Cristianismo
Religião nunca foi o ópio do povo e sim oficina. Tanto cria como recompõe o que apresentava defeitos; claro que como todo serviço, dependerá da qualidade da oficina e seus trabalhadores.
Tenho aprendido que tem descanso que acontece quando meu corpo se deita; outros porém, quando os meus joelhos se dobram!
Bruno Rocha
Triste é o homem que, em sua recusa em verdadeiramente buscar a Deus, se volta às fábulas de seu coração.
A percepção que um pentecostal brasileiro tem é que existe uma tendência à “secularização” da música evangélica brasileira, que tem optado pelo “triunfalismo” e mensagens de autoajuda. Isso se dá, provavelmente, pela influência do mercado, do capitalismo, especialmente no processo de produção e comercialização da música evangélica no Brasil.
Indiscutivelmente, a música é um agente transformador, auxiliando o ser humano a superar os seus momentos mais difíceis, desde que a mesma seja inspirada por Deus, neste caso, pelas Escrituras Sagradas, pois é por meio desta que Deus fala à humanidade.
A música evangélica, absolutamente, pode e deve ser utilizada como um instrumento de Deus para a humanidade, desde que a composição dessa música esteja integralmente fundamentada nas Escrituras Sagradas. Nada mais contributivo para a sociedade do que, por meio desse instrumento divino, conduzir o ser humano a adquirir uma vida plena de alegria e felicidade.
A composição de músicas pentecostais, necessariamente, precisa abordar temas que incentivam o membro da igreja a buscar experiências com a manifestação do Espírito Santo. Dentre essas experiências, o batismo no Espírito Santo, a manifestação dos Seus dons, (como a glossolalia, por exemplo), as profecias (que servem para edificar, exortar e consolar ), as curas, operações de maravilhas, etc.
Precisamos clamar a Deus para ter uma noção mais profunda da hediondez do pecado, com o objetivo de odiá-lo, de tal maneira que nos opomos veementemente a toda prática de pecado.
Sim, há uma estratégia psicológica presente no mundo que busca enfraquecer e desacreditar o Cristianismo. Essa estratégia pode se manifestar de forma sutil ou agressiva, através de tentativas de desmerecer, ridicularizar e rotular os ensinamentos cristãos.
(…) A sociedade concernente a Jesus avança para chegar a uma concepção superior em um tema referente a Deus parecida com a de alguém que nasceu antes de Jesus. (…)
Os cristãos se perderam nas interpretações pessoais e teorias complexas que explicam Deus e sua palavra a partir de uma lógica humana, ignorando a revelação do Espírito Santo. Como resultado, o Cristianismo se afastou muito do Evangelho de Cristo e, hoje, suas diversas vertentes muitas vezes se assemelham mais a filosofias cristãs do que a expressões fiéis do ensinamento de Jesus.
Nós devemos amar a Deus da mesma forma que Jesus demonstrou Seu amor por nós. Jesus deixou Sua glória e sacrificou a Si mesmo para morrer por nós, e hoje, nós sacrificamos a nós mesmos, nossas próprias vontades, para viver por Cristo.
Não é possível viver sem o amor gritante no peito e ainda assim ser completo:
As relações se tornam rasas, as experiências também, a história de vida vira um buraco.
Quando se leva uma vida com amor a si mesmo e ao outro, você vive cura, momentos sólidos, experiências conectadas com nossa essência como ser humano. O amor trata, cura, transforma, o amor é a própria vida. Por esses motivos Jesus dizia que transforma vidas, porque Ele veio simplesmente demonstrar o que é o verdeiro amor.
"Ele é o unico caminho pra salvação da alma" porque, pense comigo: para você, existe alguma forma de ser uma alma que reluz sem amor?
O ensinamento era simples, mas as pessoas complicam tudo.
Uma das fortes lições deste livro é que todos os cristãos de boa vontade devem aprender a reconhecer seus inimigos como inimigos, e parar de cortejar as mesmas pessoas que desejam sua ruína.
Para contexto, um inimigo inclui qualquer um (como Picasso, por exemplo) que tente persuadi-lo de que a feiura é beleza ou que use as belas artes como uma tentação para a degradação da pessoa humana.
Somos comandados a amar nossos inimigos, mas eles continuam inimigos e é altamente imprudente, senão suicida, confundi-los com amigos.
O carnaval é uma festa da carne que Deus e os cristãos abominam, mas que é apreciada pelos ímpios que vivem escravizados pelos seus pecados em toda sorte de impureza e indecência.