Crianças Doentes
Lembranças
Lembranças são crianças, são momentos,
São praças, ruas, brincadeiras.
São nomes, rostos, pessoas;
São encontros e desencontros.
São risos, alegrias, são dores.
Um forte perfume de jasmim
Da casa vizinha de grades verdes,
Que ficou marcado para sempre.
São gatos, cachorros, são cavalos.
São subidas em muitas árvores,
São mangas, abacaxis, são laranjas.
São a primeira escola, a professora.
São lembranças, são descobertas,
São o amor que nasceu medroso.
São um primeiro beijo, roubado.
São as vitórias, são derrotas;
Conquistas e frustações, são medos.
Lembranças são o primeiro sexo,
Sem graça, desajeitado e rápido.
São as descobertas a dois,
São ganhos, são perdas.
São os sonhos e os pesadelos.
São a vida, são a morte,
Saudades dos que foram.
São gostos, músicas e odores.
São caminhos e descaminhos,
São gritos e são silêncios.
São o tudo, são o nada.
São início sem o fim.
Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas.
Nota: A frase é atribuída a Lenin pelo senador Arthur Robinson, de Indiana, e está presente neste documento de 1933. Porém, não há fontes nos registros de Lenin que confirmem essa autoria.
...MaisComportamentos que levam à Auto-Realízação
Experimente a vida como fazem as crianças, com total entrega e concentração
Experimente algo novo ao invés de prender-se ao que ó seguro e certo
Ouça seus próprios sentimentos para avaliar as experiências ao invés da voz da tradição, ou da autoridade, ou da maioria
Seja honesto; evite fingimentos ou "jogos"
Esteja preparado para ser impopular se suas opiniões não coincidirem com as da maioria
Assuma a responsabilidade
Trabalhe muito por tudo que decidir fazer
Procure identificar suas defesas e tenha coragem de abrir mão delas
As bombas podem matar os famintos, os doentes, os ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância.
Mais doentes ainda são, sem dúvida, aqueles que veem nos outros sinais de loucura que não veem em si mesmos.
«As pessoas que têm saúde não precisam de médico, mas só as que estão doentes. Aprendam, pois, o que significa: ‘Eu quero a misericórdia e não o sacrifício’. Porque eu não vim para chamar justos, e sim pecadores.»
Mt 9, 12-13
Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde. Se nunca tivéssemos fome, não experimentaríamos a agradável sensação de saciá-la depois de uma refeição. Se nunca houvesse guerras, não saberíamos o valor da paz, e se nunca houvesse inverno, não poderíamos assistir a chegada da primavera. Tanto o bem quanto o mal são necessários ao todo.
Adolf Hitler certa vez disse "O Cristianismo é uma invenção de cérebros doentes."
Eu porém vos digo que minha doença é a cura.
Quando nosso coração quase para, quando ameça não mais bater, quando ficamos doentes, fracos, mal alimentados, viciados, chafurdando na imensidão, e escuridão do fundo do poço. E as únicas companhias que temos são a; solidão, impotência, desespero, a descrença de todos em nós. É que chegou o momento do despertar, do dar a volta por cima e CONSEGUIR, com humildade nos rendemos, percebemos nossa fraqueza, mas achamos dentro nós uma força imensurável pra mudar, pra arranhar as paredes do fundo do poço e subir. Não se vive na escuridão do buraco pra sempre. Todos estivemos onde precisavámos estar, vivemos o que foi preciso viver, mas é nossa obrigação básica não querer continuar lá. Falta muito! oh se falta. Mas, devagar todos temos que tentar chegar lá. Gratidão, emoção, humildade, perdão, simplicidade, devoção, cuidado, fé, amor, busca, deve permear nossos momentos. Caímos, tropeçamos, mas levantamos até chegar lá.
“O charlatão estuda doenças em órgãos doentes, onde encontra apenas os efeitos, mas permanece ignorante quanto às causas. O verdadeiro médico estuda as causas das doenças, estudando o homem universal. Aqueles que apenas estudam e tratam os efeitos da doença são como as pessoas que imaginam que podem acabar com o inverno varrendo a neve de suas portas. Não é a neve que causa o inverno, mas o inverno que causa a neve. "
Paracelso
[...]Somos homens que traem, somos mulheres que mentem
Mentes doentes, servindo ao cão
A ira divina vai explodir que nem um vulcão em erupção
Fogo quente, sobre corações de pedra
O homem mente pede a paz, mas faz a guerra
Mata conterrâneos por pedaços de terra
Maltrata causa dores, depois cobre corpos com flores
Olhe bem essas flores e lembre-se que o homem não está no
Controle
Humanidade que blefa, sem controle
Blef, mó blef, mó goela.
(APC 16)
Agora entendo que a morte, para os doentes, não é tão difícil de suportar. Para nós, nossa dor no fim acaba, vamos para um lugar melhor. Mas, para aqueles que deixamos para trás, a dor apenas se amplia.
Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes.
Vão aprender o que significa isto: "Desejo misericórdia, não sacrifícios". Pois eu não vim chamar justos, mas pecadores".
Os ignorantes acham que os inteligentes são pessoas doentes ou loucas e os inteligentes acham que os ignorantes não passam disso.
Terra dos Sonhos
Por uma rota obscura e solitária, Assombrado apenas por anjos doentes, Onde um Fantasma, chamado Noite,
Em um trono negro, reina erguido,
Eu alcancei essas terras há tempos,
De uma escuridão completa de Thule-
De um clima selvagem e estranho que está, sublime,
Fora do Espaço -fora o Tempo.
Vales sem fim e cheias sem limites, E abismos, cavernas e bosques tităs,
Com formas que nenhum homem pode descobrir Pois os orvalhos pingam de todos os lados; Montanhas ruindo cada vez mais Em mares sem costas; Mares, que aspiram inquietos, Ondulando em céus de fogo; Lagos, que se tendem infinitamente Suas águas solitárias solitárias e mortas Suas águas paradas paradas e geladas Com as neves do lírio. Perto dos lagos que então se espalham Suas águas solitárias, solitárias e mortas – Suas åguas tristes, tristes e frias Com as neves do lírio caido Nas montanhas – perto do rio, Murmurando humildemente, murmurando eternamente Perto dos bosques cinzentos – perto do pântano, Onde o sapo e a salamandra acampam
Perto dos lagos sombrios e piscinas Onde habitam os Espíritos, – Em cada pedaço, o mais maldito - Em cada canto, mais melancolia – La o viajante encontra, horrorizado, Lembranças cobertas do Passado – Formas cobertas que se assustam e suspiram Ao passarem pelo errante - Formas cobertas de vestes brancas, de amigos que se foram, Em agonia, para a Terra - e para o Céu. Para o coração, cujos infortúnios são incontáveis É uma região pacifica e calmante – Para o espírito, que caminha em sombra E- ah, é um Eldorado! Mas o viajante, atravessando-a, Não pode – não ousa - olhar abertamente; Nunca seus mistérios são expostos Ao frágil olho humano; Assim deseja o seu Rei, que proibiu Que se abrisse a tampa; E assim a triste Alma que aqui passa Suporta através de vidros escuros. Por uma rota escura e solitária Assombrado apenas por anjos doentes Onde um Fantasma, chamado Noite, Em um trono negro, reina erguido, Voltei para casa há muito tempo Desta completa escuridão de Thule.
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