Frases sobre fofocas e intrigas: as palavras machucam
Mantenha distância emocional das pessoas que usam as palavras para fazer 'picuinhas' na vida virtual e real. Existem pessoas que se alimentam de 'conversinhas' ofensivas e adoram espalhar intrigas em todos os lugares que frequentam. Há pessoas que possuem comportamentos desequilibrados e carregam uma alta carga de energias negativas, afetando todos que estão por perto. Tem pessoas que passam boa parte do tempo observando a vida alheia, e na primeira oportunidade, dão alfinetadas, cutucadas, fazem pirraça, espalham boatos, tudo isso afim de te colocar para baixo. Elas se sentem o máximo e você se sentirá o mínimo. Portanto, ouça meu conselho, retire-se, afaste-se, esteja o mais longe possível de pessoas destrutivas. Tome uma atitude sensata e elimine tudo aquilo que está roubando sua paz de espírito e colocando amarguras no coração. Preserve sua paz, nada neste mundo é maior que a paz interior. Se alguém tentar trocar farpas, não revide. Respire fundo, conte até dez e excite sua sensatez. Chegou o momento de ser feliz, e a única pessoa que pode escolher o melhor caminho para seguir é você mesmo(a). Deixe para trás que anda se perdendo nas próprias fofocas.
É uma pena que as pessoas saibam tão pouco sobre elas mesmas... Não desfrutam do melhor que existe em suas vidas e vivem a procurar consolo na vida alheia...
As pessoas que falam sobre você são importantes, pois dão-te a oportunidade de te auto-avaliares. Mas, aquelas que não dizem nada ou que falam dos outros em ti, não são importantes.
"Se as pessoas descobrissem a essência de não praticar ações, ou lançar palavras degradantes sobre outras pessoas, por saberem que não gostariam que fizessem isso com elas, o relacionamento de todos seriam no mínimo melhores".
(DVS)
O problema de muitas pessoas é que não procuram saber o que de fato está acontecendo, ou o que aconteceu, e saem acreditando em tudo que lhe é chegado aos seus ouvidos.
Ouça com atenção, e use filtro para as fofocas e contendas!
Quando procuramos saber de fato a verdade sobre a "procedência das falas" não vamos ser lubridiados com conversas tolas e malignas que tem a intenção de deturpar, destruir e denegrir.
Não tire conclusões sobre conversas sem analisar, pesquisar ou até mesmo investigar.
Isso vale para o que falam sobre alguém, sobre política, enfim, pesquise! Não seja ignorante, pois o ignorante ouve as falas, absorve, e compartilha falas sem verificar a procedência e a autenticidade da fala!
(DVS)
É impressionante como a pessoa consegue ser tão criativa. É capaz de inventar um monólogo inteiro sobre o que eu disse, sem ter ouvido uma única palavra.
Muitas vezes deixamos de ser quem somos por medo da opinião alheia.
A maioria das pessoas com quem você se preocupa, geralmente só sabe te julgar e fazer fofocas sem razão.
Seja você mesmo; o que vão pensar não faz diferença.
As pessoas que nos trazem assuntos ditos por terceiros sobre nós mesmos – imbuídas no suposto intuito de nos ajudar e de alertar sobre alguma coisa – são normalmente as pessoas mais perigosas. Usam a autoproclamada “experiência” ou a “vivência da idade” a fim de espalhar a mais pura e odiosa fofoca. Jamais se esqueçam: quem traz, também sempre leva.
Acho hipocrisia assistir BBB (e similares). Falamos o tempo todo para as pessoas cuidarem da própria vida, criticamos vizinhos fofoqueiros e quando criam um programa para ESPIAR a vida/casa/intimidade de outros nos deparamos com uma massa viciada. Assistem de camarote a vida alheia como entretenimento e aos poucos deixam de enxergar o outro como ser humano!!!
Para cada assassinato, existem mil pessoas se agredindo.
Para cada agressão, existem mil pessoas discutindo.
Para cada discussão, existem mil pessoas fofocando.
Para cada fofoca, existem mil pessoas pensando mal de outras.
Não, não existe ato danoso isolado. Somos todos cúmplices mentalmente interconectados.
Tudo começa com a mente. O simples pensar mal de um reforça a ação maligna do outro.
Sim, somos parte do problema, mas também fonte da solução.
Entre amigos e bens da vida....
Em muitas ocasiões optei pelo meu julgamento pessoal sobre as pessoas, situações, teorias e bens da vida.
As pessoas, possuem relacionamentos interpessoais positivos e negativos, dependendo de com quem se relacionam. Já houve oportunidades de estar sentada entre duas pessoas dissonantes. Acreditem, essas pessoas, eram minhas amigas intensamente.
Um dia de domingo, na porta da casa de um parente comum a nós três, um deles queixou-se sobre o outro.
[A queixa], a queixa que me fazia era voraz, de uma dureza tremenda. O grande problema, é que percebi, que partiu de um "diz que me diz". Algo mais ou menos assim " uma delas teria participado de uma festa na residência na casa de seu anti-afeto e o outro queixou-se um parente por afinidade do primeiro que ele foi e não levou a cerveja, que era além de tudo "mão de vaca".
A minha pessoa amiga vociferava, em sua própria razão, que levou as cervejas, mas que a outra pessoa não viu, pois não tratou com a outra, pois não se falavam. [ALGUÉM ESCUTOU]
Algumas pessoas escutaram, o que possivelmente foi uma autodefesa, pois não foi uma conversa em sigilo, foi um desabafo e uma justificativa pública.
Passados alguns dias.... A parte contrária, me perguntava de maneira sútil, se houvera aquela conversa, e eu respondi que sim! Um sim exclamativo!
E em seguida reputei, jamais vou levar para você qualquer desalinho raivoso que tenha partido entre vocês e vice-versa. Querendo ou não, eu gosto de ambos de maneira indistinta, e a minha responsabilidade afetiva, era ouvir, entender, calar-me e esquecer. Outrora, havendo a oportunidade de acertar as arestas diante de um mal entendido, eu o faria.
No entanto, o mundo não é composto apenas de pessoas responsáveis e conscientes. Questionaram a ambos, por qual motivo eu calei-me diante de ambos. Nem remediei perante a ele e nem levei a situação a ela. Pergunto: Qual seria a postura mais adequada?
A melhor postura, seria deixar ele terminar de falar e levar a ela?
Acredito, que a fidelidade possui os limites impostos pela lealdade e do bom-senso. Caso, eu tivesse optado por levar a informação, ela não seria fidedigna, teria uma versão minha ser e haveria ruídos. Consequentemente, haveria uma baixaria generalizada, e possivelmente eu seria a mola mestra dessa confusão.
O emissor de uma comunicação, ele dá a sua parcialidade aos fatos. Não existe imparcialidade informacional. Toda vez que contamos uma história, ela tem nossos olhares e perspectivas, assim, ainda que eu amenizasse e racionalizasse o estrago poderia ser fatal.
Quem nunca escutou sobre os efeitos nocivos de uma fofoca ou de uma fake News?
Naquela situação, optei por um julgamento racional dos fatos, deduzi que o informante dele -queria assunto e saber sobre a festa, jogou uma isca e causou uma confusão. Já informante dela jogou uma isca podre, para saber a resenha e de quebra queimar meu filme.
O que eu fiz, como eu não ouvi todos os lados. E já não me comunicava com ambos há um tempo, dei a ambos o meu direito ao silêncio. Contudo, mediante aos atos detrativos, quando da arguição dela, disse que melhor seria uma conversa franca e sem ressentimentos, ao outro, fui curta e grossa: Da mesma maneira que não levo a ele o que você desabafa, não levo dele para você.
Não é uma dúvida shakespeariana: Contar ou não contar, eis a questão?
É NATURAL: Dois ouvidos para escutar e uma boca para falar. A matemática diz: Cale-se (grito).
Assim, sobre as pessoas, cheguei à conclusão de que, importa o que elas são comigo e não com os outros. Acerca das situações, apenas, vivenciando-as para emitir um juízo pessoal de valor. Os produtos compro conforme meu gosto e paladar, afinal, já cantava chorão “Nem tudo lhe cai bem. É um risco que se assume. O bom é não iludir ninguém”.
E sobre o enredo crônico narrado, sigo com o poeta citado acima: “As vezes faço o que quero, e às vezes faço o que tenho que fazer”. Julguem-me, porém, com razão e parcimônia.
Quem fala, critica e julga o próximo, espalha boatos e aumenta fatos, insere opiniões e dissemina calúnias, se acha no direito de apontar e condenar, é um ser infeliz. Gente de bem, não tem veneno na língua.
Tem que se afastar não das pessoas que falam mal das outras e sim das pessoas que escutam essas outras falar. Só se tem conversa quando tem ouvinte.