Crise
Risquei mesmo todo mundo que não tava fazendo diferença, e risquei também quem tava fazendo bagunça demais.
Zero paciência pra gente chata, indecisa, gente que fala muito (porque esse papel já é o meu). Zero paciência pra lugares pequenos, pra olhares de medição e sorrisos entre os dentes.
Eu deixei pra trás aquelas incertezas, deixei aqueles caras que me achavam merecedora de amor demais, e eles não estavam prontos, aqueles que ficavam indo e vindo toda vez que o relacionamento entrava em crise. Deixei pra trás principalmente aquele que só vem as 3h da manhã.
Eu quero vida! Quero porres de tequila, quero bolhas nos pés de tanto dançar...
Quero que falem de mim, quero segurar a vida tão apertada em minhas mãos que eu sinta falta de ar mas ainda assim não a solte nem afrouxe.
Eu preciso, e mais do que precisar, eu mereço!
"O homem que reconhece o absurdo da vida ou a vive intensamente ou a perde de vez, deixando a segurança desse mundo. No entanto, aquele que não o reconhece, nem a vive intensamente ou nem a perde de vez, pelo simples fato de que ele não existe. O absurdo é a razão lúcida. Como dizia Platão: 'Uma vida não questionada não merece ser vivida.'"
Beira a insanidade.
Contorce-se, movimenta o corpo estranha e incontrolavelmente de maneira brusca, como se não detivesse poderio sobre si. Espasmos súbitos e ligeiros!
Fita os olhos no vão de qualquer ponto. Com desfoque de ideias, não pisca nem consegue manter-se consiente por alguns segundos.
Tem derradeiras lembranças confusas e alusões sobre o porvir, porém, sem conclusões.
Parece ser uma overdose expontânea, cuja a causa ainda é desconhecida, indefinida.
Tanto conhecimento adquirido obscurece-se de repente, esvai-se, adormece nos atilhos cerebrais.
Fequentes são os sintomas descritos acima. Beira a insanidade.
Talvez não seja assim tão preocupante...
Talvez seja um dom desprover-se da lucidez.
A mulher que sonha com um homem pra mandar, consegue um homem banana.
Em certa altura da vida esse homem só faz Bana NADA.
As crises e as dificuldades tiram o que há de melhor em nós por buscarmos formas de superar e assim, exercitamos nossas habilidades.
Nós somos influenciados ou pelo reino de Deus ou pelo império das trevas. O que define qual influência prevalecerá em nós, é a decisão de ser santo ou não.
Todo aquele que trabalha para o seu próprio reino afronta Deus e é afastado da Sua presença. Foi assim com lúcifer.
Algumas coisas acontecem em nossa vida não porque mereçamos, mas porque devemos ser modelo para alguém. Foi assim com Jesus.
Esse é um dos planos do diabo, a ingratidão. É muito fácil esquecermos e até nos rebelarmos contra quem no momento difícil nos ajudou e se doou por nós. Fazemos isso com Jesus.
Quando não obedecemos ou nos rebelamos contra nossos líderes, estamos bloqueando o processo de cura, libertação e ajuste de caráter.
É a imaginação que é alimentada pela dor, é uma vez alimentada se converte em arte, é a dor convertida em arte, vai de encontro com outras dores desconhecidas, e as transformam em um recipiente repleto de alegria, assim como uma lagarta se prepara em seu casulo para se tornar uma borboleta, assim a dor passa um período dentro de nós, adentra no casulo da arte e eclode na natureza da alegria.
Era uma vez... Uma fila.
É Dificil hoje vi na fila venezuelanos, espanhois e mexicanos
Será que essa fila nunca acaba???
Será que o mundo capitalista não lembra que quem tem fome, é os mesmos que sustentam seus sisteminha
Será que é preciso todos os sinais virem,
Todos muros cairem
O que é preciso para ser mais preciso nesse mundo caótico baby?
Me ajude a enxergar aquilo que ainda não pude ver
Me ajude a interpretar o que Jesus me disse
Me ajude a entender as entrelinhas do nosso Senhor baby
Só quero entender
Será que essa fila nunca acaba?
As crises existenciais são como os ventos que sopram a vela de um barco à deriva. Aprenda com elas e tome novos rumos.
Acredito que o servir faz bem a quem foi servido e a quem serviu, pois a fé que não conduz as pessoas a servirem ao próximo não passa de discurso vazio.