Cristão
Alguém avisa pro falso cristão
Que todo jovem preto um dia foi um feto
Não venha me dizer que é a favor da vida
Se quando nos assassinam você fica quieto
O papo é reto, poucas ideia
Sobrevivência, revolução
Eles vão tentar tomar meu lugar
Mas tipo Rosa Parks, eu digo: Hoje não
“É possível ter um bom testemunho de vida sem ser cristão, mas é impossível ser um verdadeiro cristão e não ser um bom exemplo de vida”.
Devemos ser o contra senso do problema dos outros, uma pedagógia cristão . Assim amável com os ríspido. Alegre com os tristes. Trabalhador com os preguiçosos. Esperança para com os murmuradores. Desculpar e esperar, rezar e cuidar dos irmãos. Ser presença de virtude no mundo, ser água em terra seca. Cultivar o bem nos outros.
O ser humano é agitado, inquieto e ansioso. O cristão ser humano, não é diferente. O detalhe que faz a diferença é poder deitar a cabeça no travesseiro, deixar o pensamento fluir e poder dizer: "Está tudo bem".
Um cristão deve ser sensível para com dois pontos: para com o pecado e para com a autoridade.
Do livro: Reflexões Sobre A Vida Cristã
"Se você for um exemplo de cristão, haverá duas opções para quem lhe persegue; ou eles deixam de lhe perseguir ou eles te seguem."
O PAPEL DOS ASTURIANOS NA EXISTÊNCIA DE UM PORTUGAL CRISTÃO E A ORIGEM DOS RÊGOS!
O primeiro Rêgo foi Lourenço Mendo de Gundar, filho de Dom Mendo de Gundar natural das Astúrias que é um Paraíso Natural.
Os Asturianos, que se formaram a partir dos invasores romanos na Península Ibérica, foram os únicos Cristãos que conseguiram preservar o Cristianismo contra a invasão Muçulmana na Península Ibérica, sem Eles provavelmente não existiria um Portugal Cristão.
Os Asturianos desempenharam um papel fundamental para a existência e expansão de Portugal, na medida em que, eram os grandes Cavaleiros de Portugal que até passaram também a compor os Templários.
Pelas suas grandes qualidades, muitos Asturianos eram levados das Astúrias por Reis de Portugal para servir na Cavalaria de Portugal.
Um dos Asturianos de grande nobreza levado para servir Portugal foi o Dom Mendo de Gundar que foi um grande Senhor numa das Regiões do actual Distrito de Braga em Portugal.
Lourenço Mendo de Gundar, um fidalgo por ser filho do Dom Mendo de Gundar, era contemporâneo e um dos Cavaleiros do Rei Dom Afonso Henriques no século XII.
O Rei Dom Afonso Henriques conseguia saltar à cavalo um rego d'água de grande dimensão no Norte de Portugal, o que os seus Cavaleiros não conseguiam fazer limitando-se a cavalgar na água como forma de atravessar o rego d'água, contudo, o Cavaleiro fidalgo Lourenço Mendo de Gundar conseguiu saltar à cavalo o rego d'água tal como o Rei, com isso, o Rei concedeu a Lourenço Mendo de Gundar o sobrenome de Rego passando a ser chamado pelo nome de Lourenço do Rego.
Porém, a oficialização do sobrenome Rego ocorreu mais tarde, no século XIII, com a apresentação do Brasão de Armas da família Rêgo pelo Rei Dom Afonso III que era contemporâneo do filho de Pedro Viegas do Rego, um bisneto do Dom Mendo de Gundar e neto de Egas Mendo de Gundar, reconhecido também como Lourenço do Rego pelo Rei Dom Afonso III em honra ao primeiro Lourenço do Rego que foi contemporâneo do Rei Dom Afonso Henriques.
Foi a partir do facto da concessão do sobrenome Rego ao Lourenço Mendo de Gundar que o nome Rego se tornou até mesmo de uma Vila do Distrito de Braga em Portugal designada Freguesia de Celorico de Basto e que o salto de Lourenço Mendo de Gundar designado por 'Salto do Rego' se tornou uma Tradição até aos dias de hoje lá mesmo na Região Norte de Portugal.
Do Norte de Portugal, actual Distrito de Braga, o sobrenome Rego se espalhou por Descendências para as várias partes do Planeta Terra, com destaque para as colónias de Portugal que incluem Moçambique.
A Ascendência Rego de que tive Origem derivou-se de um dos Rêgos de Goa lá na Índia que foi habitar como Prazeiro na Região Central de Moçambique no Grande Vale do Zambeze por volta do século XVII.
No caso muitíssimo específico do falecido Avô como Médico no Distrito de Marromeu da Província de Sofala em Moçambique no século XX e finalmente no caso do falecido Pai como Técnico de Refinação do Açúcar no Sector de Açúcar Branco na Açucareira de Marromeu até a inviabilização da Fábrica pela Guerra Civil.
Conforme as histórias que me eram contadas pelo falecido Pai que tanto falava com admiração sobre o Rei Dom Afonso Henriques!
CRISTÃO TÉCNICO
Por mais que nos esforçamos a viver o Amor em Cristo, há momentos em nossa vida que não passamos de "cristão téc-nico". Aquele que sabe todas as regras. O estudioso que conhece todos os problemas dos outros e sabe até como resolvê-los, mas que, na verdade, fica apenas na oratória e não parte para o campo da prática.
Devemos, sim, conhecer a palavra de Deus, mas teremos que exercê-la e ser espelho com moldura, para quando cair não quebrar com facilidade. A moldura em nosso espelho é a Fé que devemos ter em nosso propósito de vida cristã.
E difícil praticar o que pregamos, mas Cristo não disse que seria fácil, ao contrário, Ele disse: Se alguém quiser vir comigo, re-nuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me (Mt 16,24).
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
“Por frequentar uma igreja não me faz um cristão, da mesma forma, se frequentar uma garagem não me transformo em um carro.”
"Por frequentar igreja me faz um cristão, da mesma forma frequentar uma garagem posso tornar-me um carro."
Se para ser Cristão bastasse não fazer coisas erradas, era só colocar o indivíduo numa cela solitária e faríamos dele um cristão nota 10. Mas o Cristianismo genuíno transcende os limites da conduta exterior. Ele vai às raízes. Cura lá dentro. Muda o coração, transforma a natureza, reproduz na pessoa a mente de Cristo. E o resultado de toda essa maravilha, chamada conversão, é uma vida cheia de atos bons...e cada vez menos atos maus.
O que significa ser um ‘cristão fiel’ sem uma ‘crença real’ não é explicado, mas poucos não crentes ficarão surpresos ao ver que o ceticismo científico de nosso herói não é páreo para seu condicionamento religioso. A maioria de nós já passou por essa experiência muitas vezes para saber que muitos ‘ex-ateus’, como Francis Collins, passaram tanto tempo à beira da fé e ansiavam por suas consolações emocionais com tal intensidade vampírica que a menor brisa os lançaria no abismo.
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