Criar
5. Criar dependência. 5.1 – Faz-se um deus não adornando a estátua, mas adorando-a. 5.2 – O sagaz prefere necessitados do que agradecidos. 5.3 – A gratidão vulgar vale menos do que a esperança polida, pois a esperança tem boa memória e a gratidão é esquecida. 5.4 – Obtém-se mais da dependência que da cortesia. 5.5 – Aquele que já matou a sede dá as costas ao poço, e a laranja espremida passa de ouro a lodo. 5.6 – Finda a dependência, desaparecem as boas maneiras, bem como o apreço. 5.7 – A lição mais importante que a experiência ensina é conservar a dependência, e nutri-la sem satisfazê-la. Assim, sustenta-se até um rei. Mas não chegue a extremos, calando para que os outros errem ou tornando o mal incurável em proveito próprio.
ultimamente nem preciso criar expectativas estou ocupada arrumando a bagunça que minha vida está ...
Criar expectativas reais é aceitável, mas brincar com os sonhos de pessoas do bem é o caminho mais curto para se cair no esquecimento.
5 minutos pessoalmente fazem criar uma imagem totalmente oposta do que ficar dias apenas observando.
Tim, tim taen, taen...
Dias para se refletir...(vida!)
Taem
A ti (vida)quero poder criar e sonhar...
Arte de vê e enxergar,
A me analisar, analise...
E pense que antes de atirar as pedras por aqui ou por ali, observa a ti.
Ti que vive debaixo das árvores que dão boas sombras.
Sombras de vida , tendo dias para se refletir.
Tim, tim taen, taen...
Fazer "algo mais que o próprio dever", em benefício dos outros, é criar um gerador de simpatia, em nosso auxílio.
O melhor modo de evitar as decepções é não criar falsas expectativas em relação as pessoas. O bom mesmo é nunca esperar nada de ninguém, simplesmente deixar acontecer. (Priscilla Rodighiero)
Sub-não-sei-o-quê
Queria criar um poema que expressasse meu nada - sinto... Que te provocasse cismas das mais irrefutáveis, que te fizesse sentir como dói estar fora de tempo, como é ser corroído pela ânsia de contas e hipóteses que justifiquem o destrato, ainda que minimamente.
A temática amorosa esgotou-se, a extensão de meu vocabulário não dá conta de meus ouvidos... Não faz a vez de meus tantos “eus” contidos e desesperados.
Vago entre o fascínio íngreme pelo ardor que me desperta e o medo de decretar tua ausência múltipla, cada vez mais translúcida aos meus olhos, irrequieta, odiosa! Entre a pretensa dádiva de esbaforir-te e o deplorável equívoco de te ser arrependimento, oferta cativa em liquidação. Quem sou o “eu”? Uma típica overdose de sensações táteis e voláteis em análise? Quem ti sou? Um pérfido equívoco moral, um atravessado e latente engasgo eventual, que ti sou eu, afinal?! Um todo para magoar, encantar, elevar, trucidar, inebriar, pisotear, viver ou deixar que se vá?
Me explica esse todo teu que me abocanha, que me suplica, que grita e acompanha toda uma rítmica assiduidade relativa, mas tão bonita! Me pronuncia então o ócio de tanto engodo, me olha nos olhos e me despromete tudo de novo! Mas não me ignora, não alimenta minha veia masoquista! Não deixa a tua poetisa exaurir-se nos outros suprimida!
Apenas peço que me ressoe em tais versos, que em teus olhos me tenha... Não te rogo milagres, não te roubo lugares, não te quero sem meias... Meias - palavras que emergem plenas num silêncio estrondoso, ainda que alheias...
Não quero crer que seja apenas um apanhado meticuloso de fazes-de-conta, que tua arte não te arde e a minha não te incendeia! Não quero crer estar diante de meros termos coincidentes, ser um erro recorrente, insistente, ambulante... Não quero crer na tua audácia em me ser lástima e lágrima, quando me devias se não teu mundo, tuas estrelas, se não todas, apenas as que me pudesse irradiar sinceramente.
EU GOSTO DE LIVROS
O homem quis criar a mais terrível arma para o mundo mudar:
Pôs palavras em um papel e a outros pôs a conhecer, então...
Com isso criou, filosofias, idéias e revolução,
E, além disto, várias religiões começaram a brotar...
Era livros esta tão terrível coisa que estavam a criar,
Construindo estava então, uma forma de ser com razão
Sem morte, sem violência, apenas idéias que são
A base de ideais, a quem se formam governos de todo par!
Essa em poucas linhas fala o que a escrita traz a pensar,
Formas de ser, e de pensar estão a divulgar
Em páginas de um livro, objeto simples sem par.
E ainda perguntam sem muita razão:
O que é que o homem faz sem divulgação?
Palavras soltas ao ar que se perdem então
Não se pode voltar no tempo e criar um novo começo, mas pode-se adequar o presente para criar um novo futuro!
Criar uma cerca contra o amor que sentes, é como declarar-se fraco o suficiente, sendo forte apenas para erguer uma muralha chamada orgulho
A gente nasce, cresce, começa a criar nossas raízes, vive, apanha. Cria novas histórias, novos laços, amigos e momentos, nos perdemos no tempo, nos erros, caímos e choramos. Nos reerguemos, recomeçamos e aos poucos nos repomos, cultivamos novas amizades, resgatamos os laços e amizades verdadeiros e continuamos. Por fim envelhecemos, experientes, calejados e sábios, até o dia em que deixamos de fazer parte desta vida. Assim é a vida, um ciclo, onde nascemos, vivemos o nosso tempo e partimos, onde passamos anos tentando fazer o certo, da melhor maneira possível, quando na verdade fazer o correto da vida é viver o presente sem se preocupar com o amanha, pois hoje nos sabemos o que podemos fazer, para onde ir... No amanha, tudo pode mudar e a vida é uma caixinha de surpresas... Não permita-se ficar preso as suas emoções, deixe-as fluírem, viva a vida da forma que queres, seja feliz enquanto há tempo, pois não sabemos quanto tempo ainda nos resta!