Cristão
Marcas ficam dias, meses, anos e décadas preso a uma solução que não é eficaz porque não se adapta a realidade daquelas pessoas, dando “murro em ponta de faca”.
Analisar dados e informações recebidas e captadas é extremamente necessário para descobrir o propósito da nossa marca.
Neste estágio a marca já entende o que o público sente. Compreende, mas também compartilha da mesma dor. Sofre junto. Se mostra mais perto deles e mais humana.
Perca algo para alguém. Demonstre que seu público é mais importante que o retorno que eles vão te dar.
A grande dificuldade que todas as marcas enfrentam neste século é a falta de engajamento que produz em colaboradores insatisfeitos.
Hoje, as pessoas levam mais em consideração a opinião de outros consumidores do que de uma propaganda. Às vezes, até mais que as seus próprios pensamentos.
A igreja local precisa estar sempre atenta com os seus membros. Até porque eles são responsabilidade da liderança.
Vemos igrejas investindo altamente em comunicação e esquecendo dos de dentro, quando não acontece ao contrário, lembra somente de seus membros e esquece que há outras ovelhas que precisam ser resgatadas. Os membros precisam ser tornar embaixadores da marca para influenciar positivamente esta geração.
Com a humanização da marca é mais fácil criar uma conectividade com o público, gerando empatia. Criando vínculos e laços que, quando bem feito, são difíceis de romper.
Nunca em toda história da comunicação tivemos tantos meios de nos conectarmos com a sociedade, apesar da facilidade, as pessoas nunca estiveram tão desconectadas uma das outras.
A virtualização da vida tem criado dificuldades de convívio no mundo físico, gerando indivíduos com dificuldade de interação, comunicação e percepção dos contextos sociais.
Há pontos negativos que não podem ser ignorados: a dificuldade de relacionamento na família; a incapacidade de expressar claramente seus sentimentos; e a falta de convívio social. Tenho total ciência de que estes problemas já existiam antes da internet, mas eles foram potencializados e a igreja e as marcas cristãs precisam saber lidar estrategicamente com isto.
Entre o falar e o agir - necessário é refletir sobre a quantidade de sal e luz pretendemos ser e usar.
Em tempo de tantos enganos, de falsos governantes, de crise moral e social em todas as camadas da sociedade, sejamos um parâmetro, que sirva de guia e referencial confiável, sendo líderes de acordo com a vontade de Deus.