Crise
Felicidade humana num mundo em crise.
Percebi que tal problemática está na pauta de vida das pessoas de modo geral.
Resumo: A Crise da Extensão Rural no Brasil
A crise da extensão rural no Brasil surgiu nos primeiros anos da década de 80 num período de abertura, onde não se tinha clareza da gravidade do que estava acontecendo. Com as eleições livres tinha-se no imaginário que as dificuldades seriam superadas, tudo isto logo depois de um período de regime militar.
Com o passar do tempo as instituições de extensão foram sofrendo com a falta de incentivo, cortes nos salários, mostrando um futuro incerto para a extensão rural, chegando a atitude de no final da década de 80 o governo cortar a verba que mantinha a extensão rural, proclamando o fim da Embrater.
Os extensionistas ficaram perplexos ao verem o que tinha acontecido, atribuindo a decisão governamental a um ato de perseguição política e ideológica esquerdista por não aceitar as práticas dos princípios da extensão rural.
A extensão rural sofreu profundas modificações principalmente no Norte e Nordeste, onde só alguns estados mantiveram incentivos a extensão rural; em melhor situação encontra-se as regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Entre os fatores fundamentais da crise da extensão rural no Brasil temos a crise do Estado brasileiro que optou por um modelo desenvolvimentista que foi unido com a crise do capitalismo mundial, canalizando à adoção da alternativa neoliberal. Temos também a modernização da agricultura integralizada ao setor da indústria diminuindo a importância das instituições de extensão rural.
Com a crise o Brasil optou pelo sistema neoliberal que cortou muitos gastos do Estado e passou muitas das suas atribuições e obrigações para o setor privado e filantrópico.
A crise do Brasil é identificada como a sua origem no II PND, utilizando crédito exterior para sua implementação em uma taxa de juro que aumentou substancialmente, saltando a dúvida externa brasileira, obrigado ao Brasil dentro das políticas neoliberais a implantação do Estado mínimo e do Mercado Soberano.
A crise tem suas origens externas e internas, as decisões norte-americanas no final dos anos 70 trás consigo grandes conseqüências ao Brasil como o crescimento da dívida externa, elevação do preço da energia, ... e internamente foi feita reformas liberalizantes e privatizantes.
O Brasil passa por uma crise econômica política, ideológica e a crise do Estado, sendo chamada crise estrutural. A descentralização passou a ser discutida já que agora tínhamos o mercado aberto. Como motivo para estas medidas vemos a natureza puramente política destinada a enfraquecer o poder central, evitando a instalação novamente de um regime ditatorial, passando cada vez mais a ser discutida a descentralização dos serviços prestados pelo Estado, que com o processo de privatização foram passados à prestadoras de serviços ou outras empresas.
O governo Sarney iniciou o processo de extinção da extensão rural no Brasil cortando as verbas da antiga Embrater, que foi confirmado com o governo do Presidente Fernando Collor.
O crédito rural disponível aos agricultores foi reduzido substancialmente dificultando o trabalho dos extensionistas que tinha no crédito rural um recurso metodológico de trabalho. Com a dificuldade dos agricultores em conseguir crédito rural os extensionistas estavam incapazes de criar uma nova metodologia de trabalho, pois todas eram alicerçadas no financiamento rural, contudo é notório observar que não houve a completa extinção do crédito rural, mas foi priorizado as grandes culturas e monocultivos como a laranja, cana de açúcar, café entre outras, paralelamente incentivando a exportação e a industrialização.
Análise da Década de 80 para a Extensão Rural Brasileira
A crise da extensão rural no Brasil surgiu nos primeiros anos da década de 80 num período de abertura, onde não se tinha clareza da gravidade do que estava acontecendo. Com as eleições livres tinha-se no imaginário que as dificuldades seriam superadas, tudo isto logo depois de um período de regime militar.
Com o passar do tempo as instituições de extensão foram sofrendo com a falta de incentivo, cortes nos salários, mostrando um futuro incerto para a extensão rural, chegando a atitude de no final da década de 80 o governo cortar a verba que mantinha a extensão rural, proclamando o fim da Embrater.
Os extensionistas ficaram perplexos ao verem o que tinha acontecido, atribuindo a decisão governamental a um ato de perseguição política e ideológica esquerdista por não aceitar as práticas dos princípios da extensão rural.
A extensão rural sofreu profundas modificações principalmente no Norte e Nordeste, onde só alguns estados mantiveram incentivos a extensão rural; em melhor situação encontra-se as regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Entre os fatores fundamentais da crise da extensão rural no Brasil temos a crise do Estado brasileiro que optou por um modelo desenvolvimentista que foi unido com a crise do capitalismo mundial, canalizando à adoção da alternativa neoliberal. Temos também a modernização da agricultura integralizada ao setor da indústria diminuindo a importância das instituições de extensão rural.
Com a crise o Brasil optou pelo sistema neoliberal que cortou muitos gastos do Estado e passou muitas das suas atribuições e obrigações para o setor privado e filantrópico.
A crise do Brasil é identificada como a sua origem no II PND, utilizando crédito exterior para sua implementação em uma taxa de juro que aumentou substancialmente, saltando a dúvida externa brasileira, obrigado ao Brasil dentro das políticas neoliberais a implantação do Estado mínimo e do Mercado Soberano.
A crise tem suas origens externas e internas, as decisões norte-americanas no final dos anos 70 trás consigo grandes conseqüências ao Brasil como o crescimento da dívida externa, elevação do preço da energia, ... e internamente foi feita reformas liberalizantes e privatizantes.
O Brasil passa por uma crise econômica política, ideológica e a crise do Estado, sendo chamada crise estrutural. A descentralização passou a ser discutida já que agora tínhamos o mercado aberto. Como motivo para estas medidas vemos a natureza puramente política destinada a enfraquecer o poder central, evitando a instalação novamente de um regime ditatorial, passando cada vez mais a ser discutida a descentralização dos serviços prestados pelo Estado, que com o processo de privatização foram passados à prestadoras de serviços ou outras empresas.
O governo Sarney iniciou o processo de extinção da extensão rural no Brasil cortando as verbas da antiga Embrater, que foi confirmado com o governo do Presidente Fernando Collor.
O crédito rural disponível aos agricultores foi reduzido substancialmente dificultando o trabalho dos extensionistas que tinha no crédito rural um recurso metodológico de trabalho. Com a dificuldade dos agricultores em conseguir crédito rural os extensionistas estavam incapazes de criar uma nova metodologia de trabalho, pois todas eram alicerçadas no financiamento rural, contudo é notório observar que não houve a completa extinção do crédito rural, mas foi priorizado as grandes culturas e monocultivos como a laranja, cana de açúcar, café entre outras, paralelamente incentivando a exportação e a industrialização.
A noite é para sonhar.
Como posso dormir bem se a crise não deixa.
Como posso dormir bem se devo muito na praça.
Verdadeiramente cair no marasmo do destino.
A minha vida se torna sem graça.
a crise da vida
a vida nos joga de um lado para outro
como se fosse-mos um boneco de pano
as volta do tempo vai nos jogar de um lado para o outro
como se fosse-mos trapo humano empalhados ,costurados e remendados .
mas se meu olhar cansado mas otimista e que ainda oferece
cindido a vida e desperta beleza, com esse olhar posso declarar
que o mundo em que vivo , nesse exato momento tem lugar para mim
independentemente da minha idade ou beleza física ,ou aparência ,sei que eu posso sorrir pular sonhar cantar e amar .mas se meu olhar enxerga a vida , agora
em que vivo pelas lentes da superficialidade ,sem
e motivação sem otimismo ai concertes
posso aru mar minhas malas , me recolher e fechar-me antes da da plenitude
da maturidade ,fechar-me para sempre
A crise me afetou.
A crise de existência,
A crise de abstinência,
De inocência.
Ainda preciso me recuperar
Sozinha,
Traída pelos ideais que pensei serem meus.
Mas tudo não passou de condicionamentos,
Me levaram a acreditar em minhas crenças,
Ma ensinaram a ser o que sou,
Me construíram.
Não fiz parte dessa construção.
Se fiz não me vem na memória uma
Escolha, uma vontade, uma se quer
Liberdade, todas enquanto puramente
minhas.
Agora tudo balança,
Mas nada cai,
Nada...
Por que então não me refaço?
Primeiro precisaria de ferramentas,
E têm que ser as minhas ferramentas.
Mas onde encontrá-las?
De onde pegá-las,
Ou como criá-las?
O que é viver?
Quantas pessoas se deparam com esta pergunta em determinados momentos (de crise) na vida. Mas de certo modo, não existe resposta concreta e direta para esta pergunta. Mas existem, sim, rastros perceptíveis sobre o que é viver.
Viver é embora ter milhões de incertezas sobre o universo, ter a certeza de que a sua vida não foi dada em vão.
Viver é saber que as pequenas ou grandes distrações do cotidiano são as que dignificam nossa existência e que sim, resolver problemas em casa é tão nobre, importante e altruístico quanto salvar toda a fauna, flora e crianças do mundo afora.
Viver é se emocionar, sentir, avaliar, ponderar e refletir sobre cada ação, e ao mesmo tempo, não pensar sobre nada.
Viver é fazer coisas que gosta, que não gosta e ter a possibilidade de escolha e mudança, mesmo quando pensa que não há outras saídas.
Viver é conhecer outras pessoas, biomas, culturas e formas de amor e amizade.
Viver é permitir o erro, perdoar velhas ações e ser gentil se caso vir a errar de novo.
Viver é dividir momentos, tristes e felizes, com pessoas que se puseram a gastar tempo e sentimento em nossa companhia, de outro modo, seria apenas egoísmo.
Viver é sempre buscar uma forma de melhorar como humano, irmão, filho, amigo, namorado, cidadão e usufruir de sua existência como instrumento de mudança e criação.
Viver é se dedicar e entregar à uma causa maior, mesmo quando os resultados são desconhecidos, aparentemente insignificantes ou abstratos.
Viver é evitar machucar conscientemente a ti e outros seres, sejam de forma física, psicológica, direta ou indireta.
Viver é se expressar, fazer arte, se sujar.
Viver é ter altos e baixos, e saber que todo momento de eternidade um dia tem seu fim.
Viver é também sentir dor, sofrimento, mas saber que um dia ela também terminará.
Embora viver seja tanta coisa, podemos resumi-la em apenas uma palavra: escolha.
Pois afinal, é seu livre arbítrio que te encarregará de levar uma vida curta, longa, feliz, agitada, serena ou desanimada.
Então, estando bem ou mal, feliz ou triste, satisfeito ou insatisfeito, perdido ou localizado, faça escolhas, porque são elas que te levarão à novas etapas e desafios. Mas se for parar para pensar, não fazer escolha nenhuma já é uma escolha, então não tem como fugir.
E respirar, viver também é respirar.
Todos nós sabemos que estamos em momento de "Crise", Agora nesse tempo devemos tirar o "S" da palavra crise, e "CRIAR ESTRATÉGIAS PARA DARMOS A VOLTA POR CIMA"
(CRISE = CRIE)
O problema da crise não é a falta de dinheiro, mas sim a falta de fé. Se Deus nos manda entrar no deserto é porque Ele enviará o seu maná. Precisamos deixar o Egito para trás, abraçar uma vida simples, buscar acima de tudo a vontade de Deus, caminhando seguros na implantação do seu Reino na Terra. A crise só leva ao desespero quem está construindo o seu próprio reino, não o Reino de Deus!
Ela está por ai, ele também. Não sei se existem, ou são apenas uma lenda. Em tempos de crise, pessoas interessantes tem se tornado cada vez mais raro de se encontrar por ai.
No auge dessa crise econômica nesse 2015 que tem levado o Brasil ao fundo do poço; no auge dessa crise de valores e de caráter dos brasileiros via redes sociais; no auge dessa minha descrença no ser humano, a única coisa que ainda articula a minha vida para eu continuar em frente é a Literatura nesse incurável e inaceitável senso de perda..."
Fico abismada com tanta coisa feia, errada e fora do lugar. Estamos vivendo em crises: crise política, crise financeira, crise hídrica, crise na educação.. mas, em meio a todo tormento, dói mesmo é onde o sapato aperta. Me aperta. A realidade é que, por mais que nos revoltemos com toda a bagunça do país e que queiramos que valores essenciais sejam levados a sério, com ética e decência, nunca vamos lutar enquanto não alfinetar o nosso conforto. A cada dia ficamos mais individualistas e despreocupados com o próximo. Eça de Queiroz diz que "dói mais uma dor de dente que uma guerra na China", e eu reafirmo. Dói mais a degradação da minha justiça e a minha falta de dinheiro. Dói mais a minha sede e as minhas dificuldades. Mas, admitindo tudo isso, o que realmente fere é minha miséria como humana. A grande lástima é perceber que toda essa baderna é a consequência de olhos fitos no próprio umbigo. Não devíamos questionar tais deficiências enquanto não questionarmos nós mesmos. Porque, na verdade, a mais catastrófica crise é a falta de humanidade.
Já perdi o sono, já acordei febril, já tive crise de choro, já tomei rivotril e nada me faz deixar de querer você, procurar você...