Covinhas no Rosto
Com a paz de Deus no peito eu me deito e não há nada mais leve do que a serenidade no rosto de quem adormece sorrindo, de quem mesmo dormindo transmite fé e gratidão, de quem termina o dia cheio de amor no coração
Bendito seja aquele que chegam arrancando sorrisos do nosso rosto, que chegam animando a vida da gente, que abraçam o nosso corpo e a alma... Que nos alimentam com carinho, com atenção, com gestos simples...Que nos fazem perder o ar de tanta felicidade e trazem novos ares de esperança e amor!!
A superação, lágrimas que rolam no rosto de decepção, como não sentir dor por algo que você não esperava, o que se pode sentir quando algo lhe esta tão óbvio é tão difícil de enxergar, sentimento que aflige o coração, sentimento que pede para seguir em frente, mas mesmo assim você se engana, lágrimas a rolar para que assim possa se sentir forte e superar, talvez isso algum dia venha a passar, mas agora me dou o direito de chorar... desabafo!
Desta janela lembro o sol que me espreita através do teu rosto, acrescento-me ao teu texto, um outro tato onde colho uma rosa e o vento....até que os dedos me devolvem a superfície da folha e do poema que se abriu com o calor das nossas mãos.... é nesta página que encontro a bússola repentina que me oleia o coração...
As lágrimas escorreram pelo rosto dela e eu vi a muralha que ela construiu todos esses anos serem quebradas em mil pedacinhos. Ela estava me mostrando seu lado fraco.
Cigana dos olhos verdes,
Catarina do meu encanto,
Sinto escorrer o pranto,
Pelo meu rosto de emoção,
Vou te dar o meu coração,
Pra ter um pouco de sorte,
Pra te amar até a morte,
Cigana dos sonhos meus...
Pintemos o rosto para encarar com humor
Essa vida vazia cheia de tanta dor,
No picadeiro se encena o caos social
Meras marionetes em crise existencial...
O tempo anda passando em disparada por sob meu corpo. Pelos sucos gélidos de meu rosto, que morbido vive em um estado de profundo ponto morto, feito aqueles que resolveram 'morrer' para não abrir os olhos.
Num calor feroz que não consigo ver teus dedos, eu escolhi não vê teus dedos, no meio das faíscas imundas na qual eu resolvi viver.
A personificação do eu desabrochou agora, e em p&b, tudo isso mora dentro de minha retina, colocando o drama da vida na morte das cores por detrás de uma cortina negra.
Não sou mais nada. Não sou vida, muito menos progresso. Sou apenas um traço de existência e sanidade. Pouco espero de mim. Pouco esperem de mim, não valho nada.
Semelhante ao palhaço , também mantenho sorrisos pintados em meu rosto , no entanto também escondo lágrimas por trás deles.
A saudade é minha fiel companheira e teu rosto meu guarda-costas: me acompanha por todos os lugares.
A brisa noturna que toca o meu rosto, é sinal de tristeza, é sinal de desgosto.
o ar que eu respiro é um ar inflamável, que me lança de açoite de encontro a um rochedo que se oculta na noite.
-`ღ´
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Olhar inocente, rosto carente...
De zero a dez.
Ate quanto, um dia você verdadeiramente me amou?
Se foi amor! Que seja eterno.
Se foi paixão! Que vire amizade.
Se foi momento! Que não se transforme em magoa.
Se não foi nenhuma das opções citada. Que seja eterna a lembrança, com muito respeito, carinho e aprendizado.
-`ღ´
•* ƸӜƷ
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As ondas vinham
Beijar a praia
O sol brilhava
De tanta emoção
Um rosto lindo
Como o verão
E um beijo aconteceu
Teu silêncio...
Eram tuas mãos calejadas
que afagavam o rosto
daquelas crianças
e folhavam as páginas
dos livros das histórias
que lia e depois recontava
e deixava em cada olhar,
o direito de interrogar.
Teus cabelos grisalhos
e tuas pernas cambaleantes
faziam saber que a vida,
a qualquer momento
poderia morrer sem avisar.
Teu andar lento,
mostrava que a pressa,
não aumentaria o tempo
para viver mais.
E no teu silêncio,
deixou escrito
todas as palavras
que nos proibiram,
pronunciar.
by/erotildes vittória/ARQ/29013SSREFT82/Alvar.br
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imagem/Sala de aula tradicional/google