Crazy
Apresento-lhes meus heterônimos: Sophia Crazy e Maria das Graças elas representam meu lado puro e pervertido.
Crazy
Atire pedras no resto de
lucidez
Atire trapos na cara da
sensatez
Atire versos no cesto do
freguês
Atire-se, Edi, à rima do
burguês
E eu na sala very crazy pra escutar, o jornal me fala sobre aposentar
É brigar se leste e oeste vão casar, o azul tirano desse louco verde mar
Baseado na Canção ‘I don’t want to talk about it’.
Composição: Danny Whitten – Banda Crazy Horse.
Interpretação: Rod Stewart.
Precisamos falar sobre isso.
“Em seu olhos eu consigo perceber,
Você passou um longo tempo chorando.
Eu entendo, as estrelas no céu não significam nada.
Para você são como um espelho”
“Eu não quero falar sobre isso,
Sobre como você partiu meu coração.
Mas, se eu ficar mais um pouco,
Você ouvirá meu coração?”
“Se continuarmos seguindo separados,
Será que as sombras não irão ocultar as cores em nossos corações?
Sobrando apenas o azul para as lágrimas,
E o preto pelos medos da noite?
As estrela no céu não significam nada para você
Acredite, eu entendo; elas são apenas como um espelho.”
“Eu não quero falar sobre isso,
Sobre como você partiu meu coração.
Mas se eu ficar mais um pouco, apenas me responda:
Se eu ficar aqui te esperando,
Você ouvirá seu coração dessa vez?”
"Eu olho e encaro profundamente os seus olhos,
Eu toco em você mais e mais todo o tempo,
Quando você vai, eu imploro que não vá,
Chamo o seu nome duas ou três vezes seguidas,
Uma coisa muito engraçada para eu tentar explicar,
É como estou me sentindo e o meu orgulho é o culpado.
Porque sei que não entendo,
O que o seu amor está fazendo ninguém mais pode."
Na vida somente o primeiro amor é verdadeiro, pois os novos amores que surgirão são apenas para preencher o vazio de uma linda historia de amor que poderia ter dado certo.
Os normais no fim de suas vidas, se arrependem das coisas que deixarão de fazer, ao contrario os loucos se arrependem por não poderem ter mais tempo para cometer novas loucuras!
[b]Talvez um dia eu seja escravo do meu proprio destino, me tornando um zumbi das minhas obrigações, mas quando isso acontecer, terei ao menos a lembrança que um dia fui um jovem livre, para correr atraz dos meu sonhos, mesmo não me proporcionando riqueza alguma, a não ser a sensação de ter tornado um sonho em realidade.
Ao contrario das pessoas normais que preferiram deixar seus sonhos serem apenas sonhos, eu fui um louco que transformou um sonho em realidade essa é a diferençã entre um louco e um normal, os loucos não tem medo de arriscar pois não tem nada a perder ja os normais não arriscam e perdem por ter medo de tentar.
Porque questionamos tudo aquilo que não podemos compreender?
E em vez de tentarmos compreender procuramos sempre fazermos novas perguntas, e a cada resposta, surgem novas perguntas. até chegar uma hora onde todas as perguntas se tornarão uma bola de neve, e a bola de neve tornará uma avalanche. e no final chegaremos a uma conclusão de que nada sabemos e nada saberemos!
A vida é uma estrada que tem sempre vários caminhos, mais todos esses caminhos nos levará a morte.
Então pense bem em quais caminhos quer seguir, e nunca queria um atalho para vida, pois os atalhos serão um caminho mais rápido para sua própria morte.
A vida é cheia de incertezas, mais a maior delas é deixar seus sonhos de lado, por uma simples sensação de medo de não conseguir.
Pois é melhor ter a sensação de saber que tentou mesmo não conseguindo, do que a sensação de duvida de que talvez poderia ter conseguido, mais teve medo de tentar.
O medo nosso pior inimigo, nos impede de tentar e depois nos corroe por não ter tentado.
Quando nascemos, somos o sonho de alguem,
Quando adolescentes, queremos fazer parte dos nossos sonhos,
Quando adultos, somos escravos das nossas obrigações e dos sonhos não realizados,
Quando velhos, nos tornamos o pesadelo daqueles que são obrigados a cuidar de nós,
Quando morremos, seremos esquecidos nas lembranças de quem sonhou com a gente, de quem tornou-se nossos sonhos, mais por alguns momentos seremos o alivio dos pesadelos daquele que por alguma obrigação cuidou de nós.
Nascemos para morrer e morremos para ser esquecidos.