Críticas
Aprendi que o que não volta é a flecha lançada.
E que não se deve dar crédito à crítica construtiva de quem nunca construiu nada.
Aqueles que possuem um grande conhecimento da verdade não perdem seu tempo com críticas inúteis, mas buscam a alta performance e o melhor resultado.
Você pode até me criticar por falar o que penso,mas,uma coisa é certa existe a Lei de Murphy !!!!!!!!
antes de sair acusando ou criticando alguém,tente se colocar no lugar dela , aí sim você tem todos argumentos para questiona- lá.
A pessoa que faz uma "crítica construtiva" em público só quer diminuir o criticado e alimentar o próprio ego.
Criticas são boas, quando são construtivas. Ninguém está certo o tempo todo, devemos aprender também a ouvir, refletir e mudar nossas atitudes, e é reconhecendo os nossos
erros, que seremos pessoas melhores.
O Senhor nos dá valor não pelo o nosso carácter, mas pelo o Dele.
Política é muito complexo, é algo que demanda leitura, pensamento, reflexão e crítica. Tem gente defendendo
como se tivesse defendendo seu time de futebol.
Ter a capacidade de Pensar, sem críticas, ou pré-julgamentos, é o primeiro passo para uma compreensão coerente!!
Críticas negativas e recusas, fácil externar; saídas práticas e soluções, difícil apresentar!
(Falando de política)
Helda Almeida (12/11/2018)
Crie e defenda sua criação. Pouco importa os que te criticam, eles não fazem ideia da sua capacidade de pensar. Aliás, alguns sabem, sim, e por isso insistem em arrancar de você o que te torna forte... mas use-os para aperfeiçoar mais suas ideias, que seja mais um incentivo para não desistir de lutar.
A dependência cultural, económica e política
Em relação aos países desenvolvidos é crítica
A dívida externa aumenta com vigor
A expectativa de vida baixou
Crescimento populacional elevado
Oligarquia perpétua, nepotismo acentuado
A mutação na economia mundial
E na geopolítica planetária como tal
Agravou a desigualdade da natureza
Da acumulação de riquezas e da disseminação da pobreza
O desenvolvimento, por sua vez
Assume padrões perversos
Marginalizando a maioria da população
Porém o desenvolvimento e a dogmatização
Das potências mundiais vive de modo patético
Às custas da exploração dos países periféricos
Não acostume sua mente a viver criticando,porque na verdade você impedirá-la de usufruir sua capacidade de criar.
Muitos vão te criticar e condenar por ser quem você é... O interessante é que ninguém sabe o que passou e enfrenta todos os dias.É sempre fácil falar,as palavras não costumam significar muito.Maldito século!
Controvérsias
Te escrevo esta lírica crítica poética
Como um tolo devaneio desta minha mente
Antes tão inerte, agora inquieta
Redijo substantivos e vocábulos
Tão mornos e oblíquos
Afim de encontrar acalento
À esta minha vida, morna e incerta.
De amantes a inimigos
Malditos escravos
De devaneios antigos
De estranhas aversões
Nossos nocivos estragos
Eu queria a calmaria
Do encontro das marés
Queria a melodia
Orvalhada dos ouropéis
Queria não ser tão estático
E poder não sentir
Essa minha dor
Mas não sei se queria
O privilégio de chamar-te de amor
No ápice de minha saudade
Houve um lapso temporal de desespero
Em que sem pudor ou medo,
Infligi a mim, uma dor de total desmantelo
Queimei-me a pele
Por não suportar o queimor que me aquecia por dentro
Meus epitélios pareciam desgrudar da derme
E seu nome não me saía da cabeça
A tu, eu perdi a sanidade.
Nem mesmo todo o tempo que passamos na estrada
Bastaria a compensar as horas que perdi delirando por ti
Queria não ter essa intensidade exacerbada
Mas das rosas que você me deu,
Sou a estragada.
Desvencilhei-me das lembranças tuas
Mas tua foto ainda está em minha cabeceira
Ainda sinto teu cheiro em pessoas alheias
Em minhas andadas rotineiras
Queria ter lembranças como as suas
Boas e puras
Mas nas minhas,
Só fomos dois inconsequentes
Cambaleando sob a linha tênue à margem da razão e da loucura
Beijei bocas das quais não lembro o gosto
Pousei em corpos estranhos, conhecidos e em tantos outros
Mas sempre foi você,
O fogo que me torna imune aos sopros
Estou numa bolha de inércia prestes a ser estourada
Meu mundo rosa tem coloração acinzentada
És parte fundamental desse caos instaurado em mim
E sem você, eu me resguardado
Nada mais vai ser cem por cento
Nada tem a beleza extraordinamente quântica
Linda, leve
Como teu sorriso e teus cabelos ao vento
Minha energia lasciva destruiu teu carro
E a minha sanidade,
Me trouxe os debates existenciais sobre a beleza da ida
Mas se eu não fosse azarada,
Não conheceria quem me ensinou a fórmula de resolução
Ou da destruição de minha vida
Toda a incompreendida chama que juravas ter
Era brasa molhada, fogo de palha
E agora, cobrança de saudade
Que só sobrou pra mim
Junto à esse romantismo ultrapassado
À imensidão de lirismo incompreendido
Você me trouxe de volta à monótona realidade.
Com a dor de ser o que sou,
Acabou.
Acabaram os vocábulos
Todos os numerados fósforos foram queimados
E apagaram
Só restou a fumaça
E a dor reconfortante de quem os segurou até o final.
Serei sua
Enquanto meus versos inconformados e desajustados
Insistirem em ser seus.
Thaylla Ferreira Cavalcante