Covinhas no Rosto
"Escalo, porque sinto a brisa do vento batendo em meu rosto e inspiro o pó da rocha escutando o clicar do alumínio; porque escalar é insano e só entende quem está neste mundo. Escalo, porque revejo nossa fragilidade e repenso minha vida a cada gota de suor que cai. Abaixo, vejo o balançar da corda e acima o desafio de trilhar meu limite".
O brilho que mora em mim ninguém nunca vai apagar ..o sorriso do meu rosto ninguém nunca mais vai desmanchar eu me proibo de ser infeliz...eu me proibo de chorar ... porque de agora em diante ninguém nunca mais vai ter o poder de me por no chão.. de tentar me apagar... porque a luz que emana de mim é tão forte ...tão forte que me reergueu do chão... me pos de pé... e de agora em diante nunca mais aceito migalhas , aceito menos do que eu mereço...e eu mereço o mundo ...
As gotas caem
A água toca o rosto
Alcança o suave momento, transcende
Reage a alma,
Sente o toque, respira, o vento acalma
Calma... Lava!
Borboletas mortas
Me perdendo a cada batida de porta de carro diferente,
um beijo no rosto e um olhar sedutor,
sorrisos forçados e conversa fora,
me encontrando a cada banheira de espuma
um beijo na boca, olhos sob o corpo,
sorriso encantador, meu corpo se torna uma história sem escrita
a cada batida de porta eu me encontro
sendo única para cada um deles
porem mal sabem, que as borboletas estão mortas
não existe sentimento, amor, apenas desejo
desejo ao toque.
Não me olhe nos olhos meu bem,
eles são a prova viva em mim,
de que no fundo me dói, e tudo me destrói.
Apenas me abrace está noite, e diga o quanto está feliz em me ter,
porque para mim vai ser a única vez,
porque ninguém mas me tem, além de mim mesma,
ligarei quando sentir saudade.
Não é que eu não dê chance, é que depois de ver tua boca, teu nariz, teus olhos, teu rosto, teu sorriso nada mais me chama a atenção.
É tarde e o sol se põe
A brisa sopra fresca meu rosto
Uma canção minha mão compõe
Nessa manhã eu acordei disposto
Sentada no banco está a Duda
Com os cabelos para trás, tomando um sol
Acho que ela precisa da minha ajuda
Enquanto os meninos jogam futebol
Esther sente o cabelo balançar
E Marcos um livro está lendo
Ambos se aproximam para conversar
Enquanto sentem o movimentar do vento
A canção de Isaac Lívia havia aplaudido
Qual Livia? É uma das perguntas
Não se faça de desentendido
Quando sabe que as duas estão sempre juntas
Larissa, Renan e Bruna completam a galera
E agora juntos todos estão
Na minha opinião mais sincera
Esse momento vai ficar no coração.
Uma mulher cativante
Teu rosto fala, tuas necessidades me cativam,
carente e fogosa,
formada no que faz bem,
fornalha de sentimentos explosivos,
cheia de razões e vontades,
recheada de desejos, possuída pela proximidade,
prestigiada por sua bela presença física, impaciente com a saudade,
Um doce meio amargo que faz bem ao coração.
seu rosto na minha mente
Sempre fico a lembrar
Não deixo um só minuto de lembrar do teu olhar
Saudades tenho de ti
Vontade de te abraçar
Já não te alcançam os meus braços
Já não posso te tocar.
Peço a Deus todos os dias para que as mãos dele te alcancem
Já que as minhas não te podem mais tocar.
maryen Escobar
Você é tudo em mim e para mim.
Você não é apenas um rosto lindo ou um corpo bonito e atraente; você para mim é muito mais que qualquer sentimento superficial ou o que a carência física pode descrever.
Você é tudo o que o amor descreve em sua essência ou verdade simples de dizer e se expressar.
Ricardo Baeta.
Vento no rosto e areia nos pés, é som de mar que acalma, que bota sorriso na cara. É cura pra alma e amor no coração. E quem vai dizer que não?
A arrogância é encontrada as vezes nas reações de pessoas com rosto angelicais, que lambem suas feridas e as suavizam quando ferem a outras.
Quando eu flerto no espelho
O mundo para nesse pequeno momento
É ver beleza no rosto, olhos, cabelos
É sorrir feliz e sem jeito
Começo a gostar do que eu vejo
É leve, e divertido
Flertar comigo no espelho
Lágrimas silenciosas correm no meu rosto enquanto teu silêncio grita na minha alma.
Você meu mundo...
Eu pouco, eu nada, nem migalha.
1992
Rosto amarfanhado pela amargura. Olhar moribundo. Olhos esbugalhados. Corpo raquítico. Respiração débil e difícil. Desventurado.
Eis o retrato fiel do indivíduo indigente; o miserável!
O caminhão da lágrima, longo e sinuoso,
Entre as raízes, até o tocar do rosto, ansioso.
Nessa jornada, ele se torna um rio encantado,
Levando consigo pensamentos, antes fracos, ao passado.
Ganhos de dor caem, como folhas no tempo,
Na estação da solidão, num inverno sem alento.
Tudo parece seco no meu interior inerte,
Mas faz-me pensar que logo o caminho da lágrima se perde.
Em cada gota derramada, um eco profundo,
Dos sentimentos mais íntimos, do mundo.
E na jornada desse caminhão, uma esperança se insinua,
De que a chuva das lágrimas, um dia, trará a vida nua.