Criação e inspiração

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Só que desta vez por mais nojeiras que imaginasse sobre meu corpo caído lá embaixo, não sei por que, a vontade de saltar continua. Mas eu resisto. Não que alguém fosse sentir muita falta minha ou se achar, sei lá, sacaneando com a minha morte. (…) Ninguém. Eu comecei a enumerar nos dedos quem poderia sentir a minha falta: sobraram dedos. Todos estes que estou olhando agora.

Melhor ouvir um sim da sua boca...
Do que um não do teu silêncio!!!

O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina.

É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.

Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.

Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.

Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver.

É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas.

Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação.

Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo.

O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante.

O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos.

Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos.

A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.

A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro.

Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel.

Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz.

Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado...

O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.

O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS

A melhor vingança é
ser mais feliz que o outro,
sem precisar prejudicá-lo.

A mente verdadeiramente criativa em qualquer campo não é mais que isto: uma criatura humana nascida anormalmente, inumanamente sensível. Para ele...um toque é uma pancada, um som é um ruído, um infortúnio é uma tragédia, uma alegria é um extase, um amigo é um amante, um amante é um deus e o fracasso é a morte. Adicione-se a este organismo cruelmente delicado a subjugante necessidade de criar, criar, criar - de tal forma que sem a criação de música ou poesia ou literatura ou edifícios ou algo com significado, a sua respiração é-lhe cortada. Ele tem que criar, deve derramar criação. Por qualquer estranha e desconhecida urgência interior, não está realmente vivo a menos que esteja criando.

Pearl S. Buck
HARRIS, T., "Pearl S. Buck; a biography", John Day Co., 1971

Se o funk te leva até o chão, imagina um amor não correspondido?

PROCURA-SE UM ALGUÉM PARA AMAR

Alguém com um sorriso de criança, mas com um olhar furtivo de uma fera indomável.

Alguém que embriague meus desejos e sobria os meus pensamentos, apenas com um abraço.

Alguém que jamais brigue comigo sem motivo, mas que me chame sempre atenção quando estiver errado.

Alguém que ouça comigo a musica que eu adoro, mas que não seja hipócrita pra dizer que gostou só pra me agradar.

Alguém que ria das minhas bobagens e nunca me deixe com cara de idiota na frente dos seus amigos.

Alguém incapaz de fazer mal a uma mosca, mas extremamente capaz de enfrentar o mundo por minha causa.

Alguém que me ache bonito, interessante, mesmo com a velha farda do trabalho. E que, ainda assim, tenha orgulho de apresentar para as suas amigas como o seu homem.

Alguém para que possa oferecer poemas de amor, músicas românticas e que valoriza isso como uma incontestável prova de carinho e reciprocidade.

Alguém que goste de chocolate, sorvete, cinema e poesia.

Alguém que goste de Jorge Ben Jor, Fagner ou Djavan, mas que também saiba esbaldar-se numa noite louca, dançando a Dança do Creu na última velocidade...

Alguém que seja a minha amiga, amante e confidente.

Alguém com um jeitinho de menina, inocência de uma criança, mas atitude e relevância de uma mulher...

Enfim, alguém que tenha personalidade própria a ponto de não se submeter a qualquer relacionamento, mas que saiba respeitar, envolver-se e compartilhar com a pessoa que estar ao seu lado, aprendendo e ensinando a cada dia.

Qual a função de criar um dia internacional do beijo?
Motivação para beijar?
Ora, o beijo acontece sem dia,
sem hora, sem data especial.

O beijo acontece como se fosse “normal”.
O beijo pode ser dado, roubado, sonhado… etc e tal.
Mas, se for sem amor, perde o encanto.
É só beijo e ponto.

Beija na boca,
só o canto,
pra enganar,
disfarçar…

Beija e cai em prantos.

Beijo não precisa de dia internacional,
nem de comemoração,
beijo bom é o compartilhado.

Sem pudor, com coração.

Beijo: a linguagem internacional do amor.
Nem sempre é assim…
E se não for, só gera um nada.
Não é beijo pra mim.

Quando se fecha os olhos para enxergar todas as cores
é beijo sincero.
É o que mais quero em pleno inverno.
Calor que borbulha o sangue, parece eterno.

É importante antes de tudo,
para tudo,
com tudo.
Não dá pra ficar em cima do muro.
Ou beija, ou não se entrega.
E nesta indecisão,
o importante mesmo é sentir o coração.

Pulsando, pulsando, pulsando…
Sonhando…
Um beijo lembrado, outros esquecidos.
Ainda bem.
Beijo esquecido é beijo não dado.

O que fica não se justifica por ter sido bom.
Fica por ter sido intenso,
por ter sido verdadeiro,
por ter sido com amor.

Beijo este é tão especial que ninguém duvida…
Este que fica por toda a vida.
Beijo que faz tudo passar…
menos o beijo...
Ahhh este... Bom, este beijo fica!

Blair sempre teve os melhores sapatos e as melhores
roupas, e Serena sempre era linda, de qualquer forma, mesmo com as roupas rasgadas e
queimadas de cigarro do internato. E esse era outro motivo para odiar a dupla, ou amá-la,
dependendo de quem você fosse e de seu estado de espírito.

A infância é a melhor fase da vida, mas é na adolescência que nos damos conta disso.

Melhor é renascer na realidade, da dor de uma decepção, do que viver uma alegria, ludibriado por uma história de ilusão.

Não há sensação melhor do que acordar de um pesadelo e descobrir que aquilo se tratava apenas de um sonho ruim.

É melhor ser violento, se existe violência em seu coração, do que vestir o manto da não violência para disfarçar impotência.

A vida é feita de fragmentos de verdade e cada um escolhe a alienação que melhor lhe convém, visto que passaremos a vida toda buscando provar nossas crenças. Homens são todos cafajestes? Mulher gosta é de dinheiro?

Casamento é uma instituição falida? Romance é capítulo de livro de história? Amor é ilusão? Você é quem sabe. Você é quem sai na rua atrás de pessoas compatíveis com sua fé para validar sua realidade, se relacionando com malandros e interesseiras, firmando matrimônios fadados à bancarrota e fugindo de romances e do amor pela porta dos fundos. Se consola, um dia você esfregará na cara dos outros a exatidão sóbria que escolheu padecer.

A escolha definitiva para o homem, considerando que é impelido a transcender a si mesmo, é criar ou destruir, amar ou odiar.
(Erich Fromm)

Não deixei de te amar, só aprendi a viver sem você. E talvez isso seja o melhor a se fazer. Não adianta insistir em algo que estamos vendo que está dando errado, e nada se faz para reparar os erros. É melhor sofrer a agora, do que eu te amar a tal ponto que não saiba viver sem você e seus erros... E, e eu começar a viver sem mim. Agora viverei por mim, consertarei meus erros. E me amarei de tal maneira que eu seja minha prioridade.

"...E eu tenho tentado dormir demais, querendo me congelar para o futuro melhor. Um futuro bom, assim como foi bom esse nosso passado. É o presente que não estou sabendo como viver. Acredite, hoje, estamos melhores separados. Ou, ao menos, mais verdadeiros."

trecho de me deixem

A nossa inspiração vem de fatos e pessoas, diferente da nossa motivação, esta sim vem de dentro, por isso não perca seu tempo buscando motivação em algo, e sim dentro de você!

É você quem vai fazer o seu diploma, ninguém vai fazer por você. Se o professor for ótimo, melhor; Se o professor for ruim, supere-o; Se a instituição existe, use - a para chegar ao seu objetivo.

A cruz é a prova final que se Deus der a chance, o homem mata o Seu Criador.