os interesses das corporações financeiras, ora colocados sob a tutela de fundações também financiadas por bancos (WWF, Greenpeace, etc.). Essas políticas ecológicas ambientalistas apenas alienam os bens nacionais dos povos para colocá-los nas mãos de agentes da Nova Ordem Mundial, sob a alegação, deveras pueril, de que os povos não estão preparados (leia-se: não têm direito) de garantir a proteção dessas riquezas, contra toda regra de soberania nacional dos países.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
Estou vendo algumas pessoas se manifestarem de forma crítica com relação a ação dos ativistas do caso dos Beagles da Royal. Todo mundo agora deu pra se "preocupar" com os enfermos no SUS, na expectativa de surgirem ativistas em prol dos humanos desfavorecidos também, "salvando-os" do inferno que é viver no país da corrupção e da impunidade.
Acho digno! Porém uma coisa está ligada a outra, basta pensar um pouco...
Ser humano tem raciocínio e livre-arbítrio para usar, mas certas pessoas preferem deixar que outros decidam e vivam por elas, muitas vezes por pura preguiça de refletir na hora de votar, por exemplo. Preferem vender (trocar, negociar...) seus votos, por uma melhoria imediatista e pessoal, sem pensar a longo prazo e na comunidade. Nessa hora ninguém fica preocupado com os enfermos do SUS, não é mesmo?
Todo o caos que vivemos hoje na educação pública, saúde e segurança públicas é resultado de escolhas "nas coxas" feitas desde sempre, justamente porque desde sempre fomos treinados (ou manipulados) a preocuparmos-nos somente com nós mesmos, uma vez que vivemos numa sociedade capitalista, competitiva e individualista.
Não sabemos viver em comunidade, onde tudo é compartilhado com todos em partes iguais, sem distinção de pessoas, independente de raça, cor, religião, classe social, espécie, condição física e mental...
Chegamos num ponto do egoísmo humano que nos esquecemos de que TUDO é responsabilidade nossa, de TODOS sem exceção, responsabilidade essa que inclui o respeito e cuidado com o meio ambiente, do qual fazemos parte e "dividimos" com os animais.
Porém os animais não decidem, não votam, não escolhem seus destinos. E justamente por isso são explorados!
Se formos parar para pensar mesmo, fazendo um paralelo, nós brasileiros somos os "Beagles humanos" sendo explorados e manipulados pela "Royal" denominada Poder Político. Porém, com consentimento disso, já que pudemos um dia escolher e optamos por ser diariamente testados de forma sobre-humana, vendendo nossa alma por uma promessa de conforto e comodismo que nunca chega, pois não existe! Não para nós, meros mortais desalmados e enfraquecidos, cobaias escravizadas em tempos modernos, esquecidos (por pura opção), aguardando que a "Lei Áurea dos desfavorecidos" seja assinada por algum ativista super herói a nos salvar de nós mesmos. Afinal, estamos sempre esperando dos outros tais atitudes que temos preguiça de tomar, jogando a responsabilidade para os que tomam para si a responsabilidade que deveria ser nossa.
Daí é fácil criticar os que fazem a diferença, num mundo em que a autocrítica é quase nula, onde poucos se distinguem da massa que aguarda sentada o milagre acontecer...
Portanto, sejamos ativistas nas urnas! Isso é o mínimo que podemos fazer para que um dia possamos cobrar alguma coisa.
E quanto aos ativistas dos Beagles... Que sirva de exemplo para nós, espécie de animais racionais que pouco usa do melhor que tem em comparação aos animais irracionais - a capacidade de escolha - pois é somente essa a nossa diferença deles, e ainda assim saímos perdendo...
"A maior arma contra a destruição das Matas e do Meio Ambiente em geral,
é a conscientização pessoal,
que unida à coletividade,
resultará em benefícios que se sentirá no lar de cada um,
e atingirá o Planeta Terra que tanto clama por socorro!"
1º de Junho► início da Semana do Meio Ambiente 2014
Niva Aragues ► Integrante do Conselho do Meio Ambiente...
/Subprefeitura F.Ó/Brasilândia/São Paulo/SP/Brasil
#SOSParqueDaBrasilândia
Cada um já nasce para comer um tipo de coisa, alguns animais são carnívoros e outros vegetarianos, os ursos pandas, por exemplo, apesar de grandes, só comem brotos de algumas espécies de bambus, e não dá pra comer outra coisa, porque isso já é da natureza deles, foram criados por Deus assim, desse jeito, e ninguém ensinou isso pra eles, já é próprio do organismo deles, é coisa de DNA, "tá no sangue", se forçá-los a comer outra coisa, provavelmente ficarão doentes, ou ficarão diferentes do que nasceram pra ser.
E assim somos nós também. Alguns de nós gostam de carne, e outros só gostam de folhinhas, talvez porque na infância não foram acostumados a comer carne, talvez a grana fosse curta, e não desse para comprar carne todo dia, ou talvez nasceram assim, sem gostar de carne, talvez o organismo rejeite a carne; já outros só comem folhinhas porque são "maria vai com as outras", e começaram a imitar os famosos que não comem carne, pode ser isso, eu imagino que seja isso, sei lá.
Mas isso não importa, cada um é cada um, e, do meu ponto de vista individual, não há mal nenhum em comer carnes, desde não seja proibida para o consumo, e não cause sofrimento ao animal na hora do abate, pra mim, tá tudo certo.E, digam o que quiserem, não há nada mais prazeroso do que reunir os amigos para saborear um bom e suculento churrasco na brasa!
No coração do cerrado,
Brasília, cidade capital,
Um cenário desolado,
Incêndios, seca e mal.
A seca castiga a terra,
A água é um bem tão raro,
O solo queima em fogo e guerra,
Causando um triste cenário.
O meio ambiente clama,
Por cuidados e atenção,
Precisamos de uma chama,
Para preservar nossa nação.
Cuidar da natureza é preciso,
E fazer a nossa parte,
Para que o fogo não seja um aviso,
De um futuro sem arte.
Brasília, cidade do futuro,
Precisa cuidar do meio ambiente,
Para que o cerrado tenha um destino seguro,
E a vida possa seguir em frente.
O fogo que arde sem controle,
Devora a natureza sem dó,
As chamas consomem a floresta,
E deixam um rastro de pó.
A seca castiga a terra,
E a água é cada vez mais escassa,
O solo ressecado clama por chuva,
E a natureza se despedaça.
É preciso proteger o meio ambiente,
E cuidar de cada árvore e animal,
Preservar a diversidade da vida,
E evitar o colapso ambiental.
Que cada um faça a sua parte,
E juntos possamos salvar,
A beleza e a riqueza da natureza,
E garantir um futuro sem temer o que virá.
No coração do Brasil,
Há um jardim especial,
O Jardim Botânico de Brasília,
Onde a natureza é fundamental.
Árvores, flores, animais,
Tudo aqui encontra um lar,
E é nosso dever proteger,
Para sempre o meio ambiente preservar.
O verde que nos cerca,
Nos dá a paz que precisamos,
E é com amor e cuidado,
Que a natureza prosperamos.
A saudade que sentimos,
Da beleza que já se foi,
Nos faz refletir sobre a importância,
De conservar aquilo que é nosso.
Aqui é onde a vida floresce,
E a natureza nos inspira,
A proteção e a preservação,
São a chave para manter tudo em harmonia.
Que possamos sempre cuidar,
Dessa natureza tão rica e bela,
E juntos, com amor e carinho,
Fazer do mundo um lugar melhor, com certeza.
Em Brasília, no coração do Brasil,
O cerrado seca, o clima hostil,
Mas a natureza resiste bravamente,
E o meio ambiente pede proteção fervente.
O Jardim Botânico é um oásis de verde,
Lugar de paz, tranquilidade e beleza a perder de vista,
É preciso preservar essa riqueza,
Para garantir um futuro mais justo e sustentável, com certeza.
A seca castiga, mas não há motivo para desespero,
Há soluções possíveis para proteger o cerrado inteiro,
E garantir a vida de animais, plantas e seres humanos,
Com consciência, ações e amor, podemos construir mundos mais humanos.
Brasília no meio do cerrado,
Natureza em cada canto,
Seca que castiga o estado,
Mas há esperança em todo canto.
O Jardim Botânico é o exemplo,
De como é possível preservar,
O verde é o nosso templo,
E é preciso cuidar, não descuidar.
O meio ambiente é a nossa riqueza,
Que precisa ser protegida com ardor,
A seca é uma dura beleza,
Mas ainda temos muito amor.
Brasília e o cerrado são um só,
E juntos precisam se conservar,
Um futuro melhor é o que nós,
Devemos sempre buscar e conquistar.
O meio ambiente é minha casa;
A natureza é minha família;
Em cada folha, em cada grama;
Sinto a conexão mais genuína.
As árvores são meus irmãos;
Os rios são minhas veias;
Neste mundo tão profundo;
Sinto que somos uma teia.
Tudo que nasce, cresce e vive;
Tem o seu papel no mundo;
Da formiguinha ao elefante;
Todos são seres profundos.
Cuidar da natureza é nossa missão;
Proteger cada planta e animal;
Para que tenhamos sempre em mãos;
Um futuro que seja sustentável.
Que a conexão nunca se perca;
Que a harmonia seja sempre presente;
E que a natureza seja protegida;
Pela nossa atitude consciente.
A vida é um mistério,
Uma teia de sentimentos que nos permeia,
No meio ambiente da existência,
O amor e a saudade são o que nos norteia.
A falta às vezes é inevitável,
Mas a natureza é sempre presente,
Com seus ciclos e renovações,
Ela nos ensina que tudo é transitório, apenas uma corrente.
A vida é um enigma,
E a natureza é a nossa escola,
Aprendemos com suas lições,
Que somos apenas uma parte dessa roda.
Então amemos a vida, a natureza,
E honremos a nossa existência,
Com gratidão e respeito,
Por tudo o que nos é dado em vivência.
O meio ambiente nos cerca, nos abraça, nos acolhe. É a nossa casa, o nosso lar. E como todo lar, precisa ser cuidado, amado, respeitado. A natureza é a mãe que nos dá tudo o que precisamos para viver: ar, água, alimentos. E como filhos, devemos cuidar dela como ela cuida de nós.
A vida é um presente, um sopro divino que nos foi dado para desfrutarmos da beleza do mundo e de tudo o que ele tem a oferecer. O amor é a energia que move o universo, é o que nos faz sentir vivos e nos conecta uns aos outros e à natureza. É como uma corrente invisível que une todas as coisas.
Mas com o amor vem também a saudade e a falta. Saudade daquilo que já foi vivido, daqueles que amamos e que partiram, da natureza que já não é mais como era antes. E a falta, aquela sensação de vazio que nos faz perceber o quão preciosos são os momentos vividos e as pessoas que amamos.
Por isso, devemos valorizar cada instante da nossa vida e amar com toda a nossa força e intensidade, para que quando a saudade bater e a falta apertar, possamos olhar para trás e sentir que vivemos plenamente. E que, apesar dos desafios, cuidamos do nosso lar, da natureza que nos cerca e que ela também cuidou de nós.