Crise
Todos os departamentos da empresa
devem permanecer unidos e alertas
durante a crise para que possam virar o jogo
na primeira chance que aparecer.
A profissão de economista é encantadora. Estuda os níveis de emprego, a renda, os capitais, as crises econômicas, os mercados, as causas e consequências das políticas de um governo, estuda a história, a sociedade e seus interesses, o bem-estar social e as relações internacionais. Através de suas expectativas, designam um fim ou estimulam um início. Suas críticas exaltam, mas também derrubam. Influenciam, pela sua credibilidade. Somos o elo entre a esperança e a decisão, entre a oportunidade e o sucesso.
Se o fim do mundo está se confirmando por causa da crise hídrica então na africa o mundo já acabou faz tempo
Quando o momento é de crise,
Muitas pessoas desanimam e
tentam desencorajar outras;
Enquanto isso, outros lutam,
superam o momento e prosperam
mesmo com adversidades!
Ela está por ai, ele também. Não sei se existem, ou são apenas uma lenda. Em tempos de crise, pessoas interessantes tem se tornado cada vez mais raro de se encontrar por ai.
No auge dessa crise econômica nesse 2015 que tem levado o Brasil ao fundo do poço; no auge dessa crise de valores e de caráter dos brasileiros via redes sociais; no auge dessa minha descrença no ser humano, a única coisa que ainda articula a minha vida para eu continuar em frente é a Literatura nesse incurável e inaceitável senso de perda..."
Fico abismada com tanta coisa feia, errada e fora do lugar. Estamos vivendo em crises: crise política, crise financeira, crise hídrica, crise na educação.. mas, em meio a todo tormento, dói mesmo é onde o sapato aperta. Me aperta. A realidade é que, por mais que nos revoltemos com toda a bagunça do país e que queiramos que valores essenciais sejam levados a sério, com ética e decência, nunca vamos lutar enquanto não alfinetar o nosso conforto. A cada dia ficamos mais individualistas e despreocupados com o próximo. Eça de Queiroz diz que "dói mais uma dor de dente que uma guerra na China", e eu reafirmo. Dói mais a degradação da minha justiça e a minha falta de dinheiro. Dói mais a minha sede e as minhas dificuldades. Mas, admitindo tudo isso, o que realmente fere é minha miséria como humana. A grande lástima é perceber que toda essa baderna é a consequência de olhos fitos no próprio umbigo. Não devíamos questionar tais deficiências enquanto não questionarmos nós mesmos. Porque, na verdade, a mais catastrófica crise é a falta de humanidade.
Já perdi o sono, já acordei febril, já tive crise de choro, já tomei rivotril e nada me faz deixar de querer você, procurar você...