Cristão
Três eventos que são essenciais ao evangelizador: edificar, exortar e consolar, se faltar um deles, pode ser que sua obra permaneça inacabada.
Retornar significa nada menos que a morte. À frente está o medo da morte, e além dele, a vida eterna.
Moro em um condomínio, e tive problemas com gatos soltos.
Não precisa detalhar, mas o cheiro no jardim era tenso.
Então pesquisei coisas que poderiam afastar os bichanos, sem fazer mal pra eles.
Lembrando, que desde a adolescência frequento uma igreja evangélica, onde não temos por hábito bebidas alcoólicas.
Voltando, aos gatos...
Na Internet diz: Jogue um pouco de cerveja, e eles sumirão, pois não gostam do cheiro da cerveja.
Então, lá fui eu para o supermercado, peguei um carrinho, fui até o setor de cervejas, olhando cuidadosamente para não encontrar, nenhum irmão da igreja, ou até mesmo meu pastor.
Pois eu iria falar, é para os gatos, eles não iriam acreditar.
Enfim, não conheço marcas no de cerveja, então comprei a mais barata, me certifique de novo que nenhum conhecido estava próximo, fui até o caixa, pensando, tomara que esteja vazio, e estava!
Ufaaa
Nova certificação de olhada para os lados, coloquei rapidamente as latinhas, pedindo em pensamento para o caixa fosse rápido.
Paguei, saí e voei até minha casa.
Abro as latinhas e joguei em volta do jardim, na esperança que os gatos sumissem, mas foi como água.
Conversando com o meu vizinho, e ele rindo da situação perguntou, que cerveja você comprou? Respondi, sei lá peguei a mais barata! Não é tudo igual?
Ele rindo disse foi isso, você comprou cerveja ruim, tinha que comprar uma Heineken.. aí talvez tivesse o efeito desejado!
Afff
A Teologia do Coaching é combatida principalmente pela centralidade da mensagem no homem. Mas, muitos teólogos, pastores, líderes e cristãos tem se tornado a verdade da mensagem coach.
Para alguns a fé e o trabalho não se misturam; para mim a fé e o trabalho não se separam ...ou somos e expressamos o Cristo 24h do nosso dia,ou algo está errado com o nosso cristianismo.
O evangelho que vivemos é mais eficaz do que o qual falamos. Palavras são esquecidas com o tempo, momentos não. A memória do que aconteceu fica, mesmo que eu não lembre mais o que foi dito.
Não julgue a dor do seu próximo, nem suas atitudes errôneas, ou sua incapacidade de fazer algo que você considera fácil. Não julgue seu irmão ou irmã, como nos ensinou nosso Senhor Jesus Cristo. Cada ser humano é único e enfrenta adversidades de formas diversas. Por isso, busque compreender seu amigo e, como sabiamente Cristo nos ensinou, chore com os que choram e se alegre com os que se alegram."
PARALIMPÍADA DA ALMA
Ontem chorei ao ver pela tv,
A paralimpíada dos verdadeiros fortes.
Eu sou chorão, muito chorão,
Choro em todas as modalidades e categorias,
Sou batedor de recordes.
Ontem mesmo bati vários recordes,
Chorei bronze, chorei prata, chorei ouro,
Chorei até pelo o último lugar.
Chorei, chorei, depois, depois sorri,
Sorri com a minha ilusão,
O de sonhar em um dia ver os tais “perfeitos”,
Mutilarem seus próprios corações,
Cortarem a dureza de suas almas,
E competirem para serem mais humanos.
A minha paralimpíada é singular,
Sou um mutilado de esperanças,
Na minha raia tenho pouca perspectiva,
Os humanos estão se desumanizando,
Mas na minha fraqueza ainda aspiro luz,
Onde os homens terão menos ganância,
Mais sensibilidade e mais afeto.
Sugiro uma prova a ser inventada,
A maratona do quebrantar do coração,
A linha de chegada é amar o próximo,
E o vencedor seja o ser humano.
PEÇO A DEUS urgência,
Que nos crie logo esta modalidade,
Que o mundo seja um só estádio,
E que no pódio do amor,
Todos sejam medalhistas.
Independentemente de qualquer ANOMALIA,
Que o derrotado seja o desrespeito e o preconceito.
Falsos cristãos são como hits musicais, estão sempre no topo, mas nunca dizem algo que realmente tem valor.
O herói busca demasiadamente não ser humano. Abstém-se não somente dos desejos, mas de cada instinto que tenta protege-lo.
A nossa vida em Cristo é sobre transformações e mudanças. Quando esses dois substantivos estão ausentes na vida do indivíduo, não podemos adjetivá-lo como cristão.
Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências.
Vejam só a Madonna, nossa paladina da liberdade artística, que, em uma demonstração de respeito pelos princípios do Brasil – aquele país acolhedor com uma bela mistura de católicos e evangélicos – decidiu que a melhor forma de honrar a diversidade era pisotear os valores cristãos. Como? Ah, só zombando de todos os cristãos com sua performance, claro. Porque, obviamente, quando se trata de ser inovador e provocador, nada diz "sou ousada" como ignorar a pluralidade religiosa do Brasil em favor de uma boa dose de controvérsia.
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
É quase como se a regra não escrita do nosso tempo fosse a de que para se destacar, é preciso subverter e menosprezar aquilo que é sagrado para milhões de pessoas. A ironia, claro, é que ser “progressista” agora parece significar pegar as crenças de uma das maiores religiões do mundo e transformá-las em um espetáculo de entretenimento barato. Nada como uma boa dose de sarcasmo e desrespeito para mostrar que a verdadeira coragem é desrespeitar tradições e crenças que já enfrentaram séculos de resistência e fé.
No fim das contas, vivemos numa era onde a única constante parece ser o desejo de chocar e provocar, e que o verdadeiro preço do "respeito" é, ironicamente, uma boa dose de escárnio. E se você acha que isso é um exagero, lembre-se: estamos apenas começando. O espetáculo do século 21 é apenas uma questão de tempo até que a próxima provocação venha para garantir que, para se ser visto como "progressista", a única regra é não deixar pedra sobre pedra, especialmente se essa pedra é uma pedra de fé.