Cria
O livro é onde a letra vem atrevida,
ela surge dançando de mãos dadas,
cria seu próprio sentido pra vida,
e se imagina em belas palavras.
1. "Ninguém me valoriza"
Essa frase cria a ideia de que o narcisista é constantemente desvalorizado, o que desperta nos outros a necessidade de reafirmar o valor dele. Ela serve como um pedido indireto de atenção e reconhecimento, e quem está ao redor tende a se esforçar mais para agradá-lo, evitando críticas.
Saudade cria espaço dentro da gente, aperta lembranças, sufoca memórias, vai tomando cômodos e aos poucos, se aconchegando em meio aos móveis da nossa vida. Vez ou outra ainda, ascende um abajur no meio da noite como a quem vai fazer uma leitura, ou anotar uma idéia incrível para dominar o mundo, quando na verdade, só domina mesmo é a gente.
Uma frase profunda e reflexiva!
"A dependência, em qualquer forma, cria conflitos internos que prejudicam o crescimento equilibrado do corpo, mente e espírito, retardando a maturidade emocional e espiritual."
O Cérebro ou Sistema Nervoso não cria a Realidade nem a Consciência, mas possibilita à Alma Humana Sentir e Perceber a Realidade!
Em uma ficção, você cria seus personagens e dá vida a eles. Numa história real, você dá vida ao protagonista, que cria sua própria história.
Controle e Poder
Esse comportamento cria uma dinâmica de poder. O manipulador mantém o controle, deixando a vítima em estado de incerteza e esperando por atitudes que nunca vêm. Dessa forma, ele estabelece uma posição de autoridade passiva, em que a outra pessoa acaba se adaptando a seu ritmo.
Uma declaração cheia de fé e confiança!
"A gente cria a meta,
Mas Deus é quem direciona o destino.
Ele põe a mão para guiar nosso rumo,
E nos leva à direção certa."
Tornar-se muito reativo na vida é o escudo que você cria para sobrepor o que de mais valioso um dia tinha.
Quem irá te defender? Você!
"A tolerância erigida em lei cria exércitos de intolerantes travestidos de democratas, fantasiados de pessoas abertas às diferenças.
Tolerar é ato de benevolência, nunca um direito, razão pela qual a tolerância para com as convicções errôneas jamais pode ser princípio de ação política.
Transformar o tolerável em direito é ir contra a "castidade virginal da verdade", de que falava Santo Hilário de Poitiers.
Quando somos legislativamente obrigados a tolerar o que quer que seja, a sociedade está morta.
A tolerância "absoluta" é liberticídio social. Cedo ou tarde, entroniza a mediocridade nas posições de mando".
Cria-se, assim, o problema do preenchimento das cadeiras vagas. Neste assunto, melhor ainda que em outros, se observa o esforço do grupo magisterial dirigente para impedir qualquer interrupção de continuidade na orientação do pensamento de cada disciplina oficial. Tudo se faz no sentido de excluir o candidato que acaso vencedor nos supostos concursos para a docência e para a cátedra, viesse a imprimir novos rumos ao ensino, denunciar os males da alienação cultural reinante, instalar novo estilo de estudo, difundir ideias progressistas, voltadas para o exame dos reais problemas do país, exprimindo os interesses de outra classe, diferente daquela que monopoliza a universidade.
A QUESTÃO DA UNIVERSIDADE, pág. 49
“A tranquilidade espera por tempos fáceis; a paz é a força que cria um estado de equilíbrio, independente das dificuldades.”