Cristianismo
Nossa alegria não vem de Jesus nos dar o que queremos, mas de Jesus ser o que queremos.
As águas da escuridão tocam na alma de todos de alguma forma, pois somos todos pecadores aos olhos de Deus e apenas por meio de Sua graça podemos alcançar a redenção. Mas, ao segurar nas mãos de Jesus, tudo isso fica para trás no mar do esquecimento e um novo dia, após o nascer de novo, se ergue..."
Tudo na sociedade moderna é projetado para tornar a memória – histórica, social e cultural – difícil de cultivar. Os cristãos devem compreender isto não só para resistir ao totalitarismo brando, mas também para transmitir a fé às gerações vindouras.
Relativamente poucos cristãos contemporâneos estão preparados para sofrer pela fé, porque a sociedade terapêutica que os formou nega, em primeiro lugar, o propósito do sofrimento, e a ideia de suportar a dor em prol da verdade parece ridícula.
Como é que a maximização da sensação de bem-estar se tornou o objetivo final das pessoas e das sociedades modernas? O sociólogo e crítico cultural americano Philip Rieff não era um crente religioso, mas poucos profetas escreveram de forma mais penetrante sobre a natureza da revolução cultural que assolou o Ocidente no século XX e que define o núcleo do totalitarismo suave.
Em seu livro marcante de 1966, "O triunfo da terapêutica", Rieff disse que a morte de Deus no Ocidente deu origem a uma nova civilização dedicada a libertar o indivíduo para buscar seus próprios prazeres e administrar ansiedades emergentes. O Homem Religioso, que vivia de acordo com a crença em princípios transcendentes que ordenavam a vida humana em torno de propósitos comunitários, deu lugar ao Homem Psicológico, que acreditava que não havia ordem transcendente e que o propósito da vida era encontrar experimentalmente o seu próprio caminho. O homem já não se entendia como um peregrino numa viagem significativa com os outros, mas como um turista que viajava pela vida de acordo com o itinerário que ele próprio concebeu, tendo a felicidade pessoal como o seu objetivo final.
"Muda a minha vida,a minha história e lança em mim agora Senhor.
O teu amor que cura,o teu poder que salva,o teu olhar que acalma"
Ateu não é somente aquele que refuta a existência de Deus, mas também aquele que diz que acredita em Deus mas vive como se o divino não existisse.
Quando um cego finalmente consegue enxergar.
Ele jogará fora a sua bengala que auxiliou ele a andar por vários anos.
OBS: (Isso não é sobre bengalas).