Crenças
"Eu sei, eu consigo, eu tenho e eu devo" são apenas crenças limitantes disfarçadas que obscurecem a verdadeira essência do "EU SOU". Talvez seja por isso que nascemos desprovidos de roupas, dinheiro, memória e pudor, para redescobrir nossa essência mais pura e autêntica.
O universal é a expansão exponencial do pessoal. É o intencional abandono das crenças limitantes para alcançar uma dimensão universal. Por isso, sempre considerei a palavra “indivíduo” contraditória, pois não implica individualização ou unificação.
Esteja atento quando confrontar crenças limitantes ou autocríticas. Faça a substituição imediata do "não" pelo "são" e experimente a incrível transformação que ocorre. Quem sabe, os cifrões tão almejados começam com as pequenas letras "S" dessa mudança interna.
Deixe de ser uma torre de papel e derrube as crenças como se fossem a antiga Torre de Babel, reconhecendo que a verdadeira sabedoria vem da compreensão e não da construção ilusória.
Focar apenas na condição humana é uma das crenças limitantes mais significativas. A simples imaginação já nos capacita com um potencial que se estende muito além dessa convicção. Nem sempre o não convencional é conveniente.
Carências são como lacunas emocionais que frequentemente tentamos preencher com crenças, fornecendo explicações temporárias que nos conferem uma sensação ilusória de segurança. No entanto, o autoconhecimento age como um bálsamo que, ao longo do tempo, cicatriza essas feridas de forma definitiva.
Ideias são conceitos ou crenças, enquanto ideais são crenças consideradas perfeitas ou ideais. Pratique e inspire com suas ideias, quem sabe elas se tornarão os ideais que guiarão sua jornada em direção ao que você considera perfeito e desejável.
Impossível não é uma medida do que não pode ser, mas sim de quem não pode ser detido. Crenças inalcançáveis não limitam indivíduos determinados e resilientes. O impossível mora na cabeça das pessoas, mas o coração dos determinados o transforma em possível.
Não é você quem precisa crescer, são suas crenças. Cultive e amplie suas crenças, acreditando que cada desafio é uma oportunidade para se tornar mais feliz e sábio.
Os milagres são as crenças mais belas que alguém pode acolher, pois são a manifestação de possibilidades além da nossa compreensão.
As maiores encrencas de nossas vidas são as crenças limitantes, enquanto as maiores engrenagens são as crenças que nos impulsionam a crescer e prosperar.
Crenças parecem pequenos seres vivos, encantadores em sua complexidade. Podemos até sentir falta delas quando se transformam ou desaparecem, mas, como sementes, novas crenças podem sempre brotar e nos guiar para o desconhecido com igual encanto e potencial.
As crenças frequentemente aspiram a substituir a verdade porque oferecem uma sensação de segurança, controle e significado em um mundo complexo e incerto.
As pessoas tendem a apegar-se às crenças porque estas podem ser reconfortantes e fornecer um senso de identidade e propósito, mesmo que não correspondam à realidade objetiva.
Considerar o limite do banco como uma das principais crenças limitantes financeiras é reconhecer o potencial de crescimento pessoal além das restrições financeiras, abrindo portas para uma mentalidade mais expansiva e oportunidades ilimitadas. Isso ocorre porque o limite é um indicador de como a nossa confiança, visão e habilidades podem evoluir para superar desafios financeiros e alcançar metas financeiras mais ambiciosas.
A vida é o jogo de aprender, prender e perder. Viver é um jogo de libertação das crenças do passado, e é por isso que a perda está intrinsecamente ligada ao aprendizado.
À medida que nos libertamos das limitações, as crenças devem crescer, e a criança, uma mentira temporária e temerosa, encara a escolha entre a segurança familiar e o maravilhoso mundo desconhecido. As memórias são as guardiãs anciãs, sábias testemunhas do caminho que trilhamos, permitindo-nos honrar o passado enquanto abraçamos o futuro com esperança e sabedoria.
A criatividade está intrinsecamente ligada às crenças que acreditamos, tanto as negativas quanto as positivas, pois ambas podem influenciar a forma como exploramos novas ideias e soluções.
Não existe meia confiança, pois as convicções são crenças internas e invisíveis. A verdade só é moldada pela repetição dos resultados.
A arte nos salva de nós mesmos, quebrando espelhos de crenças limitantes e revelando uma consciência mais que humana e invisível.