Crise
O problema da crise não é a falta de dinheiro, mas sim a falta de fé. Se Deus nos manda entrar no deserto é porque Ele enviará o seu maná. Precisamos deixar o Egito para trás, abraçar uma vida simples, buscar acima de tudo a vontade de Deus, caminhando seguros na implantação do seu Reino na Terra. A crise só leva ao desespero quem está construindo o seu próprio reino, não o Reino de Deus!
''Crise, triste, sobre a mira dos rifle, perfeitos pra protagoniza a quinta tragédia de Shakespeare.''
Bens e necessidades
Nesse tempo de crise as pessoas andam refletindo entre bens e necessidades, reaproveitando coisas da estação passada, se esforçando para economizar, colocando sua autoestima para cima sem precisar de tantos cosméticos, mas vira e mexe não estamos imunes aos erros, o erro do desperdício, da doença inevitável do consumo, do resultado de nossas más decisões.
Outra coisa sobre bens e necessidades que confunde a gente é a liberdade, a reafirmação de amor, os aprendizados com os acontecimentos, o divertimento sadio, inócuo, a fronteira entre a firmeza e o desequilíbrio, a boa aparência e juventude e o foco no casamento.
A ciência do bom viver diz que parte de nós possui inteligências arianas que rir da própria desgraça e a outra parte rir da desgraça alheia, que parte de nós conseguimos enxergar o coração do outro, outra parte não, que parte de nós acha que não vale o esforço e que tudo o que podia ter vivido já passou, outra parte luta sem saber por dependência afetiva.
É difícil adquirir um pedômetro, um padrão de beleza é sempre arbitrário, ou os abandonos são sempre injustos, ou a gente pode parar de tentar, a gente pode parar de se importar, parar de ter sentimentos, prender numa gaiola os déspotas.
A gente chega a poluir o ambiente por preguiça, a gente se arranha por sermos diferentes, a gente acredita que homens só gostam de mulheres bonitas, a gente fala só coisas bonitas para não deixar ninguém chateado, a gente curte um cara safado que fala de tudo até levar você pra cama, um estelionatário emocional.
A gente reclama de excesso de trabalho, da vida desequilibrada, agente se acha velha aos quarenta anos de idade e jovem demais para se despedir da vida aos 100, a gente morre por dentro, mas não dá o braço a torcer, a gente fala que a verdade liberta, mas vivemos de ilusões.
Um dia a gente entende que são as pequenas despesas que levam embora nosso orçamento, entende que somos todos macaquitos, que tudo que vivemos tem desdobramentos psicológicos, que sentimos inveja e até cobiçamos coisas alheias.
Ninguém precisa de títulos escolares para discutir seus argumentos, ninguém precisa de Deus como amuleto do qual me lembrava cada vez que enfrentava dificuldades ninguém precisa de posses para ser mais ou menos feliz.
Geralmente paramos de descobrir coisas novas sobre nós mesmos, a gente nem sabe que podemos ser vitoriosos sobre os nossos hábitos, a gente cria briguinha e acusa o parceiro por tudo e no fim pergunta se tá tudo bem.
A gente não dá importância ao mal-estar doméstico, na falta de atitudes adultas e descoladas, na história que se repete, na saúde perfeita até perdê-la, no relacionamento não estável. E quais nossos bens e nossas necessidades mesmo?
Vivenciamos uma crise moral e ética na sociedade, onde estão querendo subverter o certo, tornando o errado correto.
a crise no Brasil é algo real mas devemos ter esperança.
deixar de criticar e busca solução
vamos precisar de todo mundo um mais um é sempre mais que dois
Crise existencial?
confusão total...
Procuro saída,
São diversos os caminhos...
Eu fico ali parada...
As estradas bem a minha frente
E eu ali estacionada, perdida, desesperada.
A poeira se levanta,
Quase não consigo ver o que está a minha frente.
Meus olhos estão cegos,
Em minha cabeça pensamentos loucos...
Como decidir que caminho seguir?
Sei o que quero,
Mas estou longe de saber o melhor pra mim...
Quero voar,
Ser livre,
Não quero pousar...
Mas minhas asas foram cortadas...
Como pode um pássaro escolher seu caminho sólido?
Pássaros nasceram para ar...
Como posso em terra ficar?
As portas se abrem,
Mas logo tornam a fechar.
Não abram as portas,
Não quero entrar...
Eles não entendem...
Eu nasci para voar...
Não cortem minhas asas,
O chão não é meu lugar.
Não quero escolher onde ir,
Que caminho seguir,
Nem em que porta
Devo entrar ou de qual devo sair...
Quero voar,
Vem comigo...
Do céu podemos tudo contemplar...
Um pássaro preso,
É um pássaro morto.
Mas quando estou voando
Sinto a vida me tomar...
Não, não abram portas,
Não me mostrem caminhos,
Devolvam minha habilidade de voar...
A crise do mundo é a crise do ser humano, pois a natureza criada antes de nós sempre exalou beleza e equilíbrio, o caos se deu quando dentro dela entrou o ser humano e suas contradições. Cuidar da natureza é cuidar de nós e dos outros.
Um estouro. Cacos de vidros pelo chão. Silêncio num suspiro fadigado pelo tempo em mais uma crise de um mundo que quero entrar e desconheço. As lágrimas não caem mais. Secaram e deram um nó no peito. Olhar confuso. Coração disparado. Autismo? Vidas unificadas num mundo sem cor em mais uma madrugada resiliente em só paciência e amor.
Democracias sempre falham em períodos de crise, visto que este momento exige o máximo de coordenação do governo que não pode ser distraído com disputas partidárias ou ter que fazer a vontade do povo mesmo que esta seja deletéria para o país.
Nos momentos de crise, ter atitude positiva e buscar por mais conhecimento para ser capaz de inovar é como nos dias de frio onde precisa colocar mais roupas para se manter aquecido.
Não permita que a crise seja um bloqueador de resultados, faça dela um caminho para descobrir novas maneiras de atingir as metas pré-estabelecidas.
Estou tão preocupado com a crise no Brasil que periga eu perder o sono eternamente , comentando minha revolta contra os americanos do meu APPLE, usando meu NIKE e tomando uma COCA COLA bem geladinha.[
Crise financeira quase sempre é o dinheiro mudando de mãos. A grande sacada para supera-la é descobrir com quem ele esta.
"Tenho passado tempo demais em casa, sozinho, sem brilho, desocupado, numa pequena crise, sem conseguir escrever nada, nada que preste pelo menos."