Crença
Respire... Inspire... Não fale !, Apenas seja!
Ser quem ? Em meio aos incrédulos ser a crença?, Em meio aos desesperançosos o último recurso ? Em meio aos doentes a cura ?, sou eu mais forte do que o coqueiro que se recurva a favor do vento para que seu corpo não quebre ? Mais forte do que a bigorna que forja tudo que contra ela é batido e esmagado?... Não! Sou apenas uma chama de uma vela que encadeia e logo só se tem um vislumbre de sua chama.
Esse é o problema do desespero: ele ocupa o lugar destinado à esperança. Rouba a crença de que a cura é possível.
A crença de que o mundo nos deve algo é o motivo pelo qual tantos de nós vivemos em um estado constante de insatisfação e inveja.
A falsa crença
Tenho numa lembrança
Um tempo já quase esquecido,
Em que a confiança era conquistada
Não um item vendido.
Confiar era simplesmente
Fechar os olhos da razão,
E em um contrato de alma
Assinar com o coração.
Porém, surgiu uma dúvida
Com um sentimento de desesperança:
Generalizar em um só intento
O incômodo da desconfiança.
Desde então tudo ficou tão rígido
Validações, comprovações ...
Requerendo assim mais tempo
Para assegurar as tantas afirmações.
Infelizmente parece que tudo isso
De nada adiantou,
O modelo de confiança imposta
De tão artificial, nossa integridade questionou.
Ironicamente pregamos, mas não vemos
Que o homem evolutivo é,
Talvez, a própria desconfiança seja
Um sinal da falta de fé!
A diferença entre alguém focado ou prepotente está na crença de que é ou não capaz de atingir seus objetivos.
Se sua crença (ou não crença) te torna um ser humano hoje melhor que o de ontem, então siga a vontade de seu coração. Sempre!
seus argumentos e sua crença serão verdadeira quando você saber todas as versões da historia da humanidade. Em quanto não saiba você só será um ignorante opinando sem saber.
Não sei o que é pior ...
se a ciência/medicina sem consciência
ou a religião/crença com demência,
mas ...
eu acredito que é melhor a ciência
com humana inteligência.
A crença social da urgência não nos tem permitido dar um “recover” para compreensão de si mesmo,
logo, menos ainda pela compreensão do outro