Cristã
Maldita a cultura social que se opõe à cultura cristã, pois quem não conhece a sua origem e seus propósitos está preso e cego pelos suas próprias tradições, visto que despreza a sua própria felicidade na busca de suas maiores realizações.
Na mitologia cristã, Jesus é retratado como uma divindade, desde o nascimento ele é dotado de poderes divinos e conhecimento, sem a necessidade de esforço para alcançar essa posição. Ele não tem méritos próprios, apenas é herdeiro.
Recomece a sua vida cristã pelo perdão e retorne à Casa do Senhor para Deus lhe prover forças espirituais e a sua libertação juntamente com a proteção e o seu crescimento na fé por meio da graça e do conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.
"Nunca renuncie à sua identidade cristã, pois ela perturba aqueles que preferem se afundar no pecado."
Para 'Filosofia Cristã'
não existemos escolhidos...
Existem as escolhas!
Escolhas, a cada instante, suscetíveis
de errose infindáveisdiscordâncias;
bem como,dosprovidenciais
ajustes e melhoriaestimulados
pelos soprose frescores
damaturidade!
O que deve evidenciar a minha Vida Cristã, não é a demonstração da velocidade que estou correndo para o céu, mas sim a Intensidade da influência celeste na minha caminhada na terra!
Haverá pouca ou nenhuma compaixão divina para aqueles que, se revestindo da indumentária cristã brinca de vestir a roupa do mundo, tentando tirar lucro ou proveito pessoal de ambas as partes.
"Ser um homem de Deus" é diferente de "parecer um homem de Deus". Alguns cristãos se preocupam mais em parecer do que em ser.
Jesus está à caminho do resgate dos santos; mas, se Ele demorar curta a vida cristã, lendo e praticando a Palavra de Deus para que recompense a sua alma com todas as riquezas celestiais.
Na caminhada cristã, humanamente falando, sempre teremos motivos para desistir, mas quando olhamos para o sacrifício na cruz, encontramos motivos maiores para continuar.
Naqueles aspectos, um indivíduo tem ideias teológicas superiores às da teologia cristã conforme minha consideração: diz que a Bíblia não é inspirada diretamente pela divindade, por exemplo. Aí se converte ao cristianismo, estuda teologia cristã até se considerar doutor em teologia, então apresenta ideias teológicas naqueles mesmos aspectos inferiores àquelas de quando não era cristão. Abandonar o cristianismo pode contribuir mais para se ter aquelas ideias teológicas superiores do que aquelas ditas formações em teologia. O problema não é a teologia, embora eu considere que devesse ser substituída pela ciência da religião.
Na caminhada cristã, há momentos que nos deixam em dúvida, mas essa incerteza, por si só, já é uma resposta. Não precisamos de confirmação adicional.
Na Bíblia, o símbolo do "vaso" é usado para ilustrar diferentes aspectos da vida cristã, como o processo de formação e desenvolvimento espiritual, a utilidade do cristão e a qualidade de sua fé. Embora esses símbolos — como o vaso de barro ou de ouro — nos ajudem a entender esses conceitos, é importante lembrar que as comparações materiais não podem capturar plenamente as realidades espirituais. Assim, devemos usar essas metáforas com discernimento e não forçar suas aplicações além do que a Escritura nos revela.
GUERRA E PAZ NUMA PERSPECTIVA CRISTÃ
As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.
Deus criou a humanidade para a paz e não para a guerra.
A guerra é feia; a paz é linda!!!
Guerra é sinônimo de morte; paz é sinônimo de vida!!!
Guerra é sinônimo de desarmonia, ao passo que a paz é análoga à harmonia!
A guerra, ao provocar intranquilidade, insegurança, medo, carestia, escassez e muitos outros males, enferma o ser humano psíquica, física e espiritualmente. Já a paz é o inverso de tudo isto, resultando em vida de qualidade.
Deus combateu a inimizade entre Ele e a humanidade, não nos atacando e destruindo, mas encarnando e entre nós vivendo na pessoa do Seu Amado Filho Jesus, que se deixou ser por nós condenado e morto na cruz. Em vez de nos matar, Ele morreu em nosso lugar. A paz foi conquista pela morte vicária de Cristo na cruz, seguida de Sua ressurreição, três dias depois! Cumpriu-se o que o próprio Jesus havia profetizado antes de ser morto: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. (Jo 12.32). O amor venceu a inimizade, a paz venceu a guerra! O amor nos trouxe de volta ao Criador!
Deus odeia tanto as guerras que quando a humanidade se tornou violenta nos dias de Noé, Deus enviou o dilúvio como forma de juízo e contenção da violência.
O mundo está se autodestruindo com as guerras.
“Não matarás” (Êx 20.13), ordena Deus nos Dez Mandamentos. Tomar a iniciativa de tirar a vida do outro, por motivos vis, entre eles as guerras, atenta contra o Decálogo Divino e, portanto, contra o Autor da vida!
As guerras revelam o espírito ambicioso, egoísta e dominador que caracterizam os conquistadores e as nações sob seus comandos.
Quem faz da guerra seu instrumento de autopromoção, conquista e sustentação no poder, já é um derrotado pelo mau.
Guerra não é sinônimo de força, mas de fraqueza.
A guerra só deve ser vista como legítima para a parte atacada que reage com guerra como sua legítima defesa e, ainda neste caso, se houver tempo de tentar a paz por meio do diálogo, deve fazer.
Quando a guerra é para tomar o que é do outro é clara ambição. Quando é para defender o que é seu é legítima autodefesa ou proteção.
As guerras e rumores de guerras são um sinal da volta de Jesus Cristo para buscar a sua igreja.
A guerra é um pacote do mau. Com ela vem a violência, as mortes, a destruição, a fome, os bolsões de refugiados, a perda de membros da família ou até de famílias inteiras, o apropriar-se das propriedades e bens alheios e até de uma nação inteira, a violação de direitos humanos fundamentais, os traumas psicológicos profundos, etc.
A guerra é dispendiosa, enquanto a paz é generosa.
A guerra é um contrassenso: para vencer é preciso destruir, e isto só é possível mediante altíssimo custo, mas uma vez vencendo, é preciso reconstruir, e isto de igual modo demanda altíssimo custo.
Promover a guerra custa muito caro; promover a paz requer a fé em Deus, a prática da bondade, do amor, da verdade, da tolerância, do altruísmo... e da justiça.
Existem diferentes tipos de guerras: bélicas, econômicas, religiosas, raciais, ideológicas, filosóficas, do tráfico de drogas... e todas resultam na alienação dos bens e direitos do(s) outro(s), incluindo o bem maior: a vida!
Neste mundo pós-moderno e globalizado, o mau da guerra foi potencializado, pois uma guerra entre dois países ou grupos de países, não prejudica somente a eles, mas as nações do mundo inteiro.
Muitas guerras são promovidas em nome de nobres justificativas, quando na verdade não passam de motivos abomináveis, encobertos por mentiras disfarçadas de verdades, amplamente divulgadas por mídias oficiais e até privadas, por governantes compradas, subornadas.
Quem, pela fé, disse sim a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, tem o dever de ser um promotor da paz, em claro combate aos que promovem a guerra.
Uma das razões por que o mundo atual odeia tanto a Jesus Cristo e aos cristãos é por causa da compreensão pacifista da vida, seja nas relações pessoais, seja nas relações internacionais. O pacifismo cristão atenta contra o espírito belicoso do mundo atual.
É incompatível com uma nação que se fundamente em princípios cristãos ser beligerante e ambiciosa em relação as demais nações!
A história testemunha que todas as nações que alimentaram um espírito belicoso e expansionista, mais cedo ou mais tarde vivenciaram a queda e a humilhação. Então, de que vale a guerra?
Os dominados, explorados, subjugados, humilhados... um dia reagem. Mais do que isto: quem clama ao Criador, tem a certeza de ter ouvido o seu clamor, vista a sua dor, e o socorro Divino estendido em seu favor!
“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz”. (Jr 29.7 ARA)
Diga não a guerra, e sim a paz!
Adote um bom treinador para sua corrida da vida cristã, compartilhando com ele suas mazelas, fraquezas e más escolhas: se superar todas elas durante o exercício da perseverança, a sua vitória será recompensada com honras, alegria e brilhantismo.