Crepúsculo

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Crepúsculo é um filme norte-americano de romantismo adolescente sobre vampiros, lançado em 2008 e baseado no primeiro livro da série “Crepúsculo” de Stephenie Meyer.

É curioso como nos tratam com tanto cuidado depois de estarmos mortos..

Pela primeira vez em séculos, eu senti esperança.

Não confie num vampiro, confie em mim.

Para Sempre


Para sempre é muito cedo
e o amor,
que sobrevive ao crepúsculo do dia,
passa veloz a cortina do medo
e, vá por onde for,
torna-se eterno como a poesia.

Para sempre é meta pequena,
o amor precisa de mais,
porque só nele somos imortais
e o resto não vale a pena.

Crepúsculo

Na hora em que o dia
não é mais dia,
em que a noite
não é noite ainda,
tudo é magia,
e o céu parece
veludo furta-cor
escorrendo das mãos vazias.

O crepúsculo chega e a noite deve cair, assim é a ordem das coisas, a ordem da Força.

Yoda
O Regresso de Jedi (1983)

Uma bruxa jamais estará totalmente imersa em luz ou trevas, seu reino é o crepúsculo e o amanhecer, para ela direita ou esquerda não importa, ela anda no gume da faca e faz sua própria sorte.⁠

Da ourora ao crepúsculo, em outrora, eu me lembro de você.

⁠O amargor do crepúsculo

Novamente os sintomas da angústia explodem em meu peito, uma dor tão forte e incessante.
O ar me falta, a lua cresce, nada me desce, o frio entra, o coração padece, o dia amanhece, mais uma vez acontece, o triste ciclo da tormenta, de um ser que tanto lamenta e carece de uma nova versão de si.

O crepúsculo é a brecha entre os mundos.

No Crepúsculo vejo uma Lua Nova, e me encanto com o Eclipse do amanhecer!

Parábola do Sol e da Lua

Num belo crepúsculo, o sol viu ao longe a lua, e mesmo distante, tentou abordá-la.
- Olá, lua! Você me parece tão triste. Acho que já lhe vi mais radiante um dia.
- É que estou naquela fase em que só aparece uma parte de mim. Estou minguante. Você me conheceu quando estava crescente. Precisava ter me visto em todo o meu esplendor, quando me tornei cheia e plena.
- Acho que posso lhe ajudar.
- Como poderia? Você é o sol! Olhe para si. Tão cheio de vida. Radiante. Sem jamais minguar.
- Deixe-me oferecer minha companhia – suplicou o sol.
- Eu adoraria. Mas já tenho companhia. Estou cercada de estrelas.
- Mas elas parecem tão distantes, indiferentes. Deixe-me oferecer-lhe um pouco da minha alegria.
- Se você vier, eu as perderei. Apesar de estarem tão distantes, foram elas que me ofereceram companhia por uma longa e fria noite. Não seria justo que eu as abandonasse agora.
- Então, deixe-me acompanhá-la por uma única noite. Quero encher sua noite de luz. Oferecer-lhe meus raios. Iluminar toda a sua superfície.
- Sinto-me tentada a aceitar sua proposta. Só não posso garantir que serei sua companheira para sempre.
- Combinado. Sairei ao seu encontro e iluminarei a sua vida. Você não precisa abrir mão de nem uma estrela sequer, nem mesmo de cometas e estrelas cadentes. O sol, então, deixou o céu matutino e embrenhou-se pelo céu noturno, provocando uma espécie de eclipse ao inverso. A ordem natural foi subvertida. Em vez de a lua invadir o dia, e assim, ofuscar o brilho do sol, foi o sol que invadiu a noite e praticamente incendiou a lua.
Nunca se viu a lua brilhando tanto. Por uma noite, ela experimentou todo o esplendor do astro rei. Tudo teria sido perfeito caso não houvesse observado que a chegada inusitada do sol fez desaparecer de uma vez todas as estrelas. A lua, então, experimentou uma sensação jamais sentida. Um misto de felicidade e tristeza, de euforia e melancolia. Se fosse possível, desfrutaria da companhia do sol e das estrelas ao mesmo tempo. Mas isso seria inalcançável. O brilho do sol era tão grande, mas tão grande, que não sobrava espaço para nenhum outro astro. A lua não teve alternativa, senão abrir mão daquele sonho. Mesmo sabendo da saudade que a consumiria, preferiu manter-se leal às estrelas que por tanto tempo ofereceu-lhe companhia sem cobrar-lhe nada.

Entre o céu e a terra sempre haverá um novo amanhecer, um lindo crepúsculo e novas esperanças.

Crepúsculo

Suas mãos pálidas deslizam em minha cintura bronzeada
Meus pensamentos navegam entre tudo e nada

Como seria esse encontro
O silêncio da noite e a luz do dia
As estrelas brilham em pura magia

Estrelas essas como a que sou
Que iluminam sua escuridão
Fincam adagas em meu coração

Minha pele morena como que presa a sua pessoa
E a lua como que sonetos entoa

A paixão é nossa harmatia


O sol já começa a surgir
Eu não quero mas te deixo ir
Assim o que temos pra fazer é continuar e sorrir

Adormeço nesse oceano que me cerca
E suave como um crepúsculo a solidão arrebata minha alma.
Então escrevo...
Escrevo para quebrar a solidão dos meus dias
Abraçada neste mar de estrelas que entra pela janela.
Escrevo sem rimas, sem cuidado, sem nada...apenas escrevo
Buscando acalmar a solidão da alma ...
Escrevo para provar o sabor do vento, para ser chama,
Para encontrar a calma, mesmo que distante.
São devaneios noturnos, coisas loucas que se sente,
Então escrevo...
Palavras para uma carta, na garrafa a ser lançada no mar,
Uma mensagem deixada a própria sorte
Para atravessar o mar...
Este mar de solidão...

No esplêndido crepúsculo seu rosto irradia, procuro você e encontro meu coração.

Noah Calhoun
SPARKS, N. The Notebook. London: Hachette UK, 2011.

Ao entardecer um fenomenal crepúsculo,
Solitário numa estrada deserta,
Me contrai músculo por músculo,
A saudade demais aperta,
Como fui impotente e minúsculo,
Em não ficar alerta,
Ao teu poder maiúsculo...

A beleza deste crepúsculo anunciando o fim do dia, me faz ter a certeza do quanto eu amo você. E quando à noite toma seu espaço! Sinto o desejo em te-la nos meus braços.

Caminhávamos por uma longa estrada, cintilando à nossa frente estava à luz avermelhada do crepúsculo, e olhando para o lado percebi que você não estava lá.

Esse espírito de entardecer, de crepúsculo, que não permite ver a imensa heterogeneidade que há nas causas intrínsecas e extrínsecas dos fatos, nos fatores que cooperam para que ele seja o que ele é.