Crianças Doentes
O som as vezes me escapa com notas de dor e fúria, com tons doentes de ódio eu ja ecoei a vida com harmonia em sua notas hoje porem tenho esse som desagradável de revolta e solidão
A fada do dente
Que alegra a gente
Quando estamos doentes
E nos trás presentes
Mesmo quando
Não somos tão inteligentes.
Todos somos doentes da alma.
É... somos sim,
uns lidam melhor com esse fato,
sabem e assumem que estão aqui nessa Terra que é uma escola, e sendo assim estão aqui pra aprender,
outros demonstram mais e com isso como não enxergam o problema dentro de si, deturpam constantemente atitudes alheias.
Se brincamos, veem sempre como provocação.
Se ficamos felizes diante de sua presença,
veem como carência.
Deixando predominar em nós a arrogância, a vaidade e o destempero, sempre se olhará o outro com reservas.
E muitas vezes ainda que o outro se esforce pra ofertar o seu melhor, sempre haverão olhos enfermos que verão o pior.
Que cuidemos mais de nós, não só das atitudes, palavras, mas de conservarmos um olhar mais puro, um olhar verdadeiramente bom.
*** Lili Mouriño ***
Chora nação!
Chore pelos doentes e reprimidos.
Grita nação!
Grite por paz e misericórdia.
Reivindica nação!
Reivindique aquilo que lhes fora roubado.
Não permita nação!
Não permita que lhes convençam de não ser capaz de tomar o destino pelas rédeas e começar tudo de novo.
Não se engane nação!
Não se engane, pois as mentiras e bombardeios de covardes jamais abalará o que tomar por ideal o amor, a justiça e o progresso.
Doentes da alma adoecem pessoas. Quando esses doentes não querem tratamento, a distância torna-se a melhor solução.
Vivemos em um mundo chamado moderno, no entanto, diariamente encontramos pessoas doentes emocionalmente, espiritualmente e tudo isso reflete fisicamente, reflete no nosso "eu" mais profundo.
Muitas lágrimas incompreendidas, muitas dores sufocadas, corações ansiosos, contritos, agitados, melindrosos.
Há quem a muito tempo se perdeu na vida, na alegria passageira, na paz de faz de conta, no mundo de enganos e tempestades.
Enquanto isso muitos brincam de ser sinceros, brincam de dar o seu melhor, brincam de ser amigos, brincam até de orar.
Mas Deus ta vendo!
"As pessoas andam tão doentes de desamor, que nem percebem que o amor ainda poderá ser muito mais raro do que a água potável no planeta. O individualismo é uma praga incontrolável, a compaixão ainda será a oração dos nobres de espirito."
Nem sempre conseguimos nos expressar dentro de um hospital, ainda mais quando há os doentes graves, não há tempo.
Seja egoísta e não divida com ninguém as energias sujas e doentes existentes em seu interior, porque elas são somente suas
Plástico Bolha.
Socialmente doentes, rumo 'as catástrofes do humano, caminhamos e insistimos em querer ser esta profusão acelerada e descontrolada de destruição do si e do que nos fora confiado no decorrer da longa jornada de cada um.
Ironicamente é este o filme: "Pais adoecendo filhos com suas ansiedades geradas por um mercado mundialmente conhecido como "consumismo e da produção em massa de operários de coisas quaisquer".
A guerra tornou-se banal e a beleza da vida, cada vez mais, deu lugar ao Plástico Bolha que envolve a Terra.
Sim!
Nos tornamos máquinas de fazer nada.
Humanos gordos.
Humanos secos.
Humanos superficiais.
Humanos bonecos.
Humanos que querem ser perfeitos e fabricados em série produzidas por si, os próprios humanos.
A industria da beleza do supérfluo roubou o lugar do Conhecimento e deu lugar a crise de identidade..."
-Opa, opa, opa!! O que é isso? Ufa! Mais uma ilusão gerada pelo grande mago da terra: HUMANO? É. E eu que pensei que tudo isto seria real. Será?
Para que servem, de fato, todos estes anos que gastamos?
Para que nos demos de presente bilhões de anos de evolução para chegarmos na anulação do avançar Conhecendo?
Para que então adoecer o corpo e a mente com ações destrutivas em nossa máquina e n´outras se já sabemos qual é o caminho?
Para que nos serve tamanha ebulição instintiva e sagacidade se nem sequer queremos utiliza-las 10% por puro medo de avançar perante o coletivo e consigo?
É, meus amigos.
Transformar este plasma que geramos diariamente dentro de nós em vida de qualidade não é fácil!
A reconstrução do “Novo Viver” nesta “Nova Era” soa tão absurda como querer usar as roupas de sacerdotes do Egito antigo, aqui materializados, em pleno século XXI. Como fora imprescindível a visão daquele povo e de outros para várias áreas, e portanto, a sobrevivência do humano atual: astronomia, matemática, astrologia, engenharia, gastronomia, e etc., Tudo (digo tudo) para o avançar do dito homem moderno.
Ao passo que evoluímos encarceramos e aprisionamos o humano atual.
Mudança não significa progresso.
Somos, em sua maioria, sem profundidade, e por vezes, tão intensamente superficial que abarcamos até os horizontes mais densos dos sentimentos naturais e instintivos para dar lugar ao "sei alguma coisa, talvez eu saiba, tá bom assim e por aí vai...", então matamos para dar lugar a inúmeras confusões e conflitos internos, familiar e social. Forçosamente as “pressões” que nos desviam do nosso próprio eixo. Coitados de nós medíocres e necessários para o convívio.
Cadê o apertar das mãos, o abraço, a discussão salutar, as brigas entre classes, o encantar-se por si e por todos?
-Sem hipocrisia, sei que dá um tantinho assim, para sermos menos ou mais.
Desacelere um pouco.
A arte do observar proporciona uma forte decisão perante nossos dias: a de criar este novo Plasma interno e depois dar corpo do Conhecimento.
Este humano mais natural e possível, e que pode alcançar as raias da limpeza mais profunda da nossa espécie, e ser o que somos em nossa evolução, pode e deve vir a ser o que é: Matar, Gerar, Desenvolver, Construir, Moldar, Ajustar e tornar-se Dono de Si.
Tudo soberanamente delicioso.
Deixe o corpo pronto para o que vem pela frente em Conhecimento e assuma o que é seu por natureza:
Nascemos livres e não precisamos da liberdade.
Nascemos donos de si e não precisamos de patrões.
Nascemos o eu e não precisamos do todo.
Nascemos indivíduo e não comunidade.
Nascemos tudo e o que precisamos é do Nada.
Na disciplina do exercício de “indivíduo”, o Eu, se dá por amor e ódio ao Deus e Diabo com extrema satisfação em viver a dualidade.
A morte súbita foi fácil.
A vida longa é difícil.
Vida longa ao Rei e a Rainha chamada Vida.
T.S
Aceso o Romântismo
Há tempos descartado,
Por um montante de átomos doentes, distribuídos
sobre uma estrutura óssea frágil, Eu Divago:
O prazer do impulso fisiológico
Descartável, ignóbil e indiferente;
Na éra do cérebro oco coletivo
É o Nirvana dessa gente.
Há quem pense e há quem goste
Da comitiva complacente da decadência.
Brindando-lhe Vivas! Ofertando-lhe Flores!
Tudo proveniente do jardim lamacento de aparências.
Ó Solidão! Companheira minha,
Que dá-me sempre clareza da vil sedução.
Jamais seguirei a via única dessa gente!
Optarei sempre por sua contramão.
Sejam eles sadios ou doentes, comportados ou rebeldes, criminosos ou cidadãos do bem. Em todas estas situações elas normalmente demonstram o mesmo carinho e atenção, defendendo com unhas e dentes suas crias. Considero que AMOR DE MÃE é o maior exemplo para nós sermos mais amáveis com nosso próximo, é um amor incomparável, divino mesmo.
A busca pelo sagrado
"Se estamos tristes, doentes, sem dinheiro, perdemos um amor, um ente querido, ou, qualquer coisa que nos apequene, recorremos ao sagrado para a devida solução;
Essa muleta que carregamos conosco é o instrumento para acobertarmos ou encobrirmos um problema qualquer. Quando a solução é difícil em vez de lutarmos e buscarmos as soluções, buscamos nas divindades as respostas que não encontramos."
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