Cria
"A sociedade, para enfrentar os seus medos, cria seus monstros. Estamos todos alimentando a criatura de Frankenstein, sem saber no que resultará a junção de todas as partes"
COMPOSITOR
Sou eu
Que traço os versos escrito
Numa folha de papel
Sou eu
Que cria rimas
Poesias inspiradas
em contos de déo
Sou eu
Que não sou lembrado
Quando a musica é entoada
Por uma voz popular
É que sou eu
Que te dá todo suporte
Sou esquecido eu sou a parte
Que deverias lembrar
A mesma força que cria a ilusão é igual àquela energia ruim que nos faz acreditar nela. Se desligue.
A preguiça cria muitos problemas. Um preguiçoso inventa mentiras, indicando coisas sem conhecimentos chegando a prejudicar um país, uma equipe até mesmo a família.
A filosofia é por si só, sua comida e sua fome, seu bi em um ciclo, que se alto cria enquanto se auto constrói, o pensamento filosófico, nada mais é do que pensar criticamente sobre tal assunto, inclusive pensar sobre a utilidade e a prosperidade da filosofia, com isto, podemos facilmente chegar ao ponto que a vida sempre é dividida em duas partes sempre, no caso da morte e da vida, da escuridão e da claridade, do bondoso ao maldoso, o mundo binário, sendo assim, ao fim da vida temos como o padrão, dois caminhos a seguir, o de levar a filosofia até a morte com esperança de uma vida pós morte, ou usar a filosofia por um momento e perceber, que sem um ser divino, vivemos, destinados ao fim.
Quando tudo começa se torna igual, onde nada mais se cria ou se inova, e as coisas que se inova são piores das coisas do passado! Então vemos que a evolução na verdade é uma regressão de todos aqueles que fizeram algo de bom nesse mundo.
Eu sou a percepção saudável, que cria minha realidade visionária e, beneficia, o tempo e espaço, onde me coloco.
“As expectativas do que você cria diariamente e não de vez em quando validam o teu nível de inspiração como autor-realização.”
Nada se cria do nada!
Nem mesmo uma frase...
Até para isso, precisamos passar por
algumas circunstâncias.
Conto do Desmantelo Azul
Uma vez, durante a primavera, eu vi o mar. Era fim de tarde, eu era criança, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro, no horizonte, do céu azul com um mundo de espelho azulado com moldura azul-dourada invadiu meus olhos, arrebatou minha alma. Nunca nada mais enxerguei.
Uma vez, durante a primavera, ouvi o mar. Era fim de tarde, eu criança era, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro do marulho azul com o silêncio azulado do infinito estourou meus tímpanos, ensurdeceu minha alma. Nada nunca mais ouvi.
Uma vez, durante a primavera, cheirei o mar. Era fim de tarde, criança eu era, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro da maresia de azul salgado com o aroma celeste de um céu azulado quase noite entranhou-se pelas minhas narinas, embrenhou-se em minha alma.
Nunca mais nada cheirei.
Uma vez, durante a primavera, degustei o mar. Era fim de tarde, era eu criança, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro de minha doce inocência com o azul salgado segredo das águas engravidou meu peito, emprenhou minha alma. Nada nunca mais provei.
Hoje, toda tarde, sento em frente ao mar, e uma suave fluida mão anil acaricia minha pele instantes antes de meu corpo se diluir na brisa marinha e meus poros explodirem em azul ao serem penetrados pela alma do mundo.
Falta pouco
para desentocar,,,
Pouquíssimo!
Quando se cria o inferno,
tem que saber,
amar e morar nele!
Criação
Resiliência gera experiência,
Experiência cria fortalezas,
Fortalezas gera segurança,
Segurança produz a paz,
Paz cria a esperança,
Esperança faz renascer perspectivas,
Perspectivas gera credibilidade,
Credibilidade abriga a confiança,
Confiança gera abrigo,
Abrigo cria morada,
Morada pode gerar um lar,
E um lar, pode abrigar uma verdadeira família.
Tudo dependerá da vontade e da forma como enxergamos e aceitamos a vida.
Lourival Alves
A mídia cria uma espécie de vertigem coletiva, pois em maior ou
menor dimensão a figura da mídia é articuladora de transferência de valores na sociedade, ditando regras morais, costumes, comportamentos e dando a
aparência, numa visão fria e desenvolvida em estúdios, de que a sociedade é realmente aquilo que ela desenvolveu dentro de seu espelho contextual.
Sabedorias é sempre cria das verdades dos dias, causa das visões plenas, até nas fantasias di aquém inventa.