Críticas

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Como eu prefiro sentir-me vigiado do que sozinho, eu prefiro me sentir criticado do que largado pela indiferença

AMIZADE
Não é receber, é dar.
Não é magoar, é incentivar.
Não é descrer, é crer.
Não é criticar, é apoiar.
Não é ofender, é compreender.
Não é humilhar, é defender.
Não é julgar, é aceitar.
Não é esquecer, é perdoar.

Amizade
é simplesmente amar.

- Aos invejosos minha ignorância!
E meu desprezo...

Saiba me criticar...
Saiba me aguentar...

Saiba que não sou melhor
Do que você e nem pior!

E se existe alguém melhor
Não somos nem eu e nem você!

Saiba que o mundo é grande
O suficiente para nós dois

Simplesmente saiba!

Que eu me elevo através
De suas críticas sendo
Elas construtivas ou não!

Enquanto você, o crítico, se rebaixa
Quando não sabe o que fala!

Por isso tente ser meu amigo
Mas nem pense em ser meu inimigo
Porque você não irá durar
Tempo suficiente para aproveitar ou entender
A sua vida!

O mais difícil é
ajudar em silêncio,
amar sem crítica,
entender sem reclamar.
A aquisição mais difícil para todos nós
chama-se paciência.

Os outros criticam, controlam e se intrometem na vida alheia porque não se contentam em viver suas pequenas vidas.

A criança que vive com o ridículo aprende a ser tímida.
A criança que vive com crítica aprende a condenar.
A criança que vive com suspeita aprende a ser falsa.
A criança que vive com antagonismo aprende a ser hostil.
A criança que vive com afeição aprende a amar.
A criança que vive com estímulo aprende a confiar.
A criança que vive com a verdade aprende a ser justa.
A criança que vive com o elogio aprende a dar valor.
A criança que vive com generosidade aprende a repartir.
A criança que vive com o saber aprende a conhecer.
A criança que vive com paciência aprende a tolerância.
A criança que vive com felicidade conhecerá o amor e a beleza.

Preconceito não é ter suas críticas. A crítica requer conhecimento; O preconceito, apenas as vítimas.

Antes de me criticares, descobre quem sou.
Pois posso ser como tu e, ao me criticares, criticas-te também.

Elogio e crítica, ganho e perda, prazer e dor vem e vão como o vento. Para ser feliz, descanse como uma árvore gigante no meio de todos eles.

Se você não recebe nenhuma crítica, provavelmente, você não tem nenhum sucesso.

Há apenas uma maneira de não receber críticas: não faça nada, não diga nada, não seja nada.

Elbert Hubbard

Nota: Esse pensamento é erroneamente atribuído a Aristóteles.

Se você não quer receber críticas, por favor não tente nada novo.

As pessoas falam do que não sabem, criticam o que não viram, amam sem conhecer. As pessoas perderam a noção - todo mundo ama, todo mundo sofre, todo mundo é infeliz. A verdade é que eu não acredito muito, toda dor é maior quando se quer chamar a atenção.

“Qualquer idiota pode criticar, condenar e reclamar - e a maioria dos idiotas fazem isso.”

Há pessoas tão abaixo da crítica, que não são dignas nem da minha maledicência.

Hoje em dia, a crítica moderna usa o adjetivo "adulto" como marca de aprovação. Ela é hostil ao que denomina "notalgia" e tem absoluto desprezo pelo que se chama de "Peter Panteísmo". Por isso, em nossa época, se um homem de cinqüenta e três anos admite ainda adorar anões, gigantes, bruxas e animais falantes, é menos provável que ele seja louvado por sua perpétua juventude do que seja ridicularizado e lamentado por seu retardamento mental.

[Mas] os críticos para quem a palavra “adulto” é um termo de aplauso, e não um simples adjetivo descritivo, não são nem podem ser adultos. Preocupar-se em ser adulto ou não, admirar o adulto por ser adulto, corar de vergonha diante da insinuação de que se é infantil: esses são sinais característicos da infância e da adolescência. E, na infância e na adolescência, quando moderados, são sintomas saudáveis. É natural que as coisas novas queiram crescer. Porém, quando se mantém na meia-idade ou mesmo na juventude, essa preocupação em “ser adulto” é um sinal inequívoco de retardamento mental. Quando eu tinha dez anos, eu lia contos de fadas escondido e ficava envergonhado quando me pilhavam. Hoje em dia, com cinqüenta anos, leio-os abertamente. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino, inclusive o medo de ser infantil e o desejo de ser muito adulto.

A visão moderna, a meu ver, envolve uma falsa concepção de crescimento. Somos acusados de retardamento porque não perdemos um gosto que tínhamos na infância. Mas, na verdade, o retardamento consiste não em recusar-se a perder as coisas antigas, mas sim em não aceitar coisas novas. Hoje gosto de vinho branco alemão, coisa de que eu tenho certeza de que não gostaria quando criança; mas não deixei de gostar de limonada. Chamo esse processo de crescimento ou desenvolvimento, porque ele me enriqueceu: se antes eu tinha um único prazer, agora tenho dois. Porém, se eu tivesse de perder o gosto por limonada para admitir o gosto pelo vinho, isso não seria crescimento, mas simples mudança. Hoje em dia já não gosto somente de contos de fadas, mas também de Tolstói, Jane Austen, Trollope, e chamo isso de crescimento; se tivesse precisado deixar de lado os contos de fadas para apreciar os romancistas, não diria que cresci, mas que mudei.

Se não vivemos pelos elogios dos homens, não morremos por suas críticas.

Ateus não criticam deus, mas sim a ideia de que ele existe.

Muito obrigado, por causa das suas criticas destrutivas, finalmente provei a mim mesmo o que não conseguia (...).

Minha mãe foi tão maravilhosa na minha educação que nem consigo criticar meu pai ausente.