Cristão
Ao invés de perguntar; por que a tanta maldade no mundo se Deus é bom? Por que não nos tornamos mais bondosos?
Deus eu não acredito em encarnação, mais se por acaso isso existisse, dai-me a graça de morrer em nome do amor, mesmo que seja em todas as minhas encarnações.
Como podemos temer tanto o castigado de Deus e ao mesmo tempo não temer amar assim como Ele nos ensinou.
Ouçam bem isso teólogos, os homens simples sabem de Deus no coração deles, eles até não podem ter as informações que vocês têm; mas eles têm os conhecimentos que os falta. Há uma grande diferença em estudar a Deus, e a conhece-Lo.
Existe dois tipos de religiosos, o religioso em nome de Deus, e o religioso que não acredita em Deus. Um é religioso-crente e o outro é religioso-ateu, o ateu religioso é por que ele pensa que os crentes representam Deus na terra, mesmo não crendo em Deus, e com isso elaboram suas filosofias sobre a não existência de Deus; os crentes por que pensam que todo mundo que não é crente é ateu, dois movimentos ideológicos que não tiram suas conclusões indo até Jesus Cristo para conhecer o Eterno.
Nossa vida só existe em Deus. Por isso que só podemos existir nEle. Por isso que só podemos criar, pensar, amar, decidir, nEle. Nos mover nEle. Respirar nEle. Tudo é nEle, você negando ou aceitando. Nós sem Ele somos nada, e o nada que somos com Ele é Tudo.
No seu livro “Mein Wetbild”, descreve Einstein, maravilhosamente, três tipos da
concepção de Deus: 1) O conceito do Deus-máquina, entre os povos mais primi- tivos; 2) o conceito do Deus-pessoa, entre os hebreus do Antigo Testamento, em geral, e entre os cristãos de todos os tempos e países; 3) o conceito do Deus-cósmico, professado por uns poucos místicos avançados, cujos representantes ultrapassam igrejas e teologias e encontram-se, esporadicamente, entre todos os povos e em todas as religiões. Einstein enumera, entre os da terceira classe, Demócrito, Francisco de Assis e Spinoza, quer dizer, um pagão, um cristão e um hebreu, dizendo que eles são irmãos na mesma fé.
O Evangelho de Deus tem como destino nos atropelar, sem pedir licença. Ele alcança todos os excluídos e maltratados pela vida, em todos, e por todos que sussurra em baixa voz: Meu Senhor. Vai em lugares aonde as pessoas ficam receosas de entrar sentar e falar, que a Paz esteja com vocês. O chama de maneira simples e misteriosa: andemos juntos. E a única oração, as vezes se transformam em lágrimas, mas sabemos que Jesus Cristo nos converte ao desatino do Evangelho.
O deus da religião é legalista, incapaz de sorrir com nossos desajeitados pecados é um deus castigador sem piedade. O Deus das Escrituras acolhe os pecadores arrependido e ceia com eles, e vai até a casa deles; e os convida a andar juntos na jornada da vida.
O Deus das Escrituras não está muito longe dos humanos, procure-o e o achará; mas tem que ser de todo coração. Já o deus da religião está preso em um templo aonde eles dizem que é a casa dele, mal eles sabem que o Deus das Escrituras habita em corações humanos, está é a casa aonde o Pai e o Filho faz morada, essa é a casa aonde o Espirito Santo habita e sonda e nos move ao bem da vida.