Cresceu
Lily era uma garotinha
Com medo do grande mundo
Ela cresceu dentro de suas muralhas do castelo
De vez em quando ela tentou correr
E então na noite com o Sol poente
Ela foi na floresta longe
Tão com medo, sozinho
Eles a avisaram, não vá lá
Há criaturas que estão se escondendo no escuro
Então algo veio rastejando
Disse-lhe
Não se preocupe, apenas siga em todo lugar que eu for
Sobre o alto das montanhas do vale baixo
Dê tudo o que você sonhou
Apenas me deixe entrar, ooh
Tudo o que você queria tem que ser a história mágica que lhe foi contada
E você estará seguro sob meu controle
Apenas me deixe entrar, apenas me deixe entrar
Muito da criança que era em nós, cresceu no momento em que os unicórnios tiveram que decidir se pediriam outro chifre ou arrancariam aquele. Como estavam não poderiam ficar, pois a magia havia ido embora.
É gratificante, quando a gente percebe que cresceu tanto, a ponto de enfrentar com naturalidade 'aqueles' problemas, que se mostravam tão assustadores.
Olhe para você hoje, agora!
O quanto já viveu e nesse tempo muitoaprendeu...
Você só cresceu, se regenerou, não desanimou, mas evoluiu.
Olhe para trás, o quanto já avançou...
Ninguém em você acreditou, mas você sempre lutou,
se superou, vitórias alcançou porque nunca desistiu.
Só prossiga, ainda há muito para viver e conquistar!
A menina cresceu ,virou mulher...
amadureceu , aprendeu a cair e levantar...
a menina meiga , doce ... ja não existe mais...hoje já não sou mais o que fui ontem ... amanhã serei diferente do hoje...estou em constante evolução... ralei muito o joelho..agora ralo o coração... mas a gente aprende , sim a gente aprende .. ser mais madura ,mais forte ,mais segura ,mais esperta ..
COLO SORRIDENTE
O colo é abrigo... carinho...
ninho... o abraço segura
o corpinho que cresceu...
o corpinho que floresce!
o abraço mais laço...
Nesse abraço floresceu
todo amor e bem deste
e de todos os mundos
os vividos, os inventados
e os sonhados...
No espaço inexistente
e infinito deste abraço
mora um ser “encantado”...
que (re)vive no teu e no meu peito
que sorri a cada (re)encontro nosso...
A Terra onde nascestes
Cresceu e tornou-se fato.
Na vida de seus filhos,
Onde conto esse relato.
Aqui o povo é de Jesus,
E também de Pilatos.
Você cresceu tão rápido que eu às vezes nem acredito. O olhar de criança foi substituído por uma expressão adulta e decidida, a curiosidade se multiplicou em interesses, paixões e talentos, o medo virou coragem. Eu sempre soube que você seria incrível, mas você continua me surpreendendo todo o dia.
Olhando para trás, percebo como o tempo passou voando. Meu filho cresceu e aquele menino de sorriso sonhador virou um homem guerreiro, que corre atrás do que quer!
A gente sabe que cresceu quando não perde tempo discutindo, cobrando ou se vingando de quem nos magoou. A gente sabe que cresceu quando consegue administrar a dor com maturidade, quando é capaz de deixar pra trás o peso insuportável das decepções e segue em frente sem eles.
“O mundo era dominado pela minoria, mas hoje a maioria cresceu e se fortaleceu e fez a minoria se curvar devido à democracia”
Simplismente sorrio como forma de gratidão, a menina cresceu e hoje ela não chora mais em vão.
Chorar agora só se for de felicidade!
O amor ganhou a oportunidade de adequar em detalhes evoluiu cresceu todos conhecem, o amor continua o mesmo.
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
São Paulo cresceu nos últimos trinta anos sem planejamento algum, áreas de preservação invadidas por troca de votos, pessoas incompetentes administrando setores essências, crescimento desordenado, abandono total da administração pública e super população são só alguns dos fatores que levaram São Paulo ao caos hídrico....
O AMOR PASSOU POR MIM
O amor nasceu e não cresceu
No solo árido que não cuidei;
Não rompeu, não frutificou...
E ao murchar deixou-me
O remorso de não o ter vivido.
04.04.16
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