Crianças Doentes
Se todas as crianças forem instruídas na educação da justiça divina até à sua mocidade, os homens certamente viveriam os melhores anos de sua existência na terra.
Medos Sem Razão
Pelas esquinas da cidade
Os grafites ecoam a solidão
As crianças brincam ao fim da tarde
Sem saberem rezar
Não pedem perdão
Por encontrar a felicidade na simplicidade da vida
Livre de medos sem razão
E as crenças te impedem de acreditar em si mesmo
Os teus olhos fechados mantém
A beleza da paisagem em segredo
E quem você é afinal
O que você encontrou
Os rios mudaram de direção
As folharam caíram ao chão
E você nunca mais voltou
Éramos crianças inocentes e puras, brincando sem preocupação, Quem diria que seríamos um só coração.
Mas o destino faz o papel dele e teve que nos afastar, mas as vezes ele é generoso e deixou a gente se reencontrar.
Tanto tempo se passou nossos corações ainda estão a se amar, nem a frieza desse mundo fez nossa paixão se apagar.
O brilho dos teus olhos ainda me encanta e me deixa sem direção, mas igual como quando éramos crianças você ainda segura minha mão.
Hoje adulto vou reescrever a nossa história sem dar chances para o destino nos separar, pois nosso final feliz será em cima de altar.
Na roça as crianças já sentem a dureza da vida desde cedo, sendo tratadas com muito rigor para controlarem seus temperamentos, sendo tratados com violência para não serem violentos, o que parece uma estupidez, como a guerra pela paz
A todo momento as pessoas são violentadas por assédios, e isso parece até normal, com tanta propagação de disputa entre as partes que se envolvem nas tramas comerciais urbanas.
Os assédios são formas de se tirar o sossego de quem está em paz, ou aumentar o nível de irritabilidade quem já está em perturbação com alguma situação ou em constante perturbação com a própria sorte, sentindo-se depreciado por viver em um sistema onde a paz é uma mera necessidade dos fracos, que não se dispões às turbulentas necessidade de sentimentos abusivos ou carregados de ironia trivial.
Então a pratica de insubordinações e deboches são a marca dos bons costumes da atual civilização, justamente com o uso de alguns tipos de drogas que atordoam a mente de forma a persuadir o ego e a consciência a se mostrarem fúteis os pensamentos que não sejam de libertinagem ou que não contenham alguma carga de emoções rusticas, ou de essência rudimentar, tornando a emoção da alegria como que coadjuvante à ironia.
Quando somos crianças pensamos como crianças e nosso raciocínio é prático embora limitado e cheio de ludicidade, depois de adultos temos um raciocínio ilimitado, mas perdemos a praticidade das crianças e empobrecidos nos despedimos do lúdico, substituímos esta inocência pelas pequenas serventias das mentiras, intolerâncias e hipocrisias que nos assiste mais facilmente que a verdade, e lá vou eu de novo tornando ácida a vida do outro com a 3ª pessoa do plural, e afinal que importa?
Quando éramos crianças brincávamos de forca, e isso era legal.
Com o passar do tempo, aprendemos que as palavras ditas de forma mal coloca nos causam dor, e relembrando a forca percebo que cada letra errada matava o boneco [...]
Mesmo assim, ainda não compreendem que as palavras machucam, causam dor e outras podem até matar!
Não roubem de nossas crianças a infância que lhes é peculiar, as tradicionais brincadeiras de rodas e o sorriso em cada olhar.
Eu era uma daquelas crianças que têm a felicidade de ser mantidas na ignorância quanto a histórias de fantasmas, contos de fadas e outros relatos do tipo, que nos levam a cobrir a cabeça quando a porta se abre de repente ou o tremeluzir de uma vela moribunda faz as sombras dançarem pela parede vindo em nossa direção.
Para além de instituições que dividem crianças e adolescentes em "cidadãos e bandidos", "santos e pecadores"; e que , por isso, devem ser condenados à morte ou ao inferno, a escola precisa enxergá-los como eles são: seres humanos em formação. Às vezes, é o mínimo e, em último recurso, o máximo, que a educação pode fazer
Quando somos crianças....
Quando somos crianças
Somos ingênuos, alegres e despreocupados
Não sabemos do quão crueal é o mundo real
Isso protegia nossa inocência
E com ela cometemos um erro
O erro de desejar sermos adultos
Para depois desejarmos a voltar a ser crianças
O melhor do mundo
Está nas coisas mais puras e simples,
Como as crianças.
Sorrir, brincar de esconde, esconde
Abstrair de tudo,
Por onde os heróis até usam chucha
E as espadas,
São sempre balões, abraços e gargalhadas.
“O tempo”
.
O tempo corre demais
Ontem crianças, hoje pais
E do nada somos avós
O tempo constrói novos trilhos
E quando olhamos nossos filhos
Já eles seguem sem nós
-
A realidade é mais que certa
Já temos a porta aberta
À nossa espera - quem já partiu.
E a nostalgia nos aperta
Numa saudade que nos desperta
Dum tempo que nos FUGIU.
Que bom seria se tivéssemos esse olhar alagado que beleza das crianças.
Essa disposição para cortejar a alegria e esquecer a tristeza.
Que bom seria se exercitassemos o perdão com a mesma pressa que a criança têm para brincar no quintal depois de um dia de chuva.
Que bom seria, se carregassemos na boca a leveza do sorriso das criança e não o peso da vida sobre os ombros.
Que bom seria, se assim como as crianças, tivéssemos esse coração bonito de girassol, voltado sempre pra luz.
Que bom seria se como as crianças só conseguíssemos enxergar nas pessoas alma ao invés de corpos, cor da pele, religião e posição social.
Que bom seria se como as crianças pudéssemos andar entre a maldade sem nos deixar contaminar por ela.
Que bom seria se pudéssemos crescer sem perder a alegria e a pureza das crianças.
E como grandes crianças, precisamos às vezes, de grandes puxões de orelha, para não perdermos as esperanças
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