Cristão
O Marketing, quando é aplicado corretamente, não substitui o poder do Espírito Santo, pelo contrário ele prepara o ambiente para que ele possa ter mais liberdade.
O grande problema de hoje é que temos tantas plataformas que ampliam nossa capacidade de expor nossa opinião que paramos de ouvir.
Atualmente, a tecnologia funciona como uma extensão do nosso corpo. E a internet como uma ampliação dos nossos sentidos.
Se antes, a gente ouvia somente os nossos vizinhos. Hoje, nós podemos ouvir alguém que está do outro lado do mundo.
É importante comunicar a todos os envolvidos com a marca o propósito da organização e deixá-los por dentro da visão, missão, valores e metas para que eles possam estar engajados a trabalhar.
Quanto mais engajados eles estiverem, menos esforço será aplicado para manter a pessoa na instituição.
A dor tem sido o motivo principal do retrocesso de muitos negócios. Rejeitada por muitos, tem causado grandes problemas em igrejas, instituições e marcas.
Ela é essencial para aquele que deseja estar imerso verdadeiramente em um propósito. É uma forte alavanca para gerar um desejo por transformação.
Não é diferente com nossas igrejas, instituições e marcas. Se tentarmos transmitir um propósito sem realmente entender e compreender a necessidade do outro, estaremos vivendo e falando de algo que nunca experimentamos.
Marcas ficam dias, meses, anos e décadas preso a uma solução que não é eficaz porque não se adapta a realidade daquelas pessoas, dando “murro em ponta de faca”.
Analisar dados e informações recebidas e captadas é extremamente necessário para descobrir o propósito da nossa marca.
Neste estágio a marca já entende o que o público sente. Compreende, mas também compartilha da mesma dor. Sofre junto. Se mostra mais perto deles e mais humana.
Perca algo para alguém. Demonstre que seu público é mais importante que o retorno que eles vão te dar.
A grande dificuldade que todas as marcas enfrentam neste século é a falta de engajamento que produz em colaboradores insatisfeitos.
Hoje, as pessoas levam mais em consideração a opinião de outros consumidores do que de uma propaganda. Às vezes, até mais que as seus próprios pensamentos.
A igreja local precisa estar sempre atenta com os seus membros. Até porque eles são responsabilidade da liderança.
Vemos igrejas investindo altamente em comunicação e esquecendo dos de dentro, quando não acontece ao contrário, lembra somente de seus membros e esquece que há outras ovelhas que precisam ser resgatadas. Os membros precisam ser tornar embaixadores da marca para influenciar positivamente esta geração.
Com a humanização da marca é mais fácil criar uma conectividade com o público, gerando empatia. Criando vínculos e laços que, quando bem feito, são difíceis de romper.